Em termos gerais, sou uma dona de casa totalmente afoita pra chupar pica de negros e brancos, e tanto faz ser forem grandes, grossos ou pequenininhos. Eu sou uma devoradora de paus. EU AMO chupar pau. Abri o jogo com meu idolatrado marido Roger. Eu deixei claro que não era por falta de amor ou despeito. A resposta de Roger foi dura e cruel. – TUDO BEM, MAÍSA – Disse em voz alta – AGORA LIGAREI PRO ADVOGADO PRA ARRUMAR A PAPELADA. – Que papelada? – DO NOSSO DIVÓRCIO. Pois é leitores, segundo a brabeza de Roger, ele jamais ficaria em casa cuidando de nossos filhos enquanto sua esposa está na rua chupando um monte de pica. A primeira solução seria trapacear Roger. Eu tentei apaziguar minha consciência pondo a culpa no próprio Roger, pois ele sabe que cometeu um crime de luxúria quando me mostrou um canal pornô especializado em buracos de glória. E, com o tempo, passei a ter desejos de passar horas e horas mamando todos tipos de rolas. Talvez fosse loucuras, mas pesquisei na internet sobre buracos de glória em minha cidade. Achei um que parecia elegante, limpo e bem conservado. Para convencer Roger a ter seu dia de corno manso utilizei persistentes frases em seus ouvidos na hora do sexo. – Quando você vai aceitar ser meu corno? Demorou, mas louvável foi o momento que ele confessa que aceitaria somente boquetes pelo buraco de glória. Eu concordei… Ah, qual é? Quando Roger me libertou pra ser puta de todos, ele sabia que eu na primeira oportunidade eu levaria rolas em todos os meus buracos de glória. Então num fim de semana nossos filhos foram dormir na casa dos meus sogros. Era início da noite quando Roger parou o carro no estacionamento do estabelecimento. Roger demonstrava muito nervosismo, então somente eu sair do carro. Quando eu passei da porta e uma voz soou ao meu lado, perguntando se eu desejava ir a boate ou algo mais particular. – Olá mulher elegante– Disse um rapazinho com sua voz fina – Aqui temos boate, salas de masoquismo, shows de strip-tease, troca de casais e buracos de glória. Eu tentei ser indiferente quando sentei numa mesa ao lado de rapaz e pedir vodca ao garçom. Eu notei uma cortina nos fundos por onde os caras entravam e saíam, então perguntei ao rapazola o porquê de tanto movimento. – Buraquinhos de glória. Lá é possível dar a boceta e usar cintas pra foder bundinhas de mulheres e homens, o melhor de tudo é que pode passar a noite chupando pica. Ao ouvir isso minha boceta umedeceu rapidamente. – Aliás, você quer mamar rola, dar a bunda ou o quê? – Bem, eu sou casada, mas acho legal um pau na boca – falei meio envergonhada e abaixei a cabeça. – Então você veio aqui pra mamar rola? -- Acho que duas ou uma não farão mal ao meu casamento, né? Vou dar uma olhada. – Eu disse quase em desafio a mim mesma. O rapazola explicou como funcionava as cabines, então fui direcionada para uma delas contendo máscaras, perucas e apetrechos sexuais, assim que entrei. Eu coloquei uma máscara e uma peruca loira e apertei um botão e uma luz neon vermelha acendeu na parede. Segundos depois a tela de TV na cabine mostrou uma coroa sendo fodida por vários negros. “Uau, como essa vadia aguenta tudo isso de rola?” Pensei. Eu me acomodei para assistir, desabotoando a blusa e levantando a saia curta, tirei a calcinha e fui tocando minha buceta molhada. Após alguns minutos um pau negro tão grande e grosso como uma tora atravessou o buraco de glória na parede à direita. Eu simplesmente o punhetei, para deleite de seu dono. Não resisti e guiei a tora para minha boca e degustei do meu prato predileto por cerca de seis minutos, pois o dono do membro despejou jatos agridoce em minha boca, só me restou engolir meu manjar e voltar a me masturbar vendo o vídeo e nem notei o pau se retirar. De repente ouvi uma voz na parede a esquerda. – Ei, fode a minha bunda? É que quero pensar que é minha esposa me castigando por saber que ela dá a boceta pra vários amantes e finjo que nada sei. Aquilo não era da minha alçada, mas eu entendi o tesão que ele estava sentido, então passei vaselina que estava na cabine e coloquei uma cinta com um pênis preto, aliás era uma cinta de dupla ponta. -- Agora vou colocar esse belo pau na sua bunda. Foi uma sensação incrível vendo o emborrachado pau separando as pregas do cara enquanto o outro lado menos do pênis ia se aprofundando em minha molhada boceta, – Por favor, me humilhe um pouco? Não sou fã da humilhação, mas aquilo estava gostoso e em resposta soquei impiedosamente no buraco de glória da bunda e comecei a dizer… -- Seu corno, quer dizer que tua mulher procura machos e você vem aqui dar o cu, é? – Sim, por favor, diga que sou corno, diga que sou corno obediente, diga. Mais uma vez repito, jamais almejei o fanatismo de atos humilhantes, mas no calor escaldante da luxúria um instinto selvagem aflorou em mim. – Você é o macho corno de sua mulher? Então volte para casa e se prostre diante de uma mulher dominante. Estamos entendido que você é meu corno frouxo? – Sim, Deise. Eu aceito ser corno e fico satisfeito que você dê a boceta e cu, Deise, ame seu corno, ame seu corno, Deise… Ficou claro que o lado da psique emocional daquele homem estava voltado para sua companheira. Então acho que ele gozou e tirou a bunda do buraco de glória. -- Se quiser volte depois – falei isso, pois gostei de foder bunda daquele corno macho, então outro pau negro apareceu através da parede à minha direita. Mas se todo mundo diz que negros têm pau grandes. Então esqueceram de avisar esse cara. Só que não hesitei em beijar o pauzinho enquanto câmeras de vídeos espalhados pela cabine gravavam ângulos dos movimentos dos meus lábios sugando a cabecinha como se fosse um canudo. Então o pequeno pau teve seu momento de glória com uma excelente gozadas antes de murchar. Caros leitores, meu nome é Maísa Ibida e sou boqueteira. Então, devo alertar que no oral não basta ser grande e grosso, pois a resistência conta mais. Por isso, esse pau foi o melhor que o primeiro, pois, além do farto gozo, eu abocanhei, lambi e chupei por mais de dez minutos. Apareceram outros paus negros e brancos, mas tudo era rápido, juro que se eu pudesse pediria a voltar dos dois primeiros já que nesse ritmo eu chuparia todo mundo na boate em cerca de uma hora e meia. É certo que eu estava ali pra ser a chupadeira de todos. Mas, eu tive que rir com esse pensamento enquanto engolia outras cargas da noite. Olhei para o buraco do lado direito e prometo que não havia visto um pau tão potente e maciço em minha vida. Era maior do que Roger, que não é desleixado no departamento de tamanho. Levantei e puxei um pênis emborrachado da boceta. – Fode a boceta. Mas fode com força – falei virando-me para ele. Na primeira estocada chequei a ver estrelas e temi que esse o pirocudo da noite rascasse minha boceta. Ele foi capaz de me revirar por cerca de dois minutos antes do seu potente pau pardo depositar cargas translúcidas de porra. Eu também gozei, mas não foi tanto pelas fortes estocadas, e sim pela inebriante sensação da minha alargada boceta sendo preenchida com volumosas cargas de espermas que me enviou a um orgasmo estarrecedor. Agora sim eu era uma sem vergonha totalmente afoita pra dar a boceta, eu estava adorando. E logo apareceu outro pau, não tão grande quanto o último cara, mas eu não se importava mais, eu só queria ser fodida. Nesse pau eu rebolei como se não houvesse amanhã. E lá, bem diante de meus olhos, estava outro pau tão escuro quanto um breu enfiado no outro buraco. Eu me inclinei e mamei enquanto era fodida. Eu perdi a noção de quantos paus arrombaram minha boceta e escovaram minha boca. Um dos caras meteu o dedo dentro do meu cu. Porra, o dedo do tarado parecia um pau médio. Ainda bem que ele usou salivas. Menos mal que tive uma ideia fetichista na hora, recoloquei o pênis emborrachado na boceta e tremi nas bases quando ele tirou o dedo e socou seu endurecido pau. – Auuuuuuu – Eu uivei de prazer – Vai filha da puta do caralho, alarga com mais força o buraquinho do meu cuzinho. Poxa, Roger havia dito que era só pra chupar, mas ele sabe muito bem que meu prato predileto é rola. Então permiti que minha bunda fosse sodomizada enquanto o lado mais grosso e longo do pênis emborrachado batia descontroladamente em minhas coxas brancas. Foi possível ouvir aplausos vindos da boate. Talvez eu estivesse dando um show, pois assim que o pauzudo descarregou sua fúria apareceram uns quinze caras pra socarem seus paus em todos os meus buraquinhos de glória. Então é isso, além da boceta, passei partes da noite dando o cuzinho e chupando pica. Finalmente, parecia que não havia mais ninguém e, olhando para o relógio, fiquei surpresa ao ver que mais de 5 horas haviam se passado. 5 horas de foda e sucção constante. Hora de se vestir e ir embora. Então ouvi uma voz. – Ei, você é asiática, né? Você vai me foder por trás de novo? Antes que eu respondesse qualquer coisa um cartão ultrapassou o buraco de glória. Meu coração acelerou, maldito destino fodido, era de Adalberto, patrão de Roger. Como eu ousaria usar a cinta sabendo quem aquela pessoa é? E como se não bastasse, Adalberto me ofereceu dinheiro para aquisição de apetrechos de masoquismos, caso eu topasse marcaríamos um encontro num lugar mais reservado fora da cidade. – Vamos fazer o seguinte, vou pensar nisso ou posso indicar uma amiga. – Se for asiática alta e magra que nem um poste como você eu aceito. – Positivo. “Pelo menos ele não me chamou de girava ou Pernalonga, se isso acontecesse a gente ia entrar na porrada” Foi meu último pensamento sobre isso. Então, por um momento, temi encontrá-lo na boate, sorte minha que havia um corredor exclusivo para mulheres participantes das cabines. Na recepção fui muito bem paga pelo trabalho que eu faria de graça. Vendi os vídeos para serem alocados no estabelecimento e sites de glória. No estacionamento encontrei Roger. – Então é verdade, hoje eu virei seu amado marido corno manso? – O que você acha? Estando já em nossa casa contei que eu estava de posse de uma cópia de vídeo com cenas da cabine. Pedi desculpas por ter quebrado nosso acordo. Mas Roger ia fazer o que? Ele sabe que prato predileto de puta é rola. Resumindo, puta que é puta chupa pica e dar o cu…. E NÃO SOU DIFERENTE, É ISSO, EU DOU O CU. Bjjsss.
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Uma mulher usando uma cinta peniana é sonho de consumo de muitos homens (principalmente casados hehehe); Mais um conto a proporcionar leitura excitante; Show!!!
delicia de conto,eu ja fiz sexo em cinema porno, tomei muita rola no cu, estava lendo seu conto e lembrando quando estive no cinema porno e fiquei com minha calcinha toda m olhadinha de tesão, comentado e votado
Que delícia! Sou completamente apaixonada por tocar em pau! Eu ia adorar ter estado no seu lugar! E assim é bem mais fácil, só com o pau, sem o homem. Rsrsr
Gosto de palavras claras, mensagens diretas, ditas e bem ditas...rsrsrs... É assim que faz querida!!!... Delícia de texto, pervertido e quente como boa literatura erótica deve ser... Votado!
QUE PUTINHA SAFADINHA, CHUPOU PAU, DEU A BUNDINHA E AINDA SATISFEZ O DESEJO DE UM CORNO IMAGINANDO DAR O CU PARA O COMEDOR DA MULHER DELE!!!
VOTADO E COMENTADO.
Comentou em 04/09/2022
Pena que não tava junto pra participar mas o conto e uma delicia
Que sequência de acontecimentos. Não costumo gostar muito de Glory Hole, gosto de ver bem a reação das pessoas que estou transando, mas são um tesão mesmo. Bom toque saber que as pessoas do salão estavam assistindo, eu adoro ser observada.