Comendo a sogra no carnaval 4

Daniela estava super exitada e eu tambem, fomos direto pro quarto dela e ela ja veio me chupando, engolindo minha rola, minhas bolas, deixando as bolas toda babada que chegava a escorrer pelo queicho dela, deitei na cama e ela veio por cima, encaixou a buceta e começou a sentar e rebolar gostoso subia e descia enfiando tudo dentro dela.
O som da sua bunda batendo contra meu corpo era um tesão, ela doida de tesão deitou e fui por cima metendo na sua buceta.
-Que rola gostosa. Come vai safado. Come a sogrinha safada com vontade.
-Sua puta do caralho. Ja gosou gostoso na rola do cara agora pouco e quer gosar mais ne piranha. Vai gosar gostoso. Vou te deixar mole de tanto gosar.
Metia com força em Daniela e ela gemia alto, virava os olhos e pedia pra não parar de foder, ergui suas pernas e segurei elas em volta de mim e metia com força, foram varios minutos metendo castigando aquela buceta gostosa, ela então disse que estava quase gosando e com as pernas me abraçou travando os pés pra poder me puxar com os pés, foram cerca de dois até ela começar a gosar contraindo mais as pernas de modo que me prendia de modo que mau conseguia me mexer, so rebolava com a rola dentro dela e suas pernas começaram a ficar mais moles e ela me soltou com as pernas.
Segurei suas pernas e as levantei sobre meus ombros de modo que sua bunda ficou empinada e eu ia ainda mais fundo dentro dela e ela gemia revirando os olhos e tendo espasmos a cada metida, parecia que estava tendo choques a cada metida, foram uns cinco minutos assim até que soltei suas pernas e segurei seus braços sobre a cabeça e continuei metendo.
Coloquei ela de quatro e passei a meter naquela buceta molhada dela, mas ela estava tão mole que as vezes caia na cama e eu não parava, metia nela mesmo com ela toda deitada na cama e então levantava ela de quatro denovo pra meter mais e por mais uns dois minutos ela caia denovo, ficamos nisso por uns trinta minutos até que senti que mais um pouco eu gosava.
Fiquei de pé e levantei ela apoiando ela na parede e meti nela com força, o rosto dela grudado na parede, ela de boca aberta chegava a babar de molhar a parede por uns cinco minutos até que disse que ia gosar e gosei enchendo ela de porra e ela tambem gosou junto e ficou com as pernas moles e foi escorregando na parede até ficar sentada no chão.
-GOSTOSA. SUA PUTA SAFADA. GOSTOU DE GOSAR GOSTOSO NA PICA DO SEU MACHO MINHA PUTA SAFADA.
Ela estava mole, so me olhou e deu um sorrisinho, fui pro banheiro tomei um banho e quando voltei ela estava ainda sentada no chão de pernas abertas e encostada na parede, na cama havia uma poça feita do goso dela e o travesseiro molhado de tanto que ela babou durante a transa. Peguei ela no colo e levei ela até o banheiro, liguei o chuveiro e fui trocar o lençol e a fronha, meia hora depois ela veio meio cambaleando se apoiando nos moveis e caiu na cama.
-Seu puto, quase me matou com essa rola. Nunca tinha dado tão gostoso antes na vida, nunca me pegaram de pé assim igual voc3 me pegou. Flavia tem sorte. Minha filha é sortuda em poder dar pra voce sempre que ela quer e eu tambem. Vou querer dar pra você sempre.
-Sempre que ela for pro pai dela vou te foder sogrinha.
-Quero dar pra você com ela em casa, pra ela me ouvir gemendo e gosando na sua rola gostosa. Você tem coragem?
-A Flavia nunca iria aceitar.
-Relaxa que eu vou convencer ela e dar pra você na minha frente e depois você vai me comer pra ela ver, ou ouvir.
Dormimos até umas 16 horas quando acordamos e eu fui pra casa ver como estavam as coisas e voltaria a noite pra mais uma sessão de sexo gostoso com ela, mas fica pra próximo conto.