Depois de tomar café, me despedi de Clarice e de Carla e fui para minha cidade, tinha muita coisa para fazer o escritório cheio de serviços, ainda bem que já tinha uma equipe grande que dava conta de praticamente tudo, ficando para mim a questão de coordenação, mas tudo andava sozinho. Durante aquela semana somente conversei com Carla pelo telefone, mas todo dia a noite batia uma punheta pensando no grelo de Clarice, aquilo estava me atormentando, tinha que dar um jeito de matar esta vontade pelo menos para dar uma acalmada no tesão.
Quando foi na quinta liguei para Carla para avisar que iria na sexta de manha atender um cliente em sua cidade e que ia passar lá para almoçar com ela, Carla adorou a idéia pois a mãe tinha marcado a ginecologista para Vitoria as 15 horas daquela sexta, então elas poderiam vir comigo já que a ginecologista era na minha cidade. Tudo combinado, no outro dia logo depois da reunião cheguei em sua casa eram mais ou menos meio dia, logo a Vitória chegou para almoçar com a gente, nem tocamos no assunto para não constranger a menina, pois senão ia aparecer que estávamos preparando ela para o abate, não deixava de ser, mas com certeza nem tocamos no assunto, Vitória estava toda linda de vestido, pois parece que tinha aderido ao modelo das mulheres da casa, Clarice e Carla também estavam de vestido, todas lindas e maravilhosas, me sentia em um haren em meio a tanta mulher bonita. Somente Clara que não iria pois ia esperar o Wagner que deveria chegar no meio da tarde. Terminamos de almoçar e saímos rumo a minha cidade, lá chegando deixei as meninas na frente da clínica e fui para o escritório fechar as coisas da semana, falei para Carla me ligar quando terminasse que iria buscar.
Fui para o escritório e quando foi logo depois das quatro horas, Carla me liga e diz que terminaram, sai para buscar e já falei para a minha secretária que não voltava mais naquele dia. Fui até a clinica, quando cheguei, já estavam na porta me esperando, não tinha ninguém que passasse e não olhasse aquelas três paradas ali na rua. Parei o carro elas entraram e falei que tinha mandado preparar um lanche em casa e que pegaria as minhas coisas para ir com elas para sua casa. No caminho Carla quis descer para comprar umas coisas e convidou Vitoria para ir com ela, Clarice iria comigo para minha casa e depois Carla me ligaria ou pegaria um taxi e encontraria com a gente em minha casa.
Deixei na loja que queria e fui para casa com Clarice, quando chegamos falei para ela ficar a vontade, ela pediu uma toalha, pois queria lavar os pés pois tinha pisado em uma poça de água antes de entrar no carro e que precisava lavar e limpar a sandália. Peguei uma toalha no quarto de visitas e falei para ela me dar a sandália que eu mesmo limparia enquanto ela lavava os pés, peguei um chinelo havaianas que tinha no quarto de visitas e dei para ela não ficar descalça. Peguei a sandália e na área de serviço, passei uma escova e a areia saiu bem facilmente, quando voltei, já estava saindo do banheiro, falei para irmos sentar na sala, ela sentou em um sofá e eu em outro, ela ainda estava com a toalha e passava a mesma nos pés para terminar de se enxugar. Quando ela levantava as pernas mostrava aquelas coxas maravilhosas, deliciosas, ela fazia muito exercícios para as pernas em uma pequena academia que tinha em casa. Dei uma de louco e ajoelhando na sua frente peguei a toalha e falei que ia ajudar a terminar de secar os pés, passava a toalha no vão dos dedinhos delas e percebi que sua perna arrepiou todinha, segurando em seus pés falei que ainda tinha uma sujeira ali no dedo, então levei o pé dela a minha boca e comecei a chupar e lamber os dedinhos dela, ela somente se recostou no sofá e arrepiou-se toda, aproveitei que ela não fez nenhum sinal que eu tinha que parar e continuei a lamber os dedinhos dos pés dela, passei as mãos massageando as pernas dela, fiquei ali, lambi dedinho por dedinho, sem perder nenhum pedacinho, coloquei a perna apoiada no meu ombro e comecei a beijar a sua perna chegando até o joelho e voltando, subindo e descendo, me atrevi a passar a língua e beijar as suas coxas, levantando um pouco o vestido dela, ela ofegante somente respirava forte, era um sinal que eu devia continuar, subi mais o vestido ainda sem ver a calcinha e beijei e lambi aquelas coxas, ia subindo devagar beijando milímetro por milímetro daquelas coxas, sem deixar um pedacinho sequer sem ser acariciado, segurei nas laterais do vestido e subi até a cintura, não acreditei quando olhei, ela estava usando a calcinha que eu tinha dado a ela de presente, o grelo durinho apontava na fenda da frente da calcinha, olhei pra ela, ela estava de olhos fechados, segurei ela pela cintura e puxei seu corpo um pouco para baixo e ela praticamente ficou deitada no sofá, nisso, seu grelo chegou bem perto do meu rosto, eu aproveitei para cheirar bem de pertinho, cheirava forte para ela saber que eu estava cheirando, cheguei mais perto e toquei a língua na cabecinha do grelo, ela teve uma contração, o grelo já estava durinho, devia medir uns três centímetros, sem duvida era um dos maiores grelos que eu já tinha visto na minha vida de caçador de greludas, passei a língua com bastante carinho, dava beijinhos, coloquei as mãos nas laterais da calcinha e comecei a puxar ela para baixo, ela levantou a bunda facilitando e como estivesse pedindo para tirar, aproveitei tirei calmamente, quando a calcinha descolou de sua boceta ficou uma linha de seu mel ligando a pecinha a sua boceta, terminei de tirar a calcinha, ela abriu os olhos e quando olhou eu tinha a calcinha nas minhas mãos cheirado e lambendo aquele mel que deixava a calcinha encharcada, coloquei a calcinha no sofá, desci de novo beijando as suas pernas, abri suas pernas e pude ver o que eu tanto desejava, aquela boceta maravilhosa com aquele grelo brotando para fora me pedindo, me chupe, me chupe, cheguei bem perto, cheirei, coloquei a língua de novo, lambi os lábios em volta do grelo, lambia os lábios descendo e subindo, chegava no grelo e descia para sua fenda vaginal, coloquei a ponta da língua na cabecinha do grelo e comecei a lamber, chupar, sugando com os lábios, deslizava meu rosto e tentava praticamente entrar na sua boceta, estava realizando meu sonho que era ter aquela boceta todinha na minha boca, abri bem as suas pernas e mergulhei dentro, passava meu rosto por toda boceta dela deixando meu rosto totalmente molhado do mel de Clarice, me concentrei na chupada no grelo, ele estava durinho e facilitava as minhas chupadas, como é gostoso chupar a boceta de Clarice, sentia ela tremer de tesão, depois de um tempo chupando e me deliciando, ela começou a segurar na minha cabeça e apertar meu rosto em direção dela, comecei então a sugar mais forte e ela começou a gemer alto, senti que ela estava próxima de gozar, diminui a pressão no seu grelo para prolongar o prazer dela, ela falou pela primeira vez dizendo, quero gozar na sua boca, quero gozar na sua boca, alternava entre um carinho leve e outro mais forte, ela falava, quero gozar, quero gozar, ai tirei a boca um pouco e falei, me pede então para fazer você gozar na minha boca, ela começou a pedir para gozar na minha boca, eu falava pede mais, ela pedia e eu falava pede mais, então comecei a aperta de novo o grelo dela com os lábios e passar a língua na cabecinha, descia a boca e enfiava a língua todinha dentro da sua boceta, voltava de novo e chupava, queria prolongar aquele momento para sempre, meu sonho finalmente se realizava, sentir aquele grelo na minha boca e meu rosto todo molhado do mel de Clarice, continuei ali lambendo e chupando aquele grelo delicioso, parei um pouco e passei a ponta do dedo no grelo e falava para ela que meu sonho era ter aquele grelo assim todinho pra mim, que sonhava com este momento faz tempo, que delicia de grelo eu falava e passava a ponta do dedo molhadinho na cabecinha dele, abaixei de novo e voltei a chupar, colocava a língua dentro daquele bucetão que parecia que ia me engolir, enfiava a língua fundo para saborear a maior parte daquela boceta, voltei então para o objeto dos meus desejos, seu grelo, comecei a chupar de novo, encaixei o grelo em meus lábios e comecei a chupar como se batesse uma punhetinha para ela com meus lábios, ela falava me faz gozar na sua boca, quero gozar na sua boca, senti o grelo endurecer de vez, ela começando a tremer sentindo um orgasmo delicioso, apertava a minha cabeça com as pernas e falava, não para de chupar, ela gozou, me dando ainda mais prazer e mais vontade de continuar chupando, assim o fiz, logo ela começou a gozar de novo, falava ofegante, não para, não paga, chupa meu grelo, não era isso que você queria, não para, me chupa, me chupa meu genrinho safado, eu continuava a chupar, tinha hora que quase perdia o ar, afogado em meio a tanto mel que brotava de sua boceta enquanto ela gozava, continua, não para, me chupa, entrando de novo em outro orgasmo, era o terceiro seguido, depois do terceiro ela abriu um pouco as pernas e de olhos fechados ficou acariciando os meus cabelos com as pontas dos dedos, dizendo, obrigado genrinho, gozei muito gostoso na sua boca, valeu a pena fazer esta loucura, foi muito bom, você realmente chupa muito gostoso, faz tempo que não emendava três orgasmos seguidos assim, levantei a minha cabeça e olhava para ela, feliz, ela então colocou o dedo dentro da boceta, tirou e colocou na minha boca, fez isso repetidas vezes e perguntou se eu tinha gostado do sabor dela, falei que era doce e maravilhoso, que desde o dia que descobri que ela era greluda não via a hora de poder chupar e fazer ela gozar na minha boca, que ela tinha uma boceta deliciosa e que adorei me afogar no seu mel, ela continuava a colocar o dedo na boceta e passar na minha boca, foi muito gostoso pra mim também, estava curiosa de saber como você ia tratar meu grelo de tanto que você se insinuava para mim, falei que o grelo dela era lindo, voltando a dar beijinhos nele, que já estava mais molinho, falei que sempre que ela quisesse gozar que eu estaria a disposição dela para dar este prazer, que na realidade era um prazer maior para mim, pois eu amava tratar bem um grelo gostoso como o dela. Ela levantou o corpo, falou que precisava ir ao banheiro se limpar, me deu um selinho, dizendo apenas obrigado, eu estava precisando gozar gostoso como hoje, a sorte que eu tinha levantado o vestido dela, pois senão teria ficado todo molhado dos seus sucos, enquanto ela foi ao banheiro eu peguei uma toalhinha e limpei o sofá que estava até escorrendo dos sucos de Clarice, mas como era um sofá de couro foi somente passar a toalha que limpou. Depois de um tempo ela surge radiante saindo do banheiro e vindo em direção a sala, peguei a calcinha e dei na mão dela, ela então levantou uma perna colocou um lado e depois colocou outro, foi erguendo a calcinha devagar me proporcionando mais uma vez contemplar aquela boceta depilada com o grelo entre os lábios. Olhei bem para ela e falei obrigado pelo prazer que você me proporcionou, foi um dos maiores prazeres da minha vida, abracei, afaguei seus cabelos e não me atrevi a fazer mais nada, pois como tinha falado, não devíamos misturar os prazeres da carne com o sentimental. Dei um selinho em sua boca e falei que precisava subir para arrumar minha bolsa com roupas para o final de semana, quando estava em cima, escutei a campainha, era Carla que estava chegando junto com Vitória, pedi para Clarice abrir a porta para elas, ela assim o fez e logo Carla estava subindo as escadas para me encontrar. Quando chegou me deu um abraço e um beijo, sentindo o cheiro no meu rosto, olhou bem pra mim e disse, foi gostoso, matou a sua vontade? Eu levei um susto, mas ela me disse que tinha sido um presente dela e da mãe de noivado para mim, que eu merecia realizar o meu desejo, que elas tinham combinado tudo, por isso nos deixou sozinhos, ela se abaixou, abriu meu cinto, tirou minha calça e minha cueca, falando que a mãe tinha falado no ouvido dela que eu não tinha gozado, então ela começou a me chupar, meu pau já estava explodindo de tesão, não demorou muito e eu gozei na boca dela, que engoliu tudo, levantou e falou para mim ir tomar uma ducha para tirar o cheiro de boceta do meu rosto, pois a Vitória estava lá em baixo com sua mãe.
Ajudou a tirar a camisa, deu tapinha na minha bunda e segurando na minha mão me levou para o banheiro, perguntei se ela não ia entrar, ela falou que não, senão não conseguiríamos ir embora tão cedo. Entrei no Box e ela ficou do lado de fora, dizendo que estava tudo bem com Vitória, que seu irmão tinha sorte de ter uma namorada linda assim, falei que ele escolheu alguém parecida com a mãe e as irmãs. Sai do banho, ela me ajudou a me secar, me vesti, peguei umas camisetas, cuecas e shorts e coloquei em uma bolsa, peguei uma calça e uma camisa social e coloquei em um cabide, ela perguntou para que aquela roupa, disse que gostaria de sair para jantar com ela num restaurante legal que tinha conhecido. Descemos e fomos fazer um lanche junto com Clarice e Vitória, logo depois pegamos o carro e saímos em direção a casa delas.