Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Amy Pond segurou Clara Oswald com força, tanto para seu próprio conforto quanto para o de Clara. O corpo de Clara estava quente e úmido, os cabelos castanhos grudados em seu rosto. Amy olhou para as telas de computadores situadas ao redor da sala de controle. Eles exibiam uma constante mensagem;  EXPERIMENTO AMÉLIA POND 2…
De repente, um gás amarelo pálido começou a encher a sala de controle. Amy olhou em busca de uma rota de fuga. Para seu eto, não havia saída. Ela então caiu no chão, tossindo e engasgando. Dentro de alguns segundos, seus olhos se fecharam e seu mundo mergulhou na escuridão…
Amy acordou em uma cama em uma sala branca. Ela olhou para o corpo e percebeu que usava uma camisola branca translúcida, sem nada por baixo, dava para ver os bicos rosados dos seus mamilos sob o tecido.
Ela olhou para cima e notou que haviam câmeras instaladas no teto. Ela cobriu seios e buceta com as mãos, não querendo que quem a capturou visse demais. De repente algo tocou seus ombros, era Clara Oswald.
– Onde estamos, Clara? – Amy perguntou, olhando ao redor do quarto.
– Devemos estar em outro lugar na espaçonave. – disse Clara, procurando portas, mas nada havia.
– Você já viu? – Amy apontou para as câmeras.
– Sim, eu notei isso também.
Clara também usava uma camisola branca translúcida. Seus seios e a vagina eram igualmente visíveis.
Agora que Amy estava mais perto de Clara do que na sala de controle, pôde distinguir as feições de Clara com mais clareza. Era uma jovem bonita com cabelos castanhos de comprimento médio, bochechas eram de um vermelho rubi, seus grandes olhos castanhos se assemelhavam a de um personagem de mangá. Ela também foi capaz de ver algumas das características mais íntimas de Clara, como seios firmes e um triângulo de pelos púbicos escuros rodeando sua bela buceta.
Mas não havia tempo para apreciar o corpo de Clara. Então as duas garotas procuraram uma saída. Assim que elas começaram, uma abertura se abriu em uma das paredes do quarto. Dois robôs entraram na sala.
Os robôs eram altos e três deles eram feitos de um material escuro o outro material Braco. Eles tinham pernas e braços longos e mãos. Suas cabeças eram telas de computadores.
As garotas passaram de assustada para abismadas, lentamente os robôs sofreram transformações e se tornaram androides com feições humanoides. Sendo que um deles se transformou em androide Ginoide.

(* Ginoide – A expressão é utilizada para se referir a robôs que se parecerem com mulheres.*)

Então a androide apertou um botão no pulso.
– Link de controle neural estabelecido, terráquea Amélia Pond, fique nua e chupe meu pau.
– Não nessa vida – Amy respondeu para a androide Ginoide.
Após dizer isso, Amy sentiu como se forças invisíveis estivessem controlando seu corpo. Ela não teve escolha senão rasgar a camisola.
– Amélia Pond! – Clara exclamou atônita – Você enlouqueceu?
– Não, eu não estou louca – Amy disse em choque. – Eles controlam meu corpo de alguma forma.
Clara não pôde deixar de admirar os seios saltando da camisola rasgada. As aréolas rosadas intumesceram na atmosfera fria da sala. O coração de Clara pulou uma batida ao ver a espetacular buceta rodeada por longos pentelhos arruivados.
Clara se perguntou quanta atenção masculina Amy tinha em sua vida. Provavelmente muito mais que ela.
–Amélia Pond, Venha aqui –, disse a androide.
As pernas de Amy começaram se movimentar pela sala. Clara achou a cena cômica, visto que o andar de Amy se assemelhava à de um robô desajeitado precisando de conserto nas pernas.
As pernas de Amy dobraram, deixando-a de joelhos rente a androide. Uma escotilha na virilha se abriu e surgiu um pênis com prepúcio e grossas veias. Amy arregalou os olhos ao ver que o pênis pingando fluidos de espermas sintéticos.
– Sai pra lá misógino. Eu nunca vou chupar isso aí. Ainda mais de graça.
Amy conseguiu subjugar a força que a mantinha ajoelhada, ela correu até um canto do quarto. Como punição a androide ativou um botão no pulso e Amy foi obrigada a sapatear e dar cambalhotas como uma palhaça circense.
– Mas que putaria é essa? – Amy gritou indignada – Porra, vocês me sequestram e ainda tiram onda com minha cara? – Amy sapateava pelo quarto fazendo caretas para uma das câmeras no teto.

*****
Enquanto isso, em várias partes do universo, seres alienígenas ofertaram créditos intergalático pelas cenas de Amy, ela era sexy e engraçada em seu modo de mostrar indignação, assim como seus movimentos robóticos totalmente desajeitados cativavam a quem assistia.
Havia vários tipos de ofertas, já que, além das câmeras no teto, havia nanocâmeras percorrendo o quarto, gravando cenas e ângulos. Haviam câmeras focadas só em Amy e outras só em clara e outras visualizando as duas. Portanto, haviam leilões por diversos ângulos e cenas de elas juntas ou separadas.
*****
– Pare com isso! – Clara exclamou. – Sua robô maluca, eu posso chupar seu pau, mas deixe-a em paz.
Após Clara dizer isso, a mão de Amy pareceu ter vida própria, ela parou o sapateando se ajoelhou e agarrou o pau. Obedecendo os comandos de masturbar a androide Ginoide num ritmo frenético. O pênis passou de vinte para trinta centímetros. Amy viu que sua mão não fechava tamanha a largura e grossura do pênis.
– LINK NEURAL… AMÉLIA POND, FAÇA GARGANTA PROFUNDA…
Disse um dos androide batendo o imenso pênis no rosto de Amy.
Isso seria impossível – Amy pensou. Mas por incrível que pareça, Amy engoliu um por um os imensos paus dos três androides. Ela olhou assustada para Clara. O que Clara pensaria dela?
Mas Clara tinha seus próprios problemas, o androide mais próximo acionou o interruptor que controlaria seu corpo.
– Não, de novo não –, Clara implorou correndo pelo quarto. Mas não adiantou. Ela foi controlada.
– Terráquea Clara Oswaldo, deve ser punida – Disse o androide com sua voz robótica.
Coube a Clara dançar em cima da cama. Mas diferente de Amy, Clara executou movimentos sensuais de quadris, fazendo com que sua beleza sexy cativassem os alienígenas, e aumentassem ofertas pelas cenas e ângulos dela.
– Fala sério, seus bandos de filhas da puta – Clara fez gestos obscenos com os dedos enquanto dançava olhando para em direção a umas das câmeras.
–DEITE NA CAMA E ABRA SUAS PERNAS PARA PENETRAÇÃO – Comandou o androide.
As pupilas de Clara congelaram no tempo e ela caiu na cama e emudeceu quando suas costas se arquearam e suas pernas se abriram.
O androide subiu na cama e um gancho saiu de um dos dedos e cortou a camisola, expondo a nudez de Clara.
– Não, de novo não, na minha buceta não. Amy, ajude-me. – Clara gritou.
Mas Amy estava suportando sua própria provação engolindo um pênis artificial, fazendo suas bochechas inflarem. De vez em quando, jatos de espermas sintéticos jorravam da cabeça, encharcando seus lábios com as substâncias brancas pastosas.

Enquanto isso, Clara estava sendo preparada para um novo show. O androide que a prendia estava em posição e uma escotilha se abriu no meio da virilha. Um enorme pau lilás saltou da abertura. Clara gemeu quando seus lábios vaginais se abriram, permitindo o imenso pau entrassem sua buceta incrivelmente apertada.
Clara sentia o prazer pungente em sua buceta enquanto o androide a penetrava sem dó.
Do outro lado da sala, Amy lambeu a cabeça do pênis, sugando como uma garota faminta.
Na verdade, Amy nem sentia mais vergonha. Mesmo que ela não tivesse controle sobre o que estava acontecendo, e ainda assim… Bem no fundo dela, ela estava começando a gostar daquilo.
– PARE POR EXIGÊNCIA DOS PAGADORES. – ordenou o androide de Amy. – VÁ PARA O CENTRO DA SALA.
Tanto Amy como Clara se questionaram o que os robôs queriam dizer com “pagadores”.
Elas nem faziam ideia de que em diversas partes do universo, seres alienígenas pagavam o maior preço num leilão intergalático. A raça do universo Plic-Plac-Pun, fez o maior lance pelos direitos exclusivos pelas cenas orais de Amy. Eles teriam direito de revender as cenas para qualquer parte do universo. E sem cópias piratas.
****
Amy foi obrigada a levantar enquanto longas jatos de esperma ainda saíam da boca, escorrendo pelo queixo até seus seios. Ela foi e apoiou as mãos nos joelhos e balançou a bunda no ar.
Ela olhou para trás e ficou aflita. Ao perceber a Ginoide e dois androides a cercando, A Ginoide ativou um botão e fez surgir outro pau, sendo que esse era mais longo e grosso que o outro. O pênis lançou espermas sintéticos, atingindo o centro do alvo do ânus fechado.
– Você vai dar a buceta e cuzinho pra todos – Alertou um dos androides.
– Não, pare. O que vocês vão fazer? Onde você vai enfiar essa porraaaaiiii?
Amy perguntou, Mas ela nunca teve a chance de terminar sua frase. A Ginoide enterrou a cabeça grossa e longa em seu cuzinho. Sendo que o outro de seu pênis penetrou sua extravagante buceta, deixando Amy duplamente empalada.
– Auuuu, meu cuzinho!! – Amy uivou em voz alta.
Clara olhou o rosto de Amy, pensando que veria um semblante de desespero. Mas viu uma mistura de sodomia e prazeres.
Os olhos de Amy arregalados, gemia, movendo os quadris. Ela estava gostando? Não, Clara pensou de novo, a expressão facial dela está sendo controlada.
Então Clara resolveu ajudar com palavras de encorajamento.
– Amy, tente se desvencilhar, não deixe essa robô maluca foder sua bunda. Tente lutar contra – Clara gritou.
– Clara – Amy respondeu com voz sensual – Oh, Clara Oswald, não dói muito e posso deixar.
– O quê você disse?
– Clara – Amy falou o mais baixo possível para não ser captada pelas câmeras ou microfones escondidos. – Isso fica somente entre nós. Eu colaboro porque levar dois paus é tão gostoso… Mas nunca fale isso para o Doutor.
Clara ouviu atentamente as palavras de Amy. Ela entendeu o significado da colaboração. Tudo que acontecesse poderia ser contado ao Doutor, menos as partes que elas colaborassem.
Foi quando Clara notou que o androide puxava seu corpo a fazendo empinar a bunda para cima.
– O que você está fazendo? – ela perguntou por meras formalidades. Clara sabia o que aconteceria e por instinto passou as mãos para trás, abrindo ao máximo suas nádegas brancas e fofas.
– Uuuunnhh! – Clara gemeu ao sentir a ponta do pênis dilatando seu apertado orifício.
Ela rezou para que o Doutor não atravessasse a porta e atrapalhasse o anal consentido, ela foi forçada a dar o cuzinho quando chegou. Mas agora, ela desejava sexo anal de bom grado.
As garotas estavam cientes das câmeras no teto do quarto. Elas só podiam imaginar que as imagens seriam usadas para alguma chantagem… Mas elas teriam sempre as desculpas que estavam sendo controladas.
Enquanto isso, Amy sentia sensações intensas quando os dois pênis da Ginoide penetravam sua buceta e seu anel apertado. Ela contorceu os quadris de volta nos órgãos invasores, aumentando o prazer que sentia.
Clara observava o que a ruiva fazia por prazer e por instinto passou a se mover curtindo a visão do gozo intenso da amiga.
Porém, neste momento, ela percebeu que suas mãos estavam livres de comandos automáticos e discretamente levou a mão direita ao seu clitóris tocando assim uma acelerada siririca.
As garotas podiam sentir os paus dentro delas ficando cada vez maiores, mais grossos e escorregadios. Clara franziu os olhos e silenciosamente passou a língua entre os lábios.
Enquanto isso, Amy estava empurrando seus quadris nas hastes duras. Ela não queria que aquilo acabasse.
– EXPERIÊNCIA CONCLUÍDA - EJACULAÇÃO EM ANDAMENTO – disseram os androides.
Imediatamente, as máquinas robóticas gozaram na buceta e nos cuzinhos das garotas. Elas mudaram de posição, ficando de frente e os androides foram despejando cargas de espermas sintético em suas faces.
Clara não se importou com espermas sintéticos em seu rosto. Amy lambeu o máximo que podia dos lábios.
– CENA CONCLUÍDA. PREPARAR EXPERIMENTO 03. – Disseram os androides.
Quinhentas câmeras nanorrobôs examinaram as garotas. Suas lentes de alta definição piscaram e se aproximaram das meninas. De repente as câmeras no teto espalharam um gás, os robôs foram desativados, Amélia Pond e Clara Oswald se aproximaram e começaram a se beijar. Elas giraram suas línguas entorno uma da outra por longo tempo antes de se afastarem e se olharem…Então adormeceram.

*****
Enquanto isso…
A figura mandante do sequestro lambeu seus lábios com luxúria. A cena lésbica renderia lucros estratosféricos no mundo pornográfico. Embora houvesse outra exploração em mente antes da cena lésbica”
“Só que, em vários cantos do universo haviam legiões de hackers de diversas galáxias tentando burlar o sistema de segurança. Caso um deles obtivesse sucesso e vazasse as imagens na rede intergalática. O temido Doctor Who não ia deixar barato.
****
CONTINUA… Será a última parte. ? Doctor Who III 

Foto 1 do Conto erotico: Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Foto 2 do Conto erotico: Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Foto 3 do Conto erotico: Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Foto 4 do Conto erotico: Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Foto 5 do Conto erotico: Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond


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Comentários


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Comentou em 17/05/2024

Eu desconhecia a expressão "Ginoide"; Penso que as Inteligências Artificiais sempre povoarão o imaginário erótico das pessoas... acabei lembrando dessas situações nos filmes "I.A." de 2001 e Ex-Machina de 2014; Haverá "Doctor Who part III" by Maísa Ibida? Independente da resposta, certamente votado! Abraço e ótimo final de semana :)

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islume Comentou em 31/05/2022

Ótimo conto.

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diariodevasso Comentou em 10/03/2022

Já deve ser a 4a~5a vez que volto pra ler e gozar com esse conto!!! Delícia demais!! Esse enredo tá perfeito e tesudo 😈🔥 Votado

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loucolouco Comentou em 14/12/2021

Uau...que maravilha,diferente de todos os relatos que já li por aqui...muitíssimos parabéns

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somos Comentou em 29/10/2021

Sim, lemos a continuação. "- 3Não, pare. O que vocês vão fazer? Onde você vai enfiar essa porraaaaiiii?" Estória que geraria hq (ou hentais, mangas)... Votamos

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tradecanal Comentou em 19/08/2021

Muito bom, adorei o conto, gostosa!!!!

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Comentou em 14/08/2021

Continuação deliciosa dessa aventura 🔥😋 Quem diria que a trama envolvia esse voyeurismo galático! Delícia demais ver a Amy e Clara submissas e tesudas assim. Votadíssimo

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kriokzdorj Comentou em 16/07/2021

MUITO EXCITANTE, VOTADO, FOTOS IDEM!

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mak19x5 Comentou em 14/07/2021

Nossa os seus relatos são dignos de um filme meus parabéns votado

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homemsubqdominadora Comentou em 10/07/2021

Ja estava louco para ler a continuação. Muito gostoso o conto...

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submissive Comentou em 18/06/2021

Adorei...um conto mais excitante que o outro...lí e gozei gostoso...bjossssssss gatinha

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Comentou em 31/05/2021

Kkkkkkkkkkk! Além de tudo vem com "errata"! Desculpe, não estamos rindo "do" fato, não é um deboche, é uma sincera admiração! Gostamos do seu modo de fazer o texto, gostamos dos temas... É interessante, é divertido, é... Pois é: "bembão"! Gostamos. Votamos

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casalbisexpa Comentou em 30/05/2021

delicia de conto e fotos

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kzdopass48es Comentou em 30/05/2021

Oi Maisa, este é o meu 3° comentário em seus contos. Vou esperar suas respostas e amizade, para te conhecer melhor. Bjs suculentos na PPK suculenta. Betto o admirador do que é belo

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nandercar Comentou em 30/05/2021

Muito boa a história. Aguardo a sequência

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morenosedutor9 Comentou em 30/05/2021

Cada vez mais excitante, votado. Esperando a continuação será que agora o Doutor vai aparecer?

foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 29/05/2021

Onde se ler dois robôs entraram no quarto, o certo é quatro, três deles para Amy, está feito a correção.




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Ficha do conto

Foto Perfil maisaibida
maisaibida

Nome do conto:
Doctor Who -part. II, Clara Oswald e Amélia Pond

Codigo do conto:
179514

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/05/2021

Quant.de Votos:
40

Quant.de Fotos:
5