(Sobre a aparência das personagens, veja as fotos)… Clara Oswald acordou e ouviu um zumbido baixo ao redor dela. Ela abriu os olhos e ficou chocada ao descobrir que não estava mais na Tardis. Ela estava deitada nua e com as pernas abertas em uma cama de plástico que pulsava suavemente quando uma luz azulada piscava dentro dela. A cama estava situada no meio de uma grande sala de controle circular, com muitos painéis e telas de computadores ao longo das paredes. Algumas das telas exibiam textos estranhos e aleatório; outros mostravam imagens do espaço exterior.
Clara começou a entrar em pânico quando percebeu que suas mãos e pés estavam presos à cama por grossas tiras de metal.
– Ei, o que está acontecendo? – Clara gritou, lutando contra os laços de metal apertados. Doutor? Onde estou?
Clara ouviu um som vindo de trás dela. Ela olhou na direção do som. No lado oposto da sala de controle, havia um grande cilindro de vidro. De pé dentro do cilindro havia uma mulher alta e magra com cerca de 1,79 m de altura. Ela tinha a pele lisa e pálida, longos cabelos ruivos que brilhavam como fogo.
A mulher estava usando saltos altos pretos, uma minissaia cor de ouro e uma jaqueta jeans escura.
– Por favor, não tenha medo. Eu sou uma prisioneira aqui também. – Disse a desconhecida.
– Quem é você? Onde estamos? E por que estou nua? – Clara exigiu.
– Meu nome é Amy, ou melhor, Amélia Pond. Eu estava com o Doutor Who. Estávamos viajando na Tardis e de repente eu apareço presa aqui.
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Enquanto as moças conversavam, seres alienígenas de várias galáxias assistiam as conversas. Contratos foram firmados com os sequestradores com intuito de observarem o desenrolar dos acontecimentos, já que o resultado poderia revolucionar o mercado pornográfico intergalático.
O valor de revenda seria estratosférico, claro, haviam dispositivos tecnológicos bloque ando cópias piratas. Afinal, as participantes eram as estimadas companheiras de aventuras do temido Doutor Who.
Os produtores alienígenas do sistema pornográfico B52 deram o maior oferta. Uma mina de urânio pelos áudios. Assim, mesmo que não conseguissem a compra das cenas, seriam detentores exclusivos dos áudios. Podendo revender qualquer áudio de cenas mudas para outros compradores.
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– Você disse Tardis e Doutor Who? – Clara continuou a conversa.
– Sim, eu disse.
– Mas isso é impossível. Eu estava com ela agora.
– O seu Doutor parece um nerd com manias de querer ensinar a dirigir a Tardis e, cinicamente, se aproveita para esfregar o pau na sua bundinha?
– Sim, é esse mesmo, mas como você o conhece, Amy?
– Ele caiu com a Tardis no jardim de minha casa. Minha primeira aventura com ele foi encontrar o prisioneiro Zero, onde os alienígenas ameaçaram destruir o planeta terra caso o prisioneiro não fosse entregue.
– E você? Como o conheceu? – Quis saber Amy.
– Eu participei de uma missão de colonização em outro planeta, todos morreram, morri também, mas meu cérebro se uniu a circuitos cerebrais cibernéticos de um robô Darlek. O Doutor foi preso em um calabouço no mesmo planeta. Ele foi salvo por mim, eu consegui deletar as lembranças do Doutor de todos inimigos robôs Darleks do universo.
– Então ele te salvou, Clara?
– Ele usou a Tardis e viajou no tempo e me salvou.
– Viagem no tempo você disse? Então eu acho que sei o que está acontecendo – Nós duas viajamos com o Doutor em diferentes períodos no tempo. De alguma forma, fomos sequestradas e trazidas para cá. – Amy supôs.
– Isso é possível. Mas o que estou fazendo sem roupa?
– Isso eu posso explicar. Assim que você chegou, os robôs amarraram você na cama e cortaram suas roupas. Eu pedi para parar, mas eles não ouviram.
– O que você acha que os robôs querem?
– Coisa boa não é.…
Durante a conversa soou um alarme pela sala de controle. Várias das telas de computadores começaram a exibir o seguinte texto:
CLARA OSWALD, CENA 01, ESTABELECENDO LINK NEURAL…
– Amy, o que significa isso?
– Eu não sei Clara!
– Será que eles vão me molestar? Amy, me tira daqui.
De repente, lâmpadas vermelhas piscaram no recinto, e surgiram câmeras robôs com pelo teto. Escotilhas se abriram na cama de Clara e vieram seis tentáculos de metal. Dois deles se enrolaram em torno de seus tornozelos. Outros dois se conectaram ao braços até ficarem tensos. Os dois últimos circularam o corpo de Clara, envolvendo-se em torno de sua cintura.
– Ei, Deixa ela em paz, senão o Doutor vai acabar com a raça de vocês – Amy bateu nas barras de sua jaula.
Ao meio as inúteis ameaças, as algemas se soltaram e os tentáculos levantaram o corpo nu de Clara no ar. Um dos tentáculos ao redor da cintura começou a se mover novamente indo direto para sua buceta.
– Não, espere, a onde isso vai entrar? Pare. – implorou Clara.
O tentáculo mudou a sua forma, crescendo uma longa língua de prata molhada de saliva sintética translúcida. Então o tentáculo atacou.
– Nãooo, não quero nada na minha buceta – Clara gritou sentindo o tentáculo salivar a entrada de sua aberta fenda rosada.
O outro tentáculo rodeando cintura se transformou num pênis comprido e grosso. Possuindo pele, veias, prepúcio e gosto de pênis humano. Os olhos de Clara se arregalaram quando a mutação peniana pairou acima de sua cabeça.
Clara sentiu seus lábios amortecerem de uma forma que ela deve que abrir a boca, deixando o invasor peniano entrar lentamente em sua boca. Então um novo som ecoou.
TERRÁQUEA CLARA OSWALD, CENA 03… PROCEDIMENTO ANAL…
– Hum, não, no… uzinho não!! – Clara tentou em vão gritar por duas vezes que no cuzinho não.
Mas sua voz embaçada pelas constantes empalações orais impediram que ela dissesse o que queria.
Surgiu um tentáculo em forma de pênis fino numa abertura no chão. Este subiu em direção a bunda fofa de Clara..
Clara gemeu quando sentiu a cabeça do pênis cuspir lubrificante no centro do esfíncter. Então, o pênis penetrou e começou a engrossar. Clara sentiu o pênis entrando e esticando uma abertura até se alojar nas profundezas do seu cuzinho.
Ao mesmo tempo, o pênis na boca de Clara se retirou, deixando-a livre para gritar.
– Não abra meu cuzinho. Eu juro que nunca fiz nada anal! – Clara revelou aos gritos.
– Clara Oswald, você jura mesmo que nunca fez nada por trás?
Amy queria salvar Clara, no entanto a cena pareceu incrivelmente sexy e excitante. Então a pergunta foi mais por excitação sexual em ouvir uma resposta indecente do que realmente preocupada.
–Eu juro que nunca dei o cuzinho! – Clara falou ofegante para Amy.
Após ouvir a resposta que queria. Amy puxou a calcinha para o lado e seus dedos massagearam seu inchado clitóris. Amy adorou assistir o pênis entrando e saindo do buraquinho virgem de Clara.
O pênis que estivera na boca de Clara se moveu para seus peitos empinados e se inseriu entre as mamas e começou a movimentar como se simula-se uma ehola.
– Nãooo – Clara gritou numa voz baixa e gutural.
O simulacro de pênis humano jorrou gotículas de sêmen sintético, indo atingir a face, cabelos, os lábios, e dentes de Clara. Enquanto os outros pênis penetravam os orifícios num ritmo frenético.
Amy mal conseguia parar de assistir a cena de Clara suspensa no ar, parecendo uma boneca de pano sendo fodida permanentemente
O pênis entre os seios de Clara se arrastou para longe de seu corpo. Clara seguiu o tentáculo. Ela sabia para onde estava indo. Ela implorou a seus captores alienígenas.
– Não, dois na buceta não…
Mas no pedido não havia muita convicção.
A língua que estava lambendo o clitóris inchado saiu de seu caminho e foi para dentro de sua buceta ensopada.
Clara parou de lutar. Ela sentiu que os dois membros artificiais, não eram frios como ela pensava no início e sim quentes e agradáveis. A visão de Clara turvou como se fosse desmaiar, mas a realidade é que ela estava para ter sucessivos orgasmos múltiplos, ela nunca tinha sido fodida tão bem em sua vida.
– Oooh! Amy eu não aguento mais, eu não queria, mas vou gozaaaaar!
Clara gritou ao sentir espasmos dos gozos estimulados pelos três membros artificiais que estavam ficando cada vez mais compridos e muito mais grossos.
Ela sentiu os pênis pulsarem. Seria a hora era deles gozarem? Secretamente, Clara desejava por isso.
E de fato, os paus derramaram sêmen sintético dentro de sua bunda e buceta, derramando tudo e depois saindo e caindo ao chão.
Enquanto isso, Amy parou a masturbação. Ela ficou estática, seus olhos se voltaram para baixo e observou as gotas de esperma pingando no chão. Isso a levou a ter o orgasmo mais intenso de sua vida apenas observando a cena. Ela se recompôs e exclamou de dentro de sua cela de prisão transparente.
– Clara, você está bem?
Clara não pôde responder, nada a impedia, no entanto o corpo de Clara girou e Amy pôde observar que o semblante de Clara era de pura satisfação. Amy preferiu ficar calada.
Os pênis de metal se retiraram e os tentáculos apertados em torno dos membros afrouxaram, trazendo seu corpo cansado de volta para a cama de plástico.
As barras da jaula que a mantinha Amy presa deixou de existir. Agora livre, Amy correu para o lado de Clara e a abraçou, Clara estava coberta de um fino suor e gotículas de esperma alienígena de cheiro adocicado.
– Clara? Clara, você está bem? – ela perguntou. Clara não podia dizer nada, apenas sorrir.
– Não se preocupe, está tudo bem. Está tudo acabado agora. – Amy tentou tranquilizar a situação.
No entanto, Amy sabia que suas palavras não eram verdadeiras. Ambas eram prisioneiras de uma força alienígena desconhecida, que não se detinha em nada para extrair o máximo de satisfação sexual de seus corpos.
Amy estremeceu ao pensar em ser carregada pelos tentáculos e abusada em todos os seus orifícios. Seu sistema nervoso alcançou um nível de adrenalina extremamente alto. Ela mal podia esperar ser subjugada e muito mais fodida que Clara Oswald.
O alarme tocou novamente na sala de controle e as telas dos computadores começaram a exibir uma nova instrução:
EXPERIMENTO CLARA OSWALD CONCLUÍDO. INICIAR EXPERIMENTO AMÉLIA POND.
Amy engoliu em seco, agarrando o corpo nu de Clara perto dela. Ambos estavam com sérios problemas, pois o experimento não seria igual…
“Enquanto isso, seres alienígenas disputavam a compra das cenas exclusivas, o lance mais alto foi dado pelos Osblehquebom, do sistema pornográfico Alfa Centaure. Detentores das exclusivas cenas masturbadoras de Amy, a roupa que Amy usava coube a um grupo dos diretores pornográficos do planeta Furios.
A cena de Clara Oswald ainda estava sendo leiloada, atingindo níveis estratosféricos de ofertas. Mas Amy ultrapassaria Clara no quesito lances, já que a participação e imaginação de Amy é impactante e eletrizante.
Então leitores, após a parte 2, espere pela parte 3, pois Amy ao lado de Clara num envolvimento sexual não deixará nada barato nos confins do universo da esfera pornográfica.”
CONTINUA…