Se meu marido soubesse

Meu nome é Maísa Juliete, e devo dizer que no início, eu estava confusa, sempre fui uma esposa considerada de respeito. Mas por eu ter um estereotipo de asiática moldada com cintura de ampulheta culminando numa bela bunda e pernas torneadas, era comum eu receber o rótulo de gostosa vagabunda. Mas eu não era assim. Bem, pelo menos, isso era verdade. Então acho que não posso mais me referir a mim mesma como não sendo uma esposa sacana. Então vamos ao que interessa.
Meu marido é empresário e seu trabalho envolve muitas viagens. Nós nos mudamos para Brasília e por alguma razão, fazer amigos aqui é difícil. A única exceção é Kalep conhecido de meu marido, Kalep é um Chef que trabalha para um dos grandes hotéis, mas até algumas semanas atrás nós nunca conversamos, exceto em saudação.
Na noite que tudo ocorreu, eu estava carregando algumas compras que fiz e um mercado local quando Kalep passou e me ajudou a levar em meu apartamento. Querendo agradecer-lhe.
– Posso te dar uma coisa? Coca-Cola, chá, uma cerveja? – Disse eu.
– Uma boa cola seria boa.
Uma vez que partes das compras estavam guardadas. Ele me contou que tinha acabado de sair do trabalho e levado para casa algum ensopado, ele perguntou se eu gostaria de compartilhar com ele. Kalep parecia ser um cara legal, então concordei. Kalep voltou minutos depois, carregando uma panela de metal e uma garrafa de vinho.
– Eu preciso aquecê-lo. Posso usar sua cozinha? – Disse Kalep rindo para mim.
– Certo. Vou terminar de descarregar essas compras enquanto você faz em avise quando estiver pronto.

Eu podia sentir o cheiro de fogo enquanto trabalhava. Eu não tinha comido desde o café da manhã, e o aroma me fez ficar com água na boca. Depois de um tempo, Kalep enfiou a cabeça para fora da cozinha e avisou que o ensopado estava pronto.
Enquanto comíamos e bebíamos, parecia que eu conhecia Kalep há anos. Quando comecei a me sentir como se eu tivesse bebido demais. De repente, me senti quente. Eu estava vagamente ciente de que alguma forma eu tinha removido o prendedor de cabelo e deixado meu cabelo solto na altura dos ombros para baixo.

Lembro-me da sensação de esfregar minhas coxas juntas, percebendo que minha calcinha estava ensopada. Murmurei alguma coisa, fiquei de pé e cheguei ao sofá, onde me sentei, imaginando o que estava acontecendo. Eu tive que lutar contra o desejo de me tocar lá embaixo. Por que eu estava tão excitada? Não foi o Kalep. Ele não fez nada em mim.
Então, por que minha vagina estava tão molhada? Eu não sei quanto tempo fiquei sentada assim, então quando olhei para frente, Kalep estava nu. Sua enorme ereção apontada para mim.
Ele era maior que o membro de meu esposo. Fique paralisada vendo o maior pau que eu já tinha visto, duro como pedra e a centímetros do rosto. Eu estava completamente sem resistência quando Kalep colocou o pau em minha boca. Eu não apenas chupei como fiz sucções voluntariosas na cabeça do pênis como se fosse um canudo.
Então fui agraciada com cargas salgadas de espermas. Deixei minha boca aberta possibilitando engolir o líquido pastosos. Minha boca ficou cheia de porra. A porra pingou no meu queixo quando Kalep puxou seu pau para fora e atirou outra carga em minhas bochechas.
Kalep bateu com o pau em meus lábios. Mas invés de recusar o ato. Eu beijei seu pau.

Meu cérebro pareceu me pregar “peças” A sala pareceu girar quanto Kalep pegou meus braços e, meu vestido, calcinha e sutiã foram retirados. Minha mente estava embaralhada, então não fiz nada para impedi-lo.
–Maísa Juliete, você é linda, que figura de ampulheta, suas pernas são perfeitas, ele disse, olhando para meu corpo nu – E uau, que bonita a sua buceta raspada.
Essa afirmação fez eu corar e me sentir muito sexy.
Kalep deitou no sofá e fez com que eu fosse sentando em cima de seu membro endurecido. Eu deveria ter tentando resistir. Isso não aconteceu. Em um ou dois minutos, eu cavalgava alucinadamente oferecendo penetrações profundas. Do canto dos meus olhos, observei minha aliança de casamento brilhando sob a lâmpada do abajur. Mas isso não significava nada para mim no momento.
Tudo o que importava eram as penetrações profundas em minha buceta. Eu urrei quando tive longos e contínuos espasmos de gozo. Eu tinha ouvido falar sobre orgasmos múltiplos, mas achava que eles eram um mito. Mas não são. Eles aparece fortes, seguido por várias explosões de orgasmos. Eu queria mais disso, eu queria que Kalep continuasse-me fodendo, mas eu não conseguia articular frases, mas puder emitir gemidos o que claramente o incentivava.

Eu sabia que Kalep também havia gozado, porque eu sentia espermas vazando de minha buceta e escorrendo em minhas virilhas. Então Kalep levantou e envolveu seus dedos no meu cabelo, forçando minha boca em direção ao membro meio flácido indo alojando-se em minhas bochechas, eu agarrei sua cintura, puxando-o mais fundo. Eu estava adorando um pau flácido com fluidos de esperma, e assim como dito no início, eu estava confusa, eu não tinha uma bússola moral, mas não posso mais me indica como não sendo uma esposa traidora, pois eu fazia meu marido de corno por iniciativa própria.

De repente tudo se apagou. Em algum momento durante a noite eu estava de bruços em minha cama, Kalep estava deitado em cima de mim, lubrificando meu ânus com sua língua. Houve dores agudas quando a cabeça de seu pênis entrou no furinho de meu traseiro. Lembro vagamente de ter dito algo, não, no cuzinho não, Kalep, não fode meu cuzinho.
Mas o pior é que quando a cabeça entrou eu ajudei, empurrando meus quadris, fazendo seu vigoroso pênis penetrar nas profundezas de minha bunda. Lembro que Kalep socou devagar no início e depois forte.

A dor havia passado. Sei que conseguir pôr as mãos para trás e abrir minhas nádegas. Lembro de gemer e rebolar. Lembro nitidamente de pedir pra ele foder meu cu. Lembro que Kalep urrou e gozou profundamente no meu rabinho, e foi quente e reconfortante. Eu não sei quantas vezes ele possuiu minha bunda, só sei que fiquei parada e permitir que Kalep fodesse meu cuzinho quase a noite toda.
Acordei no sofá, o sol brilhando nos meus olhos. Forçando-me a levantar, tropecei no banheiro. Durante a curta viagem, percebi que minha vagina e ânus estavam doloridos. Olhei-me no espelho, eu parecia como uma prostituta barata de esquina que passou a noite fodendo sem tomar um banho. Eu estremeci quando observei o material duro no meu rosto e nos meus cabelos. Minhas coxas estavam cobertas com isso também. Enquanto tomava banho, passei a noite anterior em minha mente.

Kalep me deu alguma coisa para eu ficar excitada. Isso foi certo. Ele provavelmente colocou no ensopado. Ele também tinha comido um pouco, e isso estava claro. Nenhum homem poderia ter feito isso por tanto tempo sem algum tipo de estimulante artificial. Eu sabia que não podia provar nada e Kalep havia levado a panela.
A coisa toda realmente me irritou. Além disso, me senti extremamente culpada por trair meu marido. Mesmo que não fosse minha culpa, pelo menos não no início. Eu não podia contar ao meu marido Brad sobre isso. Ele confrontaria Kalep e eu acabaria de parecer culpada. Eu teria que compensar Brad de alguma forma.
Para piorar as coisas, Brad ligou e disse que precisava ficar mais dias fora, o que também era ruim. Mas, isso me deu mais tempo para pensar sobre o que eu fiz.

Deitei no banho quente, fechei os olhos, especulando sobre o que Kalep havia colocado no ensopado, imaginando se isso me prejudicaria. Provavelmente não, ou ele não teria ingerido também. Mas, fosse o que fosse certamente funcionava. Ele me usou como sua prostituta de luxo pessoal. Inconscientemente lambi meus lábios, separando-os um pouco enquanto eu fingia tomar o pênis dentro da minha boca novamente. Nenhum dano causaria um pouco de fantasia.
Fechei os olhos e encontrei meu clitóris. Passei muito tempo nesse ato, talvez uns dez minutos me tocando, eu gritei quando cheguei ofegante ao espasmo de gozos. Eu me pendurei nas laterais da banheira até recuperar o fôlego, pequei uma escova de cabelos então deitei, fechei os olhos e encontrei meu clitóris novamente me masturbei com o cabo da escova entrando e saindo de meu cuzinho.
Quando dias após Brad finalmente chegou a casa. Eu já tinha determinado a fazer um anal que ele sempre quis, mas que ele penetrasse sem dó, vocês entendem? Era pra ele foder com fúria para eu serrar os dentes e esperneia de dores. Assim eu pagaria minha traição. Enfim, eu queria compensá-lo. Pois como eu disse, eu me senti culpada por deixar que outro homem fodesse e arrombasse as delineadas pregas de meu cuzinho.

Mas Brad dormiu quase tão logo terminou o jantar. Nas duas semanas seguintes, fizemos sexo oral e vaginal e anal exatamente três vezes. Mas, não da forma que eu tinha planejado, houve muita delicadeza da parte dele, mesmo eu dando dicas pra ele meter no meu traseiro sem dó, já que eu era acostumada a parar na hora de ele gozar. No final de semana, Brad viajou a negócios novamente e fui deixada para contemplar a ficar sete dias sozinhas no apartamento.
No decorrer de manhãs, quando saí do condomínio, encontrei Kalep. Foi a primeira vez que o vi desde que ele se deliciou em meu corpo. Ele parecia envergonhado enquanto sorria e dizia:
– Oi. Brad está de volta?
Estranhamente, eu não estava zangado com Kalep.
– Ele viajou novamente algumas noites atrás e vai ficar fora por dez dias – disse eu tentando parecer totalmente desinteressada em Kalep.
Ficamos em silêncio por um momento, sem saber o que dizer. Então eu cocei a buceta e olhei para Kalep:
– Tem mais ensopado? Se têm leva lá em casa?
Kalep levou o ensopado. Eu passei a noite chupando o pau dele, amo isso. Claro que eu não estava drogada, ofereci os seios para serem mamados, dei a buceta na cama, mas o cuzinho foi sentada numa cadeira em frente a TV. Depois desse dia passei a fazer planos de encontros com Kalep. Sei que sou uma sacana traidora, mas a culpa é do Brad que não percebe que outro homem fode a boca, buceta e cuzinho da mulher dele.