Samantha Puckett tinha tendência a criar boatos maldosos. Carly Shay e Freddie Benson sabiam disso. Então quando um boato começou a circular pelo colégio de que Freddie Benson tinha um pênis menor do que o normal. Eles sabiam que isso era coisa de Sam.
“Sam está praticando bullying comigo” Freddie murmurou para Carly uma manhã perto de seus armários escolares.
“E daí?” Disse Carly erguendo as sobrancelhas.
“Vou confrontá-la e fazê-la parar com esse boato.”
“Não acho que seja uma ideia muito boa, você sabe que Samantha é encrenqueira retardada e psicótica.
“E eu com isso?” Freddie exclamou.
“Não seja tolo, você sabe que ela vai de ferrar ainda mais.”
Neste momento o som da campainha tocou, Carly terminou de pegar suas coisas do armário e fechou-o.
“Não vou me envolver nisso. Então irei para sala de aula agora.”
Freddie apenas observou Carly ir embora. Ele se virou na direção oposta e puxou o celular do bolso e mandou uma mensagem para Sam.
“Precisamos conversar sobre esse bullying o mais rápido possível.”
“Encontre-me no banheiro do corredor três.” respondeu Samantha.
Freddie caminhou até o corredor e topou com a criadora do bullying parada na porta do banheiro. No momento que Freddie falaria, algumas garotas passaram perto deles.
“Ei, aquele não é o Freddie Benson do pau pequeno?” disse uma delas erguendo o dedo mindinho.
Freddie olhou para trás e notou cinco garotas rindo umas com as outras. Ele então ficou um pouco mais perto da amiga, não querendo que mais ninguém ouvisse o que eles estavam discutindo.
Ele propôs um acordo para que o boato fosse interrompido. Samantha deu uma coçadinha na buceta e olhou ao redor, percebendo os corredores esvaziando. Ela então agarrou o amigo pelo pulso e o levou para dentro do banheiro masculino e trancou a porta usando uma lata de lixo.
“Espalhe pra alguém sobre o que vai acontecer aqui e você apanha.” Samantha ameaçou dar um soco.
“Sua encrenqueira valentona. Você me trouxe aqui pra me extorquir dinheiro?
“Eu não quero dinheiro de otário, pelo menos não hoje, mas quero algo em troca.”
Samantha sentou no mármore em frente ao espelho, ela levantou a saia e afastou a calcinha para o lado.
Ela abriu as pernas e Freddie viu a umidade surgir brilhando do interior da carne rosada. Ele olhou atento para o triângulo de pentelhos aloirados acima da vulva. A encrenqueira do colégio o repreendeu por não fazer nada.
“Tá esperando o que? Se aproxime e mame meu bucetão e me faça gozar ou você quer apanhar na cara?”
Freddie mais uma vez se sentiu vítima de Bullying, mas ele não se importou em colocar o nariz por entre a fenda. A experiência da primeira inalação do feromônio feminino de sua vida inebriou seu cérebro como uma descarga elétrica.
Samantha gemeu quando ele enfiou a língua nela. No entanto, ela não disse uma palavra desde obrigou o pateta do colégio a chupar sua extravagante buceta. Mas quando ele aprofundou a língua tão profundamente quanto podia, suas palavras fluíram ao guiar a boca da sua vítima para seu clitóris.
“Oh sim, meu excelente chupador de clitóris, de hoje em diante você será o lambedor oficial de minha buceta.
Tudo poderia terminar num simples gozo, mas a valentona do colégio abriu ainda mais as pernas e disparou um jato de xixi, Freddie tentou recuar, mas ela o prendeu pelas pernas e despejou sucessivos jatos.
“Quem manda aqui sou eu.” Disse a encrenqueira disparando mais dois jatos.
A boca, bochechas e queixo de Freddie foram cobertos por camadas de chuvas douradas. Samantha teve um orgasmo tão forte e escandaloso como nenhum outro em sua longa vida de pilantra encrenqueira.
Seu corpo tremeu quando sua cereja vaginal expeliu sucos de gozos.
“Venha aqui” disse ela, levantado a cabeça de Freddie.
“O quê? O que você que agora?”
“Devolva meu gozo.”
Os lábios de ambos se tocaram e se entrelaçaram. Ambos ficaram surpresos com a espontaneidade disso. O primeiro beijo entre a encrenqueira do bullying e sua inocente vítima foi de arrebatar corações.
Mas o que a encrenqueira do bullying têm de amante quente, também têm de filha da puta autoritária. Ela quebrou o momento de ternura ao levantar da laje para abrir sua mochila de onde tirou uma régua.
“Então agora vou medir seu pau.”
“O quê? De jeito nenhum” Freddie estava desesperado.
“Ah, deixa de onda, vamos lá punheteiro. Tudo que você precisa fazer é abaixar as calças.”
“Você não vai me humilhar de novo.”
“Quem disse que seria humilhante? Se não for pequeno, então pararei com o bullying.
Freddie estava de pau duro. Mas sua ereção foi diminuindo. Então ele deslizou a calça por suas pernas até seus tornozelos.
Ele apoiou os polegares sob o cós de sua cueca, suas mãos tremendo enquanto ele se forçava a empurrar o tecido para baixo … para baixo … para baixo.
E lá estava a vítima de bullying conhecido como o garoto do pau pequeno, nu da cintura para baixo, diante da própria criadora do bullying.
“Seu pirulito até que é bonitinho, branquinho com a cabeça bem rosada, as veias são grossas e nítidas. Mas não vale apenas medir, pois já vi paus muito maiores.” Samantha debochou enquanto guardava à régua.
“A internet não conta. Além disso, meu pau amoleceu.
A vítima do bullying iniciou uma masturbação, mas o pau não estava endurecendo. E ele sabia que sua situação estava piorando.
Mas a criadora de bullying não estava rindo e sim observando o frenético vai e vêm da mão envolta do pênis, pois era nítido que podia aumentar e endurecer muito mais caso o nervosismo passasse.
“Então vai demorar?” ela questionou.
Freddie achou que insultar a encrenqueira era sua única salvação.
“Bate então uma punheta pra mim, sua puta bullyingueira dos infernos.”
Na mente dele, a encrenqueira lhe aplicaria um tapa na cara pelo insulto. Mas o que ele não sabia é ela desejava sentir o pau crescer em sua própria mão.
“Sim. Eu quero bater uma pra você.”
“Co… Come é?”
A declaração foi tão bombástica que Freddie ficou sem saber o que fazer.
Mas antes que ele pudesse pronunciar meia frase, a encrenqueira cruzou a distância entre eles e sua mão direita afagou o pênis.
A maciez da mão fez o pênis ir ganhando vida num ritmo lento, trazendo alívio a Freddie por ter seu pau endurecendo.
A encrenqueira do bullying observou pelo espelho sua mão esquerda subindo e descendo em ritmos cada vez mais acelerados. Por um instante a encrenqueira mostrou passividade ao sussurrar na orelha de sua vítima.
“Seu pau é grosso e gostoso de punhetar. Agora goze pra mim? Vai querido amigo, goza pra mim, goze…
De repente, jatos de porra subiram pela cabeça do pênis alcançados boa distância e foram trazidos para baixo pela força da gravidade, deixando lambuzados seus dedos e palma da mão.
“Não acredito. Seu caralho de filho de uma égua, você se atreveu mesmo a gozar em minha mão?”
Freddie teve a impressão que apanharia por ter feito isso. Mas o inacreditável aconteceu. A encrenqueira cheirou e lambeu completamente a mão. O líquido agridoce deixou seus lábios reluzindo. O ato de luxúria a deixou excitada.
Mas o problema é que a encrenqueira é acostumada a ser a dominante em qualquer situação. Ela própria tirou a blusa e desabotoou seu sutiã o deslizando de seus ombros e braços e, em seguida, deslizou sua calcinha de suas pernas.
“Ei otário. Agora presta atenção no meu corpo.” A encrenqueira deu um giro de 360°
A cena de nudez foi espetacular visto que a encrenqueira do colégio sempre foi vista usando saias até os joelhos ou calças grossas e folgadas. Suas camisas de mangas longas indo até os pulsos davam a impressão de ela ser relaxada e meio gorda.
Mas agora nua, foi revelado um corpo com pele clara láctea, seios com aréolas firmes e rosados. Haviam sardas rodeando seu abdome tonificado. Sua silhueta curvilínea se conectava a uma bela bunda branca e fofa.
“Não, isso é impossível!” O sofredor de bullying exclamou.
A encrenqueira observou o eto na exclamação, isso a alegrou por seus dotes femininos, mas como já foi dito aqui. Ela é uma pilantra encrenqueira por natureza, ela não queria carinhos ou elogios, ela só queria foder.
– Eu quero estuprar seu pau aqui e agora, você grita, você apanha. Entendeu?
Entre foder a paciência e foder o pau dele, a vítima de bullying não se importou, ele até gostou do papel de obediência.
A encrenqueira o ordenou a deitar no chão. Ela se ajoelhou por cima dele e guiou sua fenda lubrificada até sua enorme ereção. Ela sentiu seus lábios sendo forçado a se abrirem para agasalhar o grosso invasor.
A encrenqueira do bullying olhou nos olhos de Freddie e cavalgou lentamente no início, então gradualmente foi galopando como se não houvesse amanhã.
“Você gosta disso?” Ela perguntou sem fôlego, apertando as mãos no peito dele.
“Sim, acho que sim.”
“Você acha? Seu otário, fique feliz, pois não é nenhum caralho que entra na minha buceta, mas tudo bem, eu vou tirar toda sua virgindade na marra.”
O rosto da encrenqueira se contorcia de intenso prazer. Sua visão turvou como se fosse desmaiar. Mas ela nunca desacelerou os ritmos das galopadas. Ela estava gozando. Gozando e gozando. Ela arriou o corpo enquanto dava fortes estocadas. Mas o ato não foi para satisfazer sua vítima e sim porque ela estava tendo múltiplos orgasmos.
“Agora seu otário, chupa meu gozo.” Ela passou a mão e recolheu fluidos vaginais, o otário do colégio obedeceu sem questionar.
Após fazer isso nenhuma palavra era necessária. Eles se abraçaram e se beijaram por um tempo. Finalmente, depois de alguns minutos, a encrenqueira do bullying ergueu a cabeça e falou; “Agora pode rolar um rabo virgem. O que acha?”
Ela então levantou e caminhou até o mármore em frente ao espelho e poiou a parte de cima de seu corpo.
“Otário, você não gozou, né? Então vem aqui foder a minha bunda.
Freddie levou um tempo pra assimilar tal atitude e isso deixou a encrenqueira irritada, ela virou o corpo e deu três fortíssimos tapas no rosto dele.
“Estou empinando a bunda e você não vai fazer nada por mim? Então você vai aprender a me respeitar.
A encrenqueira pegou uma caneta do bolso de sua calça e fez com que Freddie dobrasse o corpo.
A vítima não reclamou e nem usou sua força masculina para escapar porque a situação era de força e sim de autoritarismo..
“Agora de darei um presente dos dias das mães.”
A encrenqueira introduziu a caneta dentro da própria buceta e depois a introduziu quase a metade no cuzinho dele. Então a encrenqueira do bullying o repreendeu.
“ Estou pelada na sua frente e você não faz nada? Então sou eu que devo assumir o papel de homem, é?”
Freddie se sentiu um tolo de verdade, ali estava a loira mais linda que ele já conheceu ameaçando ecá-lo caso ele não violasse um cobiçado rabinho de mulher.
“Estamos entendido?” Disse irritante garota puxando a caneta de volta. Embora Freddie não tivesse feito menção de responder.
A própria encrenqueira do colégio fez com que Freddie se posicionasse atrás dela. Ela passou salivas no cuzinho e anunciou. “Mete seu pirulito nesse buraquinho apertadinho.”
Freddie sempre achou que quando perdesse a virgindade seria na base da ternura. Mas carinhos e ternuras não existiam no vocabulário da encrenqueira.
“Bora cara. Arrebentar logos as pregas do meu cuzão.” Disse ela no curto e grosso. Então Freddie iniciou a penetração.
A encrenqueira rangeu seus dentes quando a cabeça do pênis entrou e seus dedos seguraram na borda do mármore permitindo que seu corpo ficasse parado e lentamente a penetração atingiu nas partes mais profundas de seu orifício.
Haviam lágrimas nos seus olhos, já que era a primeira vez que a encrenqueira do colégio dava o cuzinho.
Passividade não fazia parte de seu ser. Mas num raro momento ela pediu aos gritos. “Hoje você pode se servir de mim, então pode socar seu pau dentro do buraco do meu cu.”
Mas a vítima de Bullying é tolo demais e teve medo de machucar.
“Porra Zé Ruela, será que eu tenho que fazer tudo?”
Então a própria encrenqueira iniciou os ritmos das empalações, a penetração foi um sucesso e logo alcançaram um ritmo frenéticos de entra e sai no orifício aberto.
A encrenqueira do bullying não sabia que era possível gozar dando a bunda, mas ela sabia que gozaria, pois a forma como seu corpo estava ficando tenso indicava isso. A parte superior do seu corpo suado estava sobre o mármore, tremendo com a intensidade de seu orgasmo. Seu rosto batia no espelho, mas ela não se importou.
“Vamos macho do caralho, transforme meu cuzinho cheiroso num reservatório de gala.
“Posso mesmo?”
“Claro, mas se apresse, pois eu vou gozar” disse ela deixando escapar um longo gemido de prazer.
“Então goze no meu pau, sua vagabunda.” Freddie disse, sem saber de onde veio a explosão repentina.
“Sim, estou gozando. Estou gozando, estou gozando, estou gozando também… ”
A encrenqueira sentiu os jatos de porra atingindo o interior de seu cuzinho. Freddie sentiu alívios por descarregar a porra no rabo da encrenqueira do bullying.
A encrenqueira ofegou, engolindo em seco enquanto tentava recuperar o fôlego.
Ela tirou o pênis da bunda e passou o dedo pelo ânus e verificou não haver pregas e, em seguida.
Ela olhou para Freddie com olhares de ternuras. O tolo pensou que receberia beijos. Mas então a expressão dela mudou. Ela aplicou três fortíssimo tapa no rosto dele.
“Isso é por ter gozado dentro do meu cu.”
Ela colocou rapidamente a roupa e passou por Freddie.
“Então nosso trato selou? você parará com o bullying?”
“Vou começa um boato que uma linda garota ficou pelada na sua frente e não fizeste ela chupar seu pau.
“Mas?”
“Mas é o caralho. E tem mais, depois do boato, vou chupar seu pau e depois você vai apanhar de socos e chutes, e mais uma coisa, se de pego com outra, eu de capo, de mando algumas flores e depois escapo.”
Freddie então lembrou novamente dos conselhos de Carly “Não de mete com a Samantha Puckett. Todos sabem que ela é retardada psicótica, ela ama um bullying e vai de ferrar ainda mais.”