Carla o bumbum + gostoso do mundo 57 – depois da Sogrinha

Por razões obvias, escondo os rostos nas fotos de Carla, Clarice e Carla, não tenho porque divulgar e corrermos o risco de sermos descobertos, apenas narrando esta relação depois de 20 anos que estamos juntos. Mesmo depois deste tempo, Clarice hoje com quase 60, Carla com 43 anos e Clara com 37 continuam lindas e gostosas, minha sogra Clarice sempre gostou de malhar e como podem ver nas fotos do conto anterior continua uma delicia, Carla e Clara então nem se fala, seguem o exemplo da mãe e continuam gostosas com suas pernas saradas e bundas durinhas arrebitadas, mesmo depois da gravidez as duas continuam maravilhosas e lindas, mas vamos aos fatos. São anos de segredos e parcerias que conto aqui nestes relatos.
Depois daquela tarde maravilhosa quando consegui realizar meu desejo de chupar o grelo de Clarice e descobrindo que ela com Carla tinham premeditado tudo, fui levar as meninas para casa, chegamos quase a noitinha, Clara e Wagner estavam em casa, também o pai de Carla e o Carlinhos seu irmão. Pedimos pizza e aproveitamos para conversar, Wagner ia dormir no quarto do Carlinhos junto com ele, eu já autorizado pelo sogro dormiria no quarto de Carla. Vitória ficaria no quarto de Clara. Conversamos até tarde, no outro dia faríamos um churrasco.
Fui para o quarto com Carla, tomamos um banho juntos e fomos para cama, ela peladinha como sempre, veio deitou de lado, colocando a cabeça no meu ombro e perguntou como que tinha sido com a mãe dela. Falei pra ela que tinha sido maravilhoso, que estava com muito desejo de chupar aquele grelo que eu tinha visto no dia da sala de televisão, como ela sabia eu sempre fui viciado em mulheres greludas, contei pra ela com detalhes tudo que tinha acontecido, meu pau ficou duro somente de lembrar, ela segurou e começou a bater uma punheta bem de levinho enquanto escutava o relato do que tinha acontecido, falou que gostaria de estar junto, mas que como foi a primeira vez ela preferiu me dar privacidade com a Clarice para eu não ficar travado ou com vergonha dela estando junto, falei que seria um sonho, as duas juntas, coloquei um dedo na minha boca, molhei e fui passar o dedo na cabecinha do grelinho dela que já estava duro. Falei que ela estava me proporcionando os maiores prazeres da minha vida, que apesar de já ter ficado com algumas meninas saradas e greludas não tinha comparação com o que ela me proporcionava. Olhei nos olhos dela, comecei a beijar aquela boca gostosa enquanto batia uma siri rica pra ela e ela me punhetando. Me perguntou que agora que eu tinha realizado meu desejo, que mais eu queria, falou pode se abrir comigo e contar tudo que vc deseja, quero saber o que meu noivo safado tem em mente. Falei que meu maior desejo era casar com ela e manter esta relação familiar bem gostosa e feliz, mas que sem duvida eu adoraria um dia no mesmo motel que fomos juntos com ela, Clarice e Clara, ela falou, que tarado delicioso, ela falou que também ia gostar e Clara também estava louca para ir conhecer também. Falei pra ela que adoraria ver as três deitadas de costas naquela cama enorme, uma do lado da outra para eu poder lamber o grelo das três, cada hora uma. Falei que queria ver ela e Clara lambendo o grelo da mãe, ela falou que nunca tinham feito isso, que elas apenas se masturbaram juntas, quando a mãe ensinava as duas, diferente do que ela já tinha feito com Clara a meu pedido, mas que faria tudo que eu quisesse para realizar meus desejos, pois ela era minha e que faria tudo para me fazer feliz, foi levantando e virou o corpo, levantou e saiu da cama e sentou no sofazinho que tinha no quarto dela, fez um sinal me chamando, quanto eu cheguei perto ela me puxou para bem perto e falou no meu ouvido, me chupa como você fez com a minha mãe, eu ajoelhei no tapete, puxei ela para baixo, comecei a chupar os dedinhos dos pés, as pernas, as coxas, fiz exatamente igual o que tinha feito com Clarice, pedia para ela falar as mesmas coisas, quando cheguei no grelo ele já estava durinho, bati uma punhetinha no grelo com os lábios, como tinha feito com Clarice, logo ela começou a gozar na minha boca ficando largada no sofá. Depois de um tempo, ela levantou do sofá, ficou de 4 em cima dele apoiada no encosto e falou que ia deixar eu fazer uma coisa que eu não tinha feito com clarice, então arrebitando a bunda falou, vem gozar no meu cuzinho, levantei, passei o pau em sua boceta molhada para lubrificar e coloquei na portinha do cuzinho dela e fui entrando, ter uma mulher greluda e que ainda adora dar o cú sempre foi o maior dos meus sonhos, logo eu estava todinho dentro daquela bunda, ela começou a rebolar, pedi para ela bater uma siri rica junto, acelerei as metidas e gozamos juntos e enchi a bunda dela de porra, tirei fui para trás e cai na cama, quando eu olho na direção da janela, vejo um vulto, era Carlinhos que estava assistindo a sua segunda aula. Levantei, puxei a Carla para cama e falei para ela deitar de bruços, peguei um creme de massagem e comecei a fazer uma massagem por todo o corpo dela, comecei pelos pés, pernas, coxas, demorei naquele bundão, antes de passar o creme abri as bandinhas da bunda e fiquei um tempo lambendo, sentei nas pernas dela e coloquei meu pau meio mole no meio das polpas da bunda sobre seu reguinho, ai fiquei massageando as costas dela. Virei ela de frente e repeti a massagem agora pela frente, espalhando creme no corpo, quando cheguei nas coxas, afastei um pouco as pernas e comecei a massagear a virilha, nas laterais da boceta, abaixei dei um beijo no grelo dela e segui com a massagem, adoro segurar na cintura fina dela, deslizar as mãos e sentir os contornos do seu corpo, parece um violão de tão certinho e perfeito, fui subindo pela barriga em direção aos seios, massageei as laterais dos seios, os bicos, depois os ombros e o pescoço, a sensação de estar sendo observado era muito boa, será que ele estava sozinho ou com Vitória, isso foi me dando tesão e meu pau foi ficando duro de novo, abri as pernas de Carla e coloquei o pau na portinha da boceta, fui colocando ele devagar, Carla de olhos fechados dava apenas uns gemidos, deitei meu corpo sobre o dela e falei baixinho no seu ouvido que tinha alguém nos espionado, mas pedi para ela agir naturalmente e não olhar na direção da janela, pedi par ela ser natural e não se importar, ela então pediu para eu deitar de costas na cama, subiu em cima colocando meu pau na direção de sua boceta e foi sentando até engolir ele todinho, ai começou a cavalgar, segurei naqueles peitões e apertei os biquinhos, ai ela tirou meu pau da sua boceta, colocou ele em direção ao umbigo e sentou em cima, deslizando, subindo e descendo, fazendo uma massagem gostosa no meu pau que esfregava gostoso no grelo dela, meu pau sumia e aparecia junto com o grelaõ, um esfregando o outro, ela perguntava se eu gostava de sentir o grelo passando pelo meu pau, e esfregava, falava, vai meu gostoso, esfrega o pau no meu grelo, deixa ele bem durinho que quero gozar na sua boca. Depois de um tempo naquele esfrega, ela virou o corpo e encaixou a boceta na minha boca e abocanhou meu pau, eu enfiei a língua naquela boceta molhada e comecei a sugar aquele grelo com força, ela me engolia todinho, senti seu grelo endurecer demais na minha boca, senti ela prestes a gozar, então dei umas levantadas no corpo e ela entendeu que eu também queria gozar, ai acelerou as mamadas e a força que chupava meu pau, começou a gozar na minha boca e eu na sua, ai ela virou seu corpo, soltou a minha porra nos peitos e massageou esfregando pelo corpo, depois deitou no meu peito. Depois de um tempinho fomos tomar um banho rápido para nos limpar, no banheiro ela perguntou quem estava olhando a gente. Falei que devia ser o Carlinhos, ela ficou puta e falou que safado, ai falei pra ela que eu que tinha autorizado ele ver a gente, pois ele tinha me falado que queria transar com a Vitória e que não tinha experiência e então eu falei que ele poderia aprender olhando a gente, mesmo assim ela não gostou muito, mas falei que era seu irmão, que a gente não ia fazer nada junto com eles, mas que fiquei com dó dele quando ele falou que queria a Vitória mas tinha medo de não ser bom o bastante para agradar. Ela perguntou quantas vezes ele tinha visto a gente, falei que era a segunda vez, que não tinha falado para ela antes para ela não cortar e ser natural. Falei que estávamos apenas ajudando, ai ela se acalmou e falou que se eu achava que tinha que ajudar tudo bem, mas que era perigoso alguém ver, brinquei que perigoso era ele ver a Clara ou a mãe junto com a gente. Mas que eu lembraria sempre de manter a cortina fechada, assim ele saberia que não teria aula no dia. Falei para ela ficar bem amiga da Vitoria e dar umas dicas, pois como ela não tinha mãe para falar alguma coisa e ensinar que ela fosse a pessoa que ajudaria a menina a ser feliz e fazer o irmão dela feliz. Peguei a toalha, enxuguei e agradeci pela família maravilhosa que ela estava me dando. Que faria tudo para fazer com que ela fosse muito feliz.Fomos para a cama dormir cansados e satisfeitos, eu mais ainda. Acordei cedo, eram mais ou menos seis e meia, coloquei uma cueca, short e camiseta e sai do quarto para tomar uma água na cozinha, quando cheguei meu sogro estava tomando café com Clarice, dei bom dia e me convidaram para tomar café com eles. Meus sogro estava pronto para sair, pois tinha um compromisso de trabalho e ficaria o dia fora e voltando pouco antes do almoço, mas me deixou encarregado de cuidar do churrasco, já que a família estava toda reunida de ele chegaria em cima da hora do almoço e logo saiu. Fiquei eu e Clarice na cozinha tomando café, ela perguntou se eu tinha dormido bem, falei que tinha tido uma noite perfeita, mas que até agora imaginava estar sonhando ainda, ela falou que não tinha sonhado não, que para ela também foi muito gostoso. Me conta esta história de ter combinado tudo com Carla, ela falou que elas tinham falado sobre o assunto na quinta e ela pediu para a mãe satisfazer meu desejo, ai perguntei se foi somente porque ela pediu? Ela falou que também estava com vontade, mas ter a permissão e incentivo da filha para fazer era muito melhor. Falei sem duvida também conversei com ela a respeito disso, que foi a realização de um sonho. Ela riu e falou, genrinho tarado por grelo. Falei que não tinha como não ser, já que o dela era maravilhoso, brinquei com ela que quando ela quisesse eu estaria pronto
Ela falou que ia para o quarto deitar mais um pouco e eu fui para a churrasqueira para dar uma ajeitada nas coisas, pois não gosto de deixar as coisas para ultima hora. Logo quem acordou foi Wagner e disse que tinha que iria a casa de sua mãe mas voltaria logo para me ajudar, pediu para eu avisar a Clara. Ele saiu e eu resolvi entrar para ver se Carla ainda estava dormindo, encontrei com Clara no caminho e falei para ela que Wagner já tinha ido ver a mãe que voltaria antes do almoço, esta estava de camisola comum, discreta, falei que ela estava linda, ela então me falou que ia deitar junto com Carla um pouco, me puxou pela mão indo em direção do quarto de Carla, logo que entramos, ela pendurou no meu pescoço, me beijando e chupando a minha língua, dei uma passada de mão na bunda dela, enfiei a mão por dentro da calcinha e fiquei cutucando o cuzinho dela com o dedo, perguntei se ela tinha dado o cuzinho para o Wagner e ela disse que seu cuzinho era só meu, falei que voltaria para comer o cuzinho dela. Voltei para a cozinha e encontrei com o Carlinhos, dei bom dia e perguntei se ele que estava espiando ontem a noite, ele falou que sim, falei que durante a próxima semana iríamos a SP como tínhamos planejado, falei para ele ir acordar a Vitória, com um monte de beijos e aproveite para acordar-la com uma boa chupada na boceta como ele tinha visto eu fazer com a Carla, pois a Clara estava no quarto dormindo junto com Carla, sua mãe dormindo, Wagner tinha saído e seu pai também, falei pra ele, vai com calma e faça ela gozar na sua boca, ele levantou correndo e foi para o quarto de Clara onde a Vitoria estava, falei, não esquece de trancar a porta. Voltei para o quarto de Carla e Clara estava deitada de bruços, aproveitei para tirar a calcinha dela, peguei o tudo de ky, passei no cuzinho dela e no meu pau, coloquei na portinha do cuzinho dela e fui metendo devagar, ela dava uma reboladinha e falava, cunhado tarado, come meu cuzinho.