Meu primeiro coroa, o melhor amigo do meu avô

Oi meu nome é Melissa, tenho 25 anos, estudante de direito. Sou morena, olhos verdes, seios fartos, bumbum grande, pernas grossas, com essa quarentena acabei engordando mas continuo gostosa, tenho marquinha de biquine porque não sou obrigada a esconder minhas curvas. Moro uma cidade pequena, no interior de Minas Gerais, onde todos se conhecem

O que eu vou contar aconteceu a alguns anos, confesso que eu amei.

Moro com meus avós desde pequena, meus pais sempre trabalharam fora então meu avós me criaram, com isso vivi no meio de homens velhos rs.
Quando fiquei adolescente meu avô começou a diminuir as visitas dos amigos alegando que eu já estava uma mulher e eles mesmo sendo velhos eram homens, e ele já tinha percebido que alguns me olhavam diferente. Então para me proteger, ele decidiu afastar quase todos da casa, deixando apenas uns três que ele confiava mais. Mas foram esses três que me transformaram nessa puta que eu sou hoje.

João tinha um sítio no qual a gente sempre ia aos fins de semana, lá tinha um rio que passava perto, tinha cavalo, e outros bichos. Eu adoro ir para lá, um ambiente bem família kkkkkk

Neste fim de semana em especifico minha avó se sentiu mal e disse que não iria, mas que eu poderia ir, João iria cuidar de mim. O velho armou tudo e eu nem fazia ideia, mas foi a melhor coisa que aconteceu, e até hoje tenho meu envolvimento com ele, ele me banca até hoje, não só ele, os outros dois amigos do vovô também.

Na sexta feira, depois da aula ele me levou para o sítio, a mala já estava pronta, e ele foi na escola me buscar.
Uma das minhas amigas disse:
- E, o Seu João veio te buscar, você sabe com vai pagar né Mel?
- Larga de ser boba Luiza que ele é como um avô para mim.
- Mel, lembre-se sempre, ele não é o seu avô, e sexo é sexo apenas.
Olhei para ela e ri, mas nem imaginava que esse final de semana em especifico eu viraria uma puta.

Da cidade no sítio é uns 45 minutos, eu estava sentada na frente com ele, com um vestidinho levinho de alcinha, uma bota rasteira, por ser sexta feira a escola liberava do uniforme, eu estava meio cansada e cochilei, acordei com a mão do João levantando meu vestido.
Olhei para ele e disse:
- Seu João, olha o respeito.
Ele olhou para mim, com olhar safado e disse:
- Não confia em mim menina?
- Agora não mais.
- Confie, só vou te mostrar o que é bom.
- O que pretende heim João?
- O que você imagina ninfeta?
Olhei para ele, senti um gelo, mas de certa forma eu queria não ser mais a virgem da rodinha.

Chegamos no sítio, peguei minha mala e fui para o quarto, a empregada já tinha feito comida e eu estava azul de fome. João veio atrás de mim e disse:
- Toma uma banho e coloca só um vestidinho igual esse e vem almoçar.
Fiquei pensando:
- Só o vestido, sem nada por baixo? Vou ser uma boa menina e obedecer e deixar ver o que acontece.
Assim que acabei o banho fui para cozinha, dona Laura tinha deixado tudo quente no fogão a lenha, fui arrumar meu prato e o João mandou eu sentar perto dele. Me sentei e ele colocou a mão por baixo do vestido e disse:
- Boa menina, deixou a bucetinha livre, depois vamos ver tv.
Olhei para ele com um misto de medo e desejo, respondi que não gostava de filme de terror, mas ele podia colocar só pra eu ficar agarrada nele.

Acabamos o almoço e fomos para sala, ele fechou as janelas para não atrapalhar, ele voltou na cozinha para pedir que a dona Laura voltasse só para fazer o jantar, depois das 18hrs.
Deitada no sofá, olhando para a tv, João entrou na sala apenas de cueca e deitou ao meu lado. o filme começou e ele tinha escolhido um porno daqueles bem safado. Olhei para ele, e ele apenas disse não quer subir?
Comecei a rir, ele mandou que eu ficasse em pé, e assim que eu fiquei ele tirou meu vestido me deixando nua em sua frente.
Deitei novamente no sofá quando ele colocou a mão entre minhas pernas e começou a me masturbar, olhei para ele, senti meu corpo todo arrepiar, minhas pernas tremer, segurei em seu pulso e pedi para que não parasse.

João me virou de lado, levantou uma de minhas pernas, posicionou seu cacete na minha bucetinha e em uma única estocada colocou seu pau dentro de mim, dei um grito e ele mandou eu ficar quietinha. Começou a bombar cada vez mas rápido e eu comecei a gemer, e ele dizendo:
- Vai sua ninfetinha safada, rebola para mim igual danças essas musicas. Sua putinha gostosa que agora vai dar pro vovô sempre né?
Sem saber o que dizer disse que ele mandava em mim.
- Eu mando em você cadelinha? Então fica de quatro.
Fiquei de quatro e ele meteu em mim com tanta força que parecia que ele não tinha buceta a anos, mas todos diziam que ele tinha um caso com a dona Laura. Já quase desfalecendo ele gozou e eu no meu primeiro orgasmo gozei junto, com o corpo mole ele me levou para o banheiro e me deu banho, me colocou na cama e deixou eu dormir.

Dona Laura foi me chamar dizendo que o jantar estava pronto e que já estava indo embora.
Levantei, tirei o vestido que ele tinha me colocado e me dirigi para a cozinha nua, João estava lá apenas de cueca, passei perto dele, dei-lhe um beijo e disse que ia dormir na cama dele aquela noite. Ele apenas sorriu, deu um tapa em minha bunda e disse:
- Vai me dar a noite toda putinha?
Olhei para ele, com um olhar safado e disse:
- Vai aguentar velho safado?
Ele riu e disse que era só tomar um azulzinho que dava conta de mil.
Comemos e fomos para a varanda, era uma noite linda, e como não tinha vizinhos perto podíamos andar de qualquer jeito, sentei no muro, nua em pêlo e ele olhou para mim e disse:
- Vem cá na rede, deitar com seu macho.
Virei de frente para ele, abri as perna e disse:
- Vem cá chupar sua cadela.
Ele se levantou e veio me chupar como se chupa uma manga, comecei a me contorcer e gozei em sua boca. Ele me desceu, virou de costa para ele e me penetrou dizendo:
- Esse é nosso segredinho Melissa, você agora é minha cadelinha, e eu vou te comer sempre ouviu?
Sorrindo eu disse para ele:
- Sabe que agora não vou dar só pra você.
Batendo em minha bunda ele disse:
- Eu sei sua puta, mas teu macho sou eu, eu mando em você.
Rebolando no pau dele eu disse:
- Eternamente sua puta.

Passamos a noite transando, no sábado pela manhã acordei com a noticia que minha avó estava internada, meu avô pediu para que João me levasse para casa, mas para casa dele, pois não tinha ninguém para me fazer companhia em casa.
Voltamos do sítio no sábado a tarde, dormi no João, na verdade transei com ele a noite toda novamente. No domingo pela a tarde minha avó teve alta, foi apenas um susto e ela já estava bem.

Depois disso passei a sair com João quase que todo dia, matava aula para transar com ele, até meu avô descobrir e começar a participar das festinhas no sítio mas isso já é outra história.