Foi uma manha maravilhosa, tudo inesperado de improviso, lá estávamos eu e minha sogra Clarice no motel Studio A, enquanto sua filha estava fazendo seus exames. Pedi um sorvete de sobremesa, e quando Clarice se distraiu, passei o sorvete no bico do seio dela que ficou arrepiado na hora, no ponto de ser chupado, ajoelhei em sua frente e falei que queria tomar sorvete no corpo dela, peguei em sua mão e a levei a uma cadeira na beira da piscina, pedi para ela deitar e espalhei o sorvete nos bicos dos seios e comecei a chupar um de cada vez. Os bicos ficaram tesudos demais, durinhos, coloquei a minha boca e chupei gostoso. Perguntei se podia fazer uma coisa, ela perguntou o que, falei que queria passar o sorvete no grelo dela, ela riu e falou que eu poderia fazer o que quisesse ela era totalmente minha.
Pedi então para ela abrir a perna e coloquei uma colher de sorvete em cima do seu grelo, ela arrepiou as pernas na hora. Desci minha boca e comecei a saborear o sorvete junto com o mel que saia da boceta da Clarice, ela sabia do tesão e do desejo que eu sentia pelo seu grelo e isso a fazia ficar ainda mais excitada. Chupei aquele sorvete enquanto o grelo crescia na minha boca. Ela falava, chupa meu cachorrinho, sei que vc ama meu grelo, ela me pediu para deitar na cama e veio sentar na minha boca, dizendo, faz aquilo que vc mais gosta que é chupar um grelo, ela deslizava na minha boca e eu lambia deliciosamente o grelo, a boceta e o cuzinho dela.
Para um adorador de grelo como eu, estar com Clarice todinha a minha disposição era um sonho realizado. Chupei o grelo dela ate ela gozar na minha boca de novo.
Perdi a conta de quantas vezes Clarice tinha gozado, mas ela estava com uma carinha satisfeita, depois de descansar um pouco perguntou se não estava na hora de ir embora, peguei o telefone e liguei para Carla, mas quem atendeu foi a Clara, perguntou se estava tudo bem e falei que estávamos almoçando no shopping, Clara falou que terminariam os exames somente depois das seis, ainda eram 13 horas, falei que ia esperar as duas em casa. Então abracei Clarice e dando um beijo em sua boca falei que ainda teríamos algumas horas.
Ela então falou para irmos tomar banho, falei para ela ir a frente queria olhar ela rebolando pra mim em direção do banheiro. Ela então levantou e abaixou para pegar o chinelo, sua bunda ficou totalmente exposta com aquela boceta molhada com o grelão aparecendo. Falei que assim ela me matava.
Ela olhou pra mim, colocou um dedo dentro da boceta e veio e colocou o dedo na minha boca, perguntado se eu gostava do sabor dela, respondi que era deliciosa. Segurei na mão dela falei, que sempre estaria pronto para ter sentada na minha boca.
Depois seguimos para o banho, cada um ensaboou o corpo do outro, eu particularmente aproveitava para passar os dedos no reguinho e assim cutucar o cuzinho dela que tinha ficado deliciosamente abertinho. Clarice começou a me punhetar em baixo do chuveiro, me beijando na boca, eu apertava seu corpo junto do meu, sentia aqueles seios ensaboados e lisos deslizando no meu peito, chupava os lábios e a língua dela, apertava sua bunda, deslizava o dedo no reguinho e cutucava de leve o dedo no cuzinho, quando ela sentiu que meu pau estava endurecendo ela simplesmente abaixou e começou a me chupar, dobrei um pouco o corpo para que a água do chuveiro não fosse de encontro ao seu rosto para não atrapalhar. Quando meu pau ficou duro com sua chupeta deliciosa, ela levantou me beijou e apoiou o corpo na parede de costas pra mim, arrebitou a bunda e pegou meu pau e guiou para dentro de sua boceta. Comecei a dar umas metidas segurando ela pela cintura, não deu nem 10, ela segurou no pau e colocou na entrada do seu cuzinho, ficou na ponta dos pés e foi forçando para trás, senti meu pau entrando apertado naquela bunda, ela rebolava levemente ate que senti que meu pau estava todinho dentro do seu cuzinho, ela pediu para que eu não mexesse, queria ficar alguns segundos com ele dentro dela, falou que tinha adorado dar o cu pra mim, ai pediu para que eu fosse bombando devagar para ela poder sentir melhor, vi que Clarice colocou uma mão na boceta e começou a acariciar o grelo, pediu para que eu aumentasse os movimentos, segurava na sua cintura e metia gostoso, sentia aquela bunda redonda no meu pau, a curva de sua bunda arrebitada era perfeita para meter por trás, Clarice batia uma siririca louca, gemendo e quando começou a gozar, começou a gritar e tremer que nem uma doida, aproveitei e acelerei os movimentos e gozei dentro do seu cuzinho, ela então ficou tão mole que quase caiu, peguei ela no colo e a levei ate a cama, pois ela teria um tempo para descansar antes de sairmos para voltar para o apartamento.
Depois que descansamos um pouco, pegamos o carro e como namorados voltamos para o apartamento, antes paramos para tomar um cafe em uma cafeteria no jardins, compramos uns doces e levamos para as meninas. Clarice ficou com medo de Vitoria desconfiar, mas falei pra ela entrar direto para a suite e tomar um banho.