Carla o bumbum mais gostoso do mundo 55 – Cunhada pontual
Acordei de madrugada, com Clara chegando em nosso quarto, eram 5 horas da manha, ela entrou, deitou ao meu lado na cama e fiquei no meio das duas, Carla dormia profundamente do meu lado direito, pensei, ainda bem que ela não veio antes pois senão o Carlinhos poderia nos ver, Clara segurou no meu pau e falou que estava com a boceta pingando de vontade de dar pra mim, foi logo caindo de boca e me chupando, quando meu pau ficou duro, ela subiu em cima e foi sentando começando a cavalgar, nem deu tempo de preliminares, nem de beijinhos, nem pegar, ela queria mesmo era meu pau na sua boceta, ela cavalgava em cima, que nem uma doida, Carla ao nosso lado estava apagada dormindo, ela cavalgava e colocava o dedo na boceta, batendo uma siri rica, tinha aprendido direito com sua irmã, eu segurava ela pelo peito e colocava a mão na boca dela para que não fizesse barulho, a safadinha mordia minha mão, lambia, babava, começou a gozar logo, sinal que estava com muito tesão, assim que gozou, tirou meu pau de dentro e colocando ele em direção ao meu umbigo, sentou em cima, como que se a boceta abraçasse ele, começando a fazer um movimento de baixo para cima, realmente isso me lembrou uma menina que eu saia chamada Rayssa que era especialista de passar meu pau na boceta, parecia que a boceta era o pão e meu pau a salsicha, fazendo um hot dog, sem penetração, apenas esfregação, aquilo me deixava com tesão deste esta época, ela fazia certinho, parece que tinha tido aulas com a Rayssa, quando falei pra ela que eu ia gozar, ela desceu o corpo me abocanhou e chupou até eu gozar tudo em sua boca, engolindo tudo, ai ela subiu de novo colocando a boceta na minha boca, eu entendi e chupei, ela estava encharcada, logo ela saiu e veio me beijar na boca misturando o gosto de porra da sua boca com o o seu mel na minha boca. Falou pra mim que adorava beijar a minha boca com o gosto da sua boceta, falei que adorava o jeito dela esfregar a boceta no meu pau, falei para ela nunca deixar de ser minha putinha. Ela olhou pra mim, falou que me amava e que adorava dar pra mim, mesmo namorando meu primo ela nunca deixaria de ser minha. Levantou, colocou a calcinha e a camisola, pegou um vestido qualquer de Carla e saiu do quarto, ela era esperta, se encontrasse com a mãe no corredor ela falaria que foi pegar roupa emprestada. Acabei levantando mais cedo e fui tomar uma ducha, quando sai Carla ainda dormia, vesti um short e uma camiseta e fui então para a cozinha, ia aproveitar para fazer um café e ir mais cedo embora. Quando cheguei a cozinha encontrei com Carlinhos tomando café, dei bom dia e perguntei pela sua mãe, ele falou que ela ainda dormia. Perguntei se estava tudo bem, ele falou que sim, me agradeceu pela aula da noite e disse que tinha aprendido muito, disse a ele que o importante era sempre fazer a mulher gozar, que ele devia ensinar ela a bater uma siri rica quando estiverem transando pois assim ela nunca deixaria de gozar, pois nem sempre elas gozam somente com penetração, estimulo no grelo é importante, falei para ele não comentar com ninguém sobre o que tinha visto a noite, que seria um segredo somente nosso, muito menos comentar com a Vitória, tem coisas que as mulheres não precisam saber. Falei para ele que tinha tido uma idéia, que quando fosse a SP eu o levaria e contrataria uma garota de programa para ensinar ele na pratica, se ele quisesse aprender deste jeito, falei que assim que começassem as aulas de Carla ia combinar de ir comigo a SP, iríamos num dia durante noite e voltávamos no outro dia, ai ninguém ia desconfiar de nada, podíamos dizer que vamos a Santa Ifigênia olhar umas coisas de computador e que ele ia me ajudar a escolher. O olhinho dele brilhou, falei que ele poderia escolher uma garota bem parecida com a Vitória e tomar uma surra de cama dela e dei risada. Ele me agradeceu e falou rindo falou que para todos os efeitos ele iria somente para me ajudar a escolher os computadores. Clarice chegou a cozinha e já encontrou tudo pronto para o café da manhã, deu bom dia, ela estava linda, dei beijinho no filho e em mim, estava com cabelo solto e um pijama de algodão todo florido, dava para ver que estava sem sutiã, pois os peitos balançavam livremente dentro da blusinha, a calça do pijama estava justinha e marcava aquela bunda arrebitada geneticamente perfeita e herdada por Carla e Clara, levantei e puxei a cadeira para ela e servi um café. Perguntou que tanto eu conversava com o Carlinhos, falei que como irmão mais velho estava dando uns conselhos para ele, Clarice sorriu e falou, que bom que estão amigos e ele não esta mais com ciúme de você, falei que já conversamos sobre isso e que não temos mais arestas, pelo contrario, até pedi para ele ir comigo a SP um dia destes para me ajudar a comprar uns computadores novos para o escritório, ele concordou e falou para a mãe que queria muito ir conhecer a Santa Ifigênia uma rua somente de coisas de computador, Clarice logo falou que comigo ela deixaria de boa. Ele levantou deu um beijo nela e foi pegar as suas coisas para ir para escola, nisso quem chega foi Clara, dando bom dia com beijinhos, Clarice logo perguntou o que ela tinha ido fazer no quarto da irmã logo cedo, assim você perturba o sono deles e tira a intimidade, falei que era para ela ficar tranqüila pois eu e Carla estávamos cobertos por um lençol e nem vimos se ela entrou mesmo no quarto pois dormíamos profundamente. Viu mãe, falou Clara, eu não perturbei ninguém, terminou o seu café e foi chamar o irmão para irem para a escola, pois a amiga Mariana ia passar lá para pegar os dois, assim Clarice não precisa ir pois eles revezavam cada pai ou mãe em uma semana. Logo os dois saíram e fiquei sozinho tomando café com Clarice, falei que era muito bom poder acordar e tomar café em família, que adorava esta situação familiar. Ela me falou que a Carla tinha falado com ela de levar a Vitória na médica ginecologista, mas ela estava na duvida, pois não achava muito certo, mas considerando que a menina não tinha mãe ela também não podia simplesmente fechar os olhos, mas falou que ia conversar com a Vitória junto com Carla durante a semana e marcar logo, pois as coisas estavam esquentando entre os dois e que por enquanto só estava preparada para os netos vindos de Carla. Falei que com certeza era uma situação complicada, mas que ela tinha que ajudar, pois vai que a menina fica grávida e você pode se sentir culpada por não ter ajudado e ensinado a menina como fez com as filhas dela. Falei que de minha parte já tinha conversado bastante com o Carlinhos procurando orientar. Fiquei curiosa, disse Clarice sobre o que você falou para ele, falei que foquei principalmente a questão dele tratar bem a Vitória, de aprender como se faz com carinho, geralmente para a mulher é mais difícil do que para o homem e que se não souber fazer pode não ser legal para ela. Falei que tinha que ter muito carinho e beijinho, para não ser uma coisa mecânica que não deixe boas recordações. Clarice falou que com as meninas foi mais fácil falar pois era de mulher para mulher, mas o pai apesar de ser bem liberal não conversava sobre sexualidade com o filho, então ela estava preocupada pois estava vendo que os dois já estavam a ponto de consumar a relação entre eles. Falei para ela ficar tranqüila, conversar com a Vitória que parecia ser bem madura e marcar no genecolista, falei que no dia que elas fossem eu podia vir pegar as três e depois trazer a noite, pois aproveitaria para conversar mais com o Carlinhos. Ela me agradeceu e disse que eu era um anjo que tinha aparecido na vida delas, brinquei dizendo que não era tão anjo assim. Afinal como eu seria um anjo que desejava a mãe da minha mulher. Ela falou que isso era outra coisa, que eram os desejos da carne, que não deviam ser misturados com a parte sentimental. Que existia um limite que as pessoas inteligentes seriam capaz de respeitar, não misturando os desejos da carne com o lado sentimental, exemplo você ama minha filha e a deseja e se completam uma mistura de amor e desejo, quanto a mim, você me deseja num misto de prazer, pelo proibido, pela sua tara por eu ser greluda e também modéstia a parte sou uma mulher linda e gostosa, então não tem como você não me desejar, logicamente você também me ama pois sou mãe da sua mulher, mas sei que o seu desejo por mim é mais forte do que amor, enquanto que com Carla o amor é mais forte que o desejo. Com certeza se não misturarmos as coisas podemos ter uma relação sem causar traumas e nem problemas para as partes envolvidas. Sem duvidas, ela falou, você despertou em mim um desejo, nunca vi um homem tão louco pelo meu grelo e isso me deixou tão tocada que já estabelecemos um novo limite para nossa relação, falou que curtia o jeito que eu a olhava e a desejava, que estava tranqüila pois Carla que tinha nos facilitado estas coisas, então estava tudo bem, que eu seria para sempre seu genro querido que com certeza teria benefícios desta relação, frisando que sempre com muito cuidado para não magoar ninguém, não vamos misturar os prazeres da carne com o lado sentimental. Falou que ia conversar com Vitória e tentaria marcar ainda nesta semana e agradeceu por ajudar o Carlinhos. Carla acordou e veio tomar café com a gente, estava com a camisolinha e a calcinha transparente, Clarice brincou perguntando se isso são trajes para vir tomar café, Carla logo falou que sabia que só estaríamos nós três em casa e que poderia estar a vontade, sentou no meu colo dizendo que ela adorava me agradar usando as lingeries que eu comprava para ela, Clarice disse que eu tinha bom gosto para dar presentes e que sabia muito bem como seduzir uma mulher, Carla brincou e falou que a mãe também deveria ficar mais a vontade, Clarice levantou e perguntou mais a vontade do que isso, com este pijaminha fininho marcando meu corpo e deu risada. Carla brincou que com certeza eu já tinha reparado no pijaminha pois estava sentindo uma coisa bem dura em baixo dela. Clarice falou que bom que vc tem um noivo tão louco por você, isso é bom sinal, Carla brincou e falou que pelo jeito ele é louco por mais alguém aqui de casa, deu risada e falou ainda bem que não tinha ciúme da mãe dela e nem da irmã, então eu poderia ficar a vontade perto delas, só estou triste hoje ele saiu cedo do quarto e não cuidou de mim, levantou, sentou no meu colo de frente pra mim e esfregando a boceta no meu pau, falou que estava sentindo a minha falta, me abraçou e deitou a cabeça no meu ombro e falou que me amava, respondi que também amava ela demais. Ela levantou e sentou na cadeira do lado e eu levantei para servir o seu café, nem liguei para o circo armado no short, Carla segurou no meu pau e falou, viu mãe como este meu homem é tarado. Clarice respondeu que ela tinha que cuidar bem de mim, Carla falou que pode precisar de ajuda de vez em quando e perguntou se a mãe ia ajudar, imagina quando eu estiver grávida de barrigão, quem vai cuidar deste menino pra mim, segurando no meu pau de novo, Clarice falou que pode ajudar não cuidando diretamente do menino, mas dando benefícios em relação a uma coisa que ela sabia que eu gostava muito. Perguntei, então vou ter de esperar você ficar grávida? Brincando falei vamos para o quarto fazer logo este bebe. Está vendo mãe, ele quer dar um netinho logo para você, já estou me vendo com os seios cheios de leite amamentando o filho deste tarado. Clarice brincou, esperem o casamento primeiro, não quero você casando grávida e nem de barriguinha. Riamos de tudo e levávamos o assunto como uma coisa muito normal e natural para elas, dava para sentir a cumplicidade entre mãe e filha e isso me deixava ainda mais tranqüilo em relação a tudo, só não via a hora de poder chupar o grelo de Clarice e fazer ela gozar na minha boca.
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