Carla o bumbum + gostoso do mundo 63 – banho a três com a sogra

Saimos da piscina e entramos dentro de casa, me enrolei na toalha, Carla na minha frente nua foi me puxando em direção aos quartos, passou pela porta do quarto dela e me guiou para o quarto da mãe, ela abriu a porta e escutamos somente o barulho do chuveiro, pois Clarice estava no banho e nem escutou a gente entrar, Carla então tirou a minha toalha do meu corpo, olhou pra mim e disse me acompanha, foi entrando no banheiro da mãe, abriu a porta do Box e já foi falando para a mãe que tínhamos vindo ajudar ela a tomar banho, pegou um sabonete, me deu e pegou outro pra ela, Clarice ficou sem ação, mas notei ela olhando fixamente para o meu pau que já estava duro naquele momento, Carla então entrou em baixo do chuveiro e começou a ensaboar Clarice e me falou, não vai me ajudar não, olhei para a cara da Clarice meio que pedindo sua autorização, ela então sentindo a minha indecisão me pegou pela mão e me trouxe para perto dela, enquanto Carla ficou na frente de Clarice eu ficava nas costas comecei a passar o sabonete nas suas costas, olhando aquele corpo com cintura fina e bunda arrebitada, passava o sabonete acariciando cada pedacinho daquela maravilha de mulher, desci pelas costas, enquanto isso Carla ensaboava os seios da mãe e esfregava seus seios no de Clarice, passando o sabonete nela todinha, meu pau balançava e as vezes tocada sua bunda, Carla falou, lava tudo direitinho, não deixe nada sem ensaboar, Clarice curtia o momento, aproveitei a ordem de Carla e comecei a passar o sabonete naquela bunda perfeita, redondinha que dava vontade de morder, quando cheguei nas polpinhas da bunda, Clarice abriu um pouco as pernas, seria o sinal para que eu pudesse ensaboar tudo onde eu bem entendesse, descia pela bunda, ajoelhei no chão e passei a ensaboar as coxas, primeiro a parte de fora e depois a parte de dentro, tocando levemente na boceta e no cuzinho dela, Carla me vendo ajoelhado fez a mesma coisa e se ajoelhou na frente da mãe, nossas mãos se encontravam massageando o corpo de Clarice, desci pelas pernas até os pés, depois comecei a subir as mãos de novo e subi acariciando até o bumbum, Clarice abriu um pouco mais as pernas e as polpas da bunda se afastaram e eu aproveitei para ensaboar no meio do reguinho dela, deslizei a mão delicadamente e senti o seu cuzinho passando pelas pontas dos meus dedos, na frente Carla também se empenhava em ensaboar a boceta de Clarice, sentindo que Clarice estava completamente entregue me atrevi a colocar a ponta do dedo no cuzinho dela que deu um gemido gostoso, não sabia se era pelo meu dedo no seu cuzinho ou pelos dedos de Carla massageando seu grelo, mas continuei a passar os dedos cheio de sabonete em volta das preguinhas dela, circundando carinhosamente aquele cuzinho que só deixava ainda mais gostosa aquela bunda, levantei e fiquei atrás de Clarice enquanto Carla dedilhava a boceta de Clarice, eu cheguei mais perto dela e com uma mão segurei nos seus seios e comecei a apertar o bico dos seus seios, ao mesmo tempo passei a forçar a ponta do meu dedo no cuzinho de Clarice, fui acariciando e forçando delicadamente até que seu cuzinho se abriu com a ajuda do sabonete e a pontinha do dedo já estava dentro, ai vendo que Clarice não se opunha a minha investida, deslizei meu dedo para dentro e coloquei o dedo todinho no seu cuzinho, fiquei ali naquelas caricias enquanto Carla alisava o grelo de Clarice e elas então começaram a se beijar, praticamente era o dia que elas se entregaram ao contato dos beijos que nunca tinham dado, Clarice apenas tinha ensinado as meninas a se masturbarem, mas nunca tinham se beijado antes de eu ter incentivado Carla a beijar sua mãe e pelo jeito minha idéia tinha dado certo pois elas estavam curtindo muito o que estava acontecendo. Comecei a beijar o pescoço de Clarice e cheguei bem junto dela, tirei o dedo do cuzinho de Clarice e abracei ela para bem junto de mim, aproveitei e coloquei a mão na sua boceta e senti seu grelo muito duro, então usei meu medo para acariciar a cabecinha do grelo e usando dois dedos comecei a punhetar aquele grelinho, com meu pau encostado bem no rego de sua bunda, mas continuei firme acariciando seu grelo e me atrevi a deslizar meu dedo e colocava ele dentro de sua boceta com bastante cuidado, estava experimentando novas coisas com Clarice e ficava atento a suas reações, enfiava um dedo na boceta e depois voltava a massagear o grelo Clarice, entre gemidos suspirou que ia gozar, Carla então agarrou a mãe e beijou ela de língua com toda paixão, eu aproveitei para dar uma sarrada na bunda de Clarice esfregando gostoso meu pau nela. Aproveitei que Clarice estava com as pernas abertas dei uma abaixadinha e me movimentei para mei pau ficar entre suas pernas e sentir ele tocando na sua boceta enquanto continuava na siri rica naquele grelo, Carla então pegou na mão de sua mãe e virando o corpo segurou no meu pau fazendo a mãe me tocar também, Clarice aproveitou e segurou meu pau junto com Carla. Clarice então deitou no ombro de Carla começou a tremer falando que estava gozando, enquanto isso ficava me apertando enquanto sentia os espasmos de seu gozo. Tirei meu dedo do seu grelo e abracei as duas, sentindo os seios tocando meu corpo, meu pau duro sendo segurado por Clarice que embora tenha gozado muito não largou mais meu pau, dando umas leves punhetadas, aproveitei que estavam na minha frente e beijei a boca de Carla, depois forcei ela a abaixar e ela entendeu o que eu queria, quando ela começou a descer comecei a beijar a boca de Clarice, logo sentia a boca de Carla começando a me chupar, beijava Clarice e sentia sua mão segurando meu pau enquanto a filha me chupava. Uma delicia beijar a boca de Clarice com seus seios deliciosos, sentindo seu corpo nu colado no meu com Carla ajoelhada aos meus pés me chupando, o que mais eu poderia desejar e querer alem disso. Carla então tirou meu pau da boca e falou, mãe vem aqui me ajudar, Clarice então foi se abaixando e logo as duas estavam se beijando e chupando meu pau, Clarice tomou conta da situação, colocando meu pau todinho na boca e segurando as minhas bolas por baixo, Clara então se levantou e veio me beijar, na verdade eu nunca imaginava que isso fosse acontecer, pois meu desejo pela Clarice era apenas de chupar o seu grelo, mas parecia que ela queria chupar meu pau e estava se deliciando com ele, como eu já tinha gozado muito naquele dia, eu estava duro, com o pau doendo, mas por mais que ela tivesse uma chupada maravilhosa eu não conseguia gozar, apesar do tesão, senti que Clarice estava um pouco decepcionada por não ter conseguido me fazer gozar, mas então ela resolveu me punhetar e chupar ao mesmo tempo, Carla parou de me beijar e falava, amor goza na boca da sua sogrinha maravilhosa, pegando na minha mão e colocando ela na sua bunda, assim eu sabia que ela queria que eu dedasse seu cuzinho, dei umas dedadas e falei para ela bater uma siri rica pra mim, assim estava eu com o dedo no cuzinho de Carla que se masturbava com Clarice chupando deliciosamente meu pau, avisei que ia gozar e Clarice apertou mais meu pau com sua boca, circundando ele com a língua, quando comecei a gozar ela não tirou da boca, pelo contrario, recebeu todo o meu gozo e continuou chupando deliciosamente, com a boca cheia de minha porra ela levantou e foi beijar Carla, que começou a gozar compartilhando da minha porra junto com sua mãe num beijo delicioso, Clarice segurava no meu pau, punhetando bem de levinho como se quisesse terminar de tira o meu leite, ficamos ali abraçados, logo elas vieram me beijar também, sentia meu gosto na boca daquelas maravilhosas, a água do chuveiro escorria pelos nossos corpos, peguei os sabonetes e ensaboei uma depois a outra, depois fui virando cada uma tirando a espuma de seus corpos, quando estavam já sem nenhuma espuma, peguei as toalhas e enxuguei as duas, me enxuguei também e segurando as duas nuas pelas mãos, as levei para o quarto de Carla, falei para elas deitarem na cama, fechei a cortina da janela, tranquei a porta e deitei no meio delas.
Elas se aninharam deitando cada uma em um ombro, Carla disse, amor vc é maravilhoso, amo vc. Carla então levantou para ir ao banheiro, Clarice então aproveitou para falar que tudo que estava acontecendo entre nós era fruto da confiança que ela tinha em mim, e iria me contar uma coisa importante, que a cerca de três anos o marido foi diagnosticado com problemas cardíacos e que desde então com este problema e com os remédios eles começaram a ter problemas em relação a sexo, que ele sempre tinha sido maravilhoso, muito doido e tarado por ela, mas que desde este problema ele começou a ter problemas de ereção e que poucas eram as vezes que ele conseguia penetra-la, mas que por outro lado ele a fazia gozar muito chupando seu grelo que ele tanto adorava, que ele era como eu, amava grelos, falou que já fazia um ano que só gozava com ele chupando sua boceta. Carla sabendo disso, me disse que ia me emprestar vc, já que ela sabia que eu era louco por ela também, sabendo que eu iria adorar esta relação a três, Clarice resolveu concordar e poder aproveitar também, me falou que ela não era promiscua, que eu era o segundo homem na vida que tocava seu corpo, que só tinha deixado acontecer porque sabia que eu amava minha filha e que iria se casar com ela, mas que se eu não ficasse confortável com isso poderiam parar onde estavam e não deixar as coisas evoluírem ou acontecer de novo o que já tinha acontecido. Falei pra ela que estava adorando aquela situação, que seria um segredo apenas nosso, que ela poderia ficar tranqüila, que eu faria tudo para fazer ela e Carla felizes, que pra mim era um sonho poder estar vivendo este momento, abracei ela e dei um beijo bem gostoso em sua boca e falei que também a amava, que poderia contar comigo para o que precisasse, brinquei dizendo que não sabia se iria dar conta, mas que ia tentar, beijei ela de novo bem gostoso e falei que desde a primeira vez que eu a vi eu a desejei e que era um sonho poder dividi-la com Carla, pois sabia que Carla adorava a mãe e que eu faria tudo para agradar, que não existia nada mais lindo do que duas mulheres fazendo amor, sendo mãe e filha então, era ainda mais perfeito, alem do mais elas sendo duas gostosas, que meu sonho sempre foi me casar com uma mulher greluda e que agora com meu sonho prestes a se realizar ainda ganhei o presente de ter uma sogra greluda também, que tinha adorado chupar o grelo dela, aproveitei e dei uma passadinha de mão naquela buceta, segurei no grelo e falei que ela tinha ficado uma delicia com a calcinha aberta na frente com o grelo saindo para fora, qe tudo nela era delicioso. Falei que estava adorando ver as duas se soltarem e se curtirem para me agradar, que era meu sonho ver as duas se acariciarem e gozarem juntas. Carla saiu do banheiro e perguntou se estava tudo bem, Clarice falou que já tinha me contado tudo e que dali pra frente tudo que acontecesse seria nosso segredo, que era apenas para mantermos a discrição para não criarmos nenhum problema. Clarice levantou o corpo e passando por cima de mim, deu um beijo bem gostoso na boca de Carla, depois veio e me beijou e deitou no meu ombro, beijei Carla e aconcheguei as duas uma de cada lado, Carla então de ladinho, colocou uma das pernas sobre as minhas e Clarice fez o mesmo do outro lado. Ficamos os três ali abraçados na cama, somente curtindo o momento, fiquei pensando quando que seria a hora de comer a bocetinha de Clarice, mas não quis avançar o sinal, ia deixar as coisas acontecerem naturalmente.