Fode minha buceta, fode, ou você quer fuder o furinho do cu?

Minha esposa Clarisse passou a pedir para que nossos dois filhos ficassem três vezes por semana na casa de meus pais enquanto eu saía para trabalhar em meu escritório em outra cidade. Até aí tudo bem. Mas um dia preferir ficar na casa. Cerca de uma hora depois a ouvi entrando na casa após deixar nossos filhos na casa de meus pais. Ela obviamente não sabia que eu estava na cozinha. Eu tirei a roupa e daria um susto nela, mas antes de que eu aparecesse a ouvir falando no celular.

– Claro querido, já está tudo pronto para fazer meu gostoso servicinho de sempre.

O dialogo atiçou minha curiosidade, então depois de alguns minutos decidi ir até a porta do quarto e pude observar Clarisse usando um sutiã azul rendado cobrindo os seios. Sua calcinha roxa era um fio de seda alojado em sua racha vaginal. As tonalidades das vestimentas contrastavam sensualmente com seus lábios pintados de vermelho claro. Ela vestiu uma camisola de lingerie branca, aumentando a percepção da pele levemente bronzeada e cabelo loiro, e salto alto preto. Ela terminou o look aplicando pinceladas de brilhos labiais. Eu estava pronto a aparecer de pau apontando para cima e foder a boca maquiada de Clarisse.

Mas minha excitação teve que esperar, pois alguém tocou na nossa campainha. Voltei para a cozinha que fica situada de modo que eu pudesse ver a sala de estar e observei Clarisse conversando com um homem de cerca de quarenta anos. Ele tinha facilmente um metro e noventa de altura e pelo tamanho de seus braços indicavam estar uma tremenda forma física.

Meu coração disparou quando eles começaram a se beijar, por um momento pensei em acabar com a festinha, mas fiquei atônito observando a ousadia de Clarisse beijando outro homem em nossa própria casa.

Além disso, havia algo excitante nos beijos molhados. Então logo após a quebra do beijo, houve uma declaração bombástica da própria Clarisse.
–Vamos logo com isso. Eu preciso tomar minha dose semanal de gala. Pois tenho muito trabalho pra despistar o corninho do Albertinho.
Fiquei chocado ao ver a tranquilidade de Clarisse tirando as calças e cueca do homem. O pênis estava flácido e pareceu enorme. Mas talvez o ato chocante de ver minha idolatrada esposa se ajoelhando e deslizando seus lábios pelo pênis de outro homem provavelmente exagerou minha percepção de seu tamanho.

Minha amada esposa se sentou no sofá e usou suas mãos para segurar os quadris do homem. Ela abocanhou o pênis até o queixo encostarem nos pentelhos e iniciou ritmos constantes de empalações, fazendo suas bochechas rosadas inflares.

Evidente que já assistir vídeos de mulheres casadas traindo o marido, mas nada se compara do que o próprio marido escondido assistindo ao vivo a performance da esposa se deliciando mamando uma vigorosa rola. O homem então segurou os cabelos ruivos de minha amada e início suas próprias empalações.

Eu puder ver a grossura do pênis cercado de veias grossas entrando e saindo por entre os pomposos lábios carnudos da mulher que aceitou meu pedido de casamento. A sem-vergonhice aumentou da parte de minha amada ao tentar falar com a voz abafada pelos ritmos fortes das empalações.

– Isso meu homem, boca carnuda de mulher casada serve pra isso mesmo. Fode, fode, fode.

O homem deve ter se sentindo o machão, pois o ritmo do entra e sai foram intensas. Por fim, eu pude ver filetes de espermas vazando pela boca da mulher que jurou fidelidades no altar. Ela puxou os lábios e voltou a deslizar a boca até o membro sumir entre seus lábios borrados de batom e espermas.

Fiquei atônito vendo minha amada esposa apreciando toda a carga, ela habilmente capturou o resto do líquido agridoce entre seus lábios amorosos.
Eu deveria ficar muito enraivecido com a traição. Afinal, eu beijava aqueles lábios todo santo dia, no entanto, devo admitir que foi a cena mais espetacular do mundo quando a idolatrada mãe dos meus filhos puxou a boca borrada com espermas permitindo o pênis deslizar suavemente por entre seus lábios e dentes escovados com porra de outro homem.

– Eu amo meu marido, mas faz quase uma semana que não saboreava isso– Clarisse falou mastigando os espermas. Em seguida ela levantou a camisola para esfregar gotículas de porra ao redor dos bicos das mamas.
– Eu amo meu marido Alberto, mas assim ele pode beijar os biquinhos cheirosos da esposinha leiteira.
Se eu pudesse, juro que beijaria as mamas dela assim que esse homem sai-se. Na verdade, beijaria e sugaria apaixonadamente as aréolas rosadas de minha esposa leiteira.

Mas apareceu um “empata foda” Então o celular tocou, era um de nossos filhos. Clarisse disse que estava ocupada fazendo um duro servicinho semanal enquanto o papai trabalha.
O homem por sua vez, pareceu satisfeito ao acender um cigarro e ofereceu um para Clarisse. Outro atordoante, ela aceitou.
– Ah, você nem me chamou de mulher fácil e nem de galinha punheteira e você sabe que eu gosto disso – Clarisse reclamou enquanto tragava o cigarro e tampava o celular com a mão.
Entre as baforadas de fumaça, ela liberou a mão do celular e então deu uma desculpa.
– A mamãe tá ocupada, procure o papai se precisar de algo.
Então ela desligou o celular e tirou a camisola. Quando o homem olhou para a boceta, pareceu ficar congelado por um minuto por sua beleza. Clarisse estava preparada pra ocasião. Ela tinha uma pequena faixa de pentelhos castanhos rodando à vulva, seu pequeno clitóris aparecia meio fora de seu capuz. Clarisse estendeu a mão e abriu os volumosos seus grandes lábios vaginais.

Usando seus polegares, ela abriu os lábios, expondo o clitóris úmido e avantajada que intumescido se projetava para frente
– Você vai lamber, vai comer ou só quer olhar o grande túnel?
– Eu, eu…
– Eu o quê? Eu despistei meu marido só pra você me foder. Agora mete aqui nesta caverna do amor e me chama de vagabunda.
Eles fizeram um papai e mamãe.

Depois encaixei, ele descendo aquela rola lentamente, fazendo a buceta dilatar para receber toda aquela coisa gostosa dentro. Clarisse passou as mãos pelas costas do homem e o puxou para receber ainda mais daquela coisa gostosa dentro dela…
– Bora homem. Me fode, esfola logo minha buceta. Vamos caralho, me chama de vagabunda. Clarisse pareceu irritada.

Houve o xingamento por parte desse homem, mas o que me chamou a atenção foi o oferecimento de minha idolatrada Clarisse e apresentar o rosto para levar tapinhas nas faces.
–Seu frouxo. Mete e bate mais, bate mais na puta – Clarisse o encarava apenas para tomar mais tapas.
– Você não sossega, não mulher?
– Ah, minha avó bate mais forte que isso – Clarisse ria dele em forma de deboche.

Após a sessão de tapas, o homem inseriu o pau até os pentelhos de ambos se tocarem. Clarisse soltou grunhidos estridentes quando o homem passou a martelar. Neste instante, olhei para o espelho na sala de estar.

O rosto de Clarisse demonstrava puro êxtase enquanto ela gritava frases contendo as palavras macho, pau, pica, casada chupeteira, corno e amado corninho.
Havia algo de excitante em suas palavras, pois sem saber que eu estava assistindo, Clarisse me amansava com palavras chulas ouvidas pelo ponto de observação de um marido corno manso voyeur.
Além disso, a mansidão de meu voyeurismo me instigou a observar atentamente o pênis esticando a buceta da mulher que um dia jurou ser só minha. Esse homem bombou enraivecido com Clarisse incentivando o lado masculino dele.
– Eu assumo que sou uma casada vagabunda e não fico sem levar rola de macho…
Neste momento vi que sou um marido sortudo por observar uma performance tão perfeita de minha esposa.
No entanto, meu celular tocou e corri para mexer na minha calça e atender, a ligação era de um de meus filhos, dei uma desculpa e desliguei, só então percebi que a porta tinha aberto um pouco mais, me apressei em fechar um pouco.
Ainda deu tempo de ver o homem gozando dentro da buceta de minha amada.
– Goza a vontade macho dentro desse túnel, lambuza, entope e impregna de porra gosmenta a buceta da mulher do corno.
– Posso mesmo terminar dentro? – O tal homem parecia indeciso.
Em resposta, Clarisse entrelaçou às pernas nas costas do homem e o puxou.
– Claro querido, mulher como eu só sossega com gala, então vai macho, derrame sua gala nas profundezas da bucetuda.
Clarisse dava um show de pornografia verbal. Ela ainda passou a arranhar as costas do homem como se o incentivasse. Ela também estava no clímax do gozos múltiplos.
O que seguiu foi um frenesi luxuriante, Clarisse não se conteve e rapidamente mudou de posição ficando em cima dele. A cavalgada foi digna, fiquei muito orgulhoso, falo do ponto de vista de marido corno voyeur.
Após o gozo de ambos, eles diminuíram o ritmo das estocadas. Então fiquei alisando meu pau, eu estava impaciente para ver o que aconteceria, talvez ele fosse embora, mas após alguns minutos aconteceu o ápice da traição.

Sim é isso, Clarisse pretendia extravasar, ela ia dar a bunda.
Clarisse moveu-se para encostar-se na parede e se virou até ficar de costas para ele, seu pequeno traseiro esfregando firmemente contra o pau.
– O corno do Aberto bem que podia ficar aqui na sala assistindo.

Clarisse falou isso olhando para o espelho. Por um momento tive medos. Ela poderia ter me visto quando a porta abriu? Pensei em fugi dali, mas a cena que se seguiu foi tão excitante que resolvi arisca tudo. Afinal de contas, assistir minha esposa mamando, tomando gala, rebolando a buceta no pau, então porque não aproveitar e ver ela oferecendo o cu pra esse homem?

O homem cuspiu na mão e alisou o ânus roxo de Clarisse e o dedo indicador entrou suavemente. Levou alguns minutos para dilatar completamente. Era possível ver as nádegas fofas de minha amada balançarem nos ritmos das estocadas. O homem então direcionou o pênis no minúsculo alvo colocando a cabeça do pênis na entrada. Clarisse por sua vez, empurrava a bunda, fazendo a cabeça penetrar mais profundamente.
– Uau meu anel abriu, não existe coisa melhor que a própria mulher trair o marido metendo uma deliciosa vara grossa nas profundezas do buraquinho da bunda. – Clarisse novamente olhou na direção do espelho.
– Mas você está metendo muito rápido. Assim eu não aguento mais – Bufou o tal homem em resposta.
– Tá, eu paro, mas você só vai parar depois de arrombar meu cuzinho, quero que você goze tudo dentro. Então fode, fode meu cu.
Após dizer isso, Clarisse arrebitou a bunda, permitindo que o homem estocasse a vontade. Observei que o ato denotava esforço em ficar parada, talvez com intuito de sentir a porra se alojando no interior da sua grande bunda fofa.
Em minha mente eu pensava como a mãe de meus filhos poderia aguentar tamanha atividade dentro do cuzinho? Mas ela aguentou firme ao ponto de usar as próprias mãos para separar ao máximo as nádegas.
O homem acelerou e foi depositando sua semente no interior da bunda de Clarisse.
– Doí muito levar no cu, mas recompensa vem ao sentir os jatos aliviando a dor.
Eu olhei para o espelho e vi as expressões faciais de dores de minha idolatrada esposa mudar para expressões de alívios.
Então Clarisse tirou o pau e eles fumaram mais cigarros e ficaram conversando enquanto o homem vestia as roupas e minutos depois ele se foi. Eu pensei em vestir as roupas e sair pela porta da cozinha, mas não foi possível, pois Clarisse sentou no sofá e me chamou.
– Agora você já pode vir aqui Alberto… E vi você, aliás, foi de costa, mas eu vi, então você estava nu, sai daí e venha aqui, vamos conversar.
Pronto, fodeu tudo.
Sair do esconderijo com o pau totalmente duro, nunca sentir tantas vergonhas em minha vida. Mas ao ver de perto o rosto Clarisse, não conseguir reter as contrações de meu pau e disparei sêmen em seu rosto.
Clarisse ficou assustada, ela limpou com a calcinha e me beijou no pau.
– Quer dizer que você é corno manso? Parece que gostaste de minha traição? Então complete o serviço lambendo agora a buceta melecada de porra.
– Mas, mas Clarisse…
– Não tenha medo, se ajoelhe, pois eu te amo – Disse Clarisse usando os dedos de uma mão para abrir a boceta inchada.
O que eu poderia responder? Eu sabia que não havia como voltar para a pessoa autoritária que eu era horas atrás. Afinal, ficou claro que o título de marido corno manso cabia em mim com louvores. Ela percebeu a situação e declarou em bom tom.
– Por favor amor, não relute, eu quero que você lambendo minha boceta para que eu esteja bem relaxada e depois você pode colocar monstro em mim. Pois meu amante de hoje é muito menor, então vem fazer amor como nunca fizemos.
Se antes eu faltei com a descrição sobre a aparência física de Clarisse é porque somente neste momento é propício para descrever.
Minha amada tem longos cabelos ruivos que caem abaixo dos ombros, olhos castanhos ardentes, pernas proporcionadas ao corpo esquio, seios bonitos que se erguem bem sem sutiã. Eu olhei para os seios empinados e lembrei que gotículas de porra que foram depositadas em sua aréolas.
– Beija corno, beija aqui. Beija os seios melados de gozos de sua puta.
Clarisse deitou no sofá e afastou as pernas e eu cheguei tão perto que pude sentir um cheiro agridoce. Meus lábios se esticaram e beijei os bicos para em seguida sugar avidamente as aréolas. finalmente estiquei a língua para provar da mistura de gozos da abertura vaginal. O gosto era bom e sem sentir pudores passei a lamber como um louco.
– Porque você não disse que queria ser corno? Se soubesse disso…
A reação verbal de Clarisse mostrava que ela gostava da minha passividade.
– Isso, seja um bom marido e continue lambendo a grutinha melecada de porra de sua linda esposinha.
– Se eu soubesse que isso era bom – Tentei falar ainda lambendo.
– Então não pare, dê prazer a sua esposa.
De jeito nenhum eu teria parado. Seus sucos saindo da vagina é gala ainda saindo estavam cobrindo meu queixo.
Clarisse fez com que eu parasse, ela virou de cortas a abriu as nádegas me permitindo ver a imensa abertura anal capaz de passar uma grande bolinha de gude.
– Você ouviu quando ele me chamou de mulher vagabunda? E você quer saber? Eu sou uma traidora vagabunda chupadora de rola. Então se vingue de mim, soque seu pau nas profundezas de me cuzinho arrombado agora – Clarisse ordenou com um tom desesperado em sua voz.
Entrei primeiro na gruta usada de Clarisse, bombeei por alguns minutos. Eu estava tão afoito que não resisti em meter no rabo dela. Não havia pregas nenhuma para contar história e meu pau passou pelo buraco cuzinho com extrema facilidade.
e alertei que gozaria.
Tiver um forte gozo, mas diferente de antes, pois era comum meu pau amolecer e só endurecer depois de um tempo. Dessa vez foi diferente, ele permaneceu duro como rocha e violei a buceta usada de Clarisse para gozar dentro dela.
– Então de hoje em diante vou me vingar, melando todo seu pirulito com meus gozos de esposa traidora e puta ordinária.
Somente neste momento foi perceptível que a palavra “traidora” se repetia constantemente, Clarisse queria ser xingada de traidora, coisa que jamais acontecia em nosso relacionamento amoroso.
– Sua traidora depravada – Falei em bom tom-- Eu vou trabalhar e você se aproveita pra chupar pica, é? Agora goza no meu pau, sua biscateira traidora sem valor que eu amo tanto – Gritei em êxtase.
Clarisse agarrou meu cabelo enquanto seu corpo tremia com sua liberação de gozos. Eu tirei o pau nos beijamos apaixonadamente por minutos, então Clarisse olhou nos meus olhos.
– Então Alberto, quer dizer que você tem um talento natural pra ser corno manso?
– Se for nosso segredo, então eu concordo em ser teu corno manso.

Cabe dizer que meu consentimento induziria a uma vida de chifres consentidos. Clarisse ficou pensativa por alguns minutos, como se avaliasse as consequências. Então fiz um pedido desesperado, a fim de convencê-la.
– Clarisse, eu quero ver você bebendo porra e dando a buceta e cuzinho.
– Certo, de hoje em diante leve nossos filhos pra casa de seus pais enquanto fico de colocando suculentos chifres …
Após isso, beijamos nossas alianças de casamento e fizemos juras de amor. Ela jurou ser uma puta e jurei ser o corno manso dela. Bem, eu amo Clarisse e concordei, afinal, qual o problema em cuidar dos nossos filhos enquanto a amada faz sexo?
Porém, eu disse pra ela não leva pra cama, mas ela disse que não teria graça se ela não desse a buceta e bunda em nossa cama. Pois assim eu poderia chegar e ver ela deitada e observar buceta arrombada.
Então na primeira transa, Clarisse mentiu ao me falar que tinha acabado de fazer sexo e quando cheguei em casa tive uma surpresa.
– Então querido, este é Richard ele está na cidade a negócios também…
– Senhor, você, com certeza, é um homem de sorte por poder voltar para casa e para ela todas as noites – Disse Richard ao apertar minha mão.
– Chega de papo, vou chupar teu pau na frente de meu marido. Sente-se ali marido que eu quero foder a buceta e o cu…
Então leitores, foi assim que descobrir prazeres inebriantes de um excelente marido corno manso assumido pra minha infiel e idolatrada esposa Clarisse.