O Ritual de Bloody Mary

Não costumo fatiar textos. No entanto, é possível compreender completamente o texto sem passar pelo texto primário do Ritual da Loira do Banheiro, porém perderá a invocação da Loira.
“Então Maísa pronunciou…
– Õ escuridão envolta da luz deixem que colapso sombrio caia entre nós manifestando diante de mim a raiz profana de meus poderes ocultos para reencarnação de desejos mundanos transmudando a aparência física de outrora da entidade Bloody Mary…
Neste momento a Loira do Banheiro declamou para que a entidade sangrenta avaliasse os prós e contras e tomasse decisões de recusas ou compactuações de disponibilidades irrevogáveis e invioláveis em prol do inquebrantável contrato profano.
Por um momento os olhos de Maria lacrimejam. Não havia fúrias ou sorrisos de escárnios em seu horrível semblante. Ela estava feliz. Ainda que sua aparência fosse demoníaca. Ela estava radiante com a possibilidade de reviver a plenitude de seu corpo em vida. Então seus lábios abriram e sua voz transmitiu convicções.
– Eu, Bloody Mary, juro obedece regras das oferendas em benefícios de Maísa Ibida de Menibolne a aceitando, protegendo e atendendo qualquer chamado sem questionamentos tanto no mundo dos vivos como no plano astral, no limbo ou qualquer canto nos confins do universo.
– Bloody Mary. A partir de agora concedo a você livre arbítrio para usares a reencarnação de vosso corpo a fim de teres relações carnais, seja com luxúria e lascívia, desvinculadas de sentimentos amorosos ou não.
– Böogæirs, Níðhöggrr. – Maísa completou o breve ritual.
Após isso, todas as velas se apagaram ao mesmo tempo, mergulhando o banheiro em profundo breu. Com exceção do corpo de Maria Sangrenta que brilhou numa luz azul etéreo.
E com o passar dos segundos os tecidos apodrecidos e vestígio de sangue desaparecerem da existência. Cabelos pretos e sujos de sangues tornaram-se sedosos e limpos. As cicatrizes do rosto lentamente se extinguiram. Dentes enegrecidos ficaram limpos. Braços, pernas se tonificaram e sua cintura antes esquelética moldou como uma figura de ampulheta.
Maria Sangrenta puxou as alças do vestido o deixando cair ao chão. Ela então virou o rosto em direção ao espelho e viu seu corpo livre de qualquer corte e cicatriz. Sua boca foi aberta para conferir os dentes. Por fim, girou um pouco o dorso e um sorriso de alegria veio por não encontrar nenhum defeito.
Espetacular é tudo que posso dizer. A entidade maligna dos infernos fluía com curvas reluzindo extremas sensualidades inerentes do sexo feminino. Foi então que Maísa estalou os dedos e houve luzes azuis no banheiro, mas de onde vinham eu sei dizer.
Talvez eu tenha sido enganado pelo feitiço e o corpo da entidade do encosto ainda tivesse a aparência demoníaca. No entanto, não foi truques ou feitiços que me fizeram me aproximar. Era como se ambos exalassem sentimentos de paixões outrora esquecidos.
Nossos lábios e línguas se tocaram, colidiram e se entrelaçaram por um longo período de tempo. Todavia, Maria Sangrenta interrompeu a conexão do beijo inesquecível.
– Você deseja fazer sexo comigo?
– Impossível, você é um espírito dos infernos.
– A necromante me concedeu corpo físico. Espere, tudo feitiço foi em vão? Você é gay?
– Acho que esse homenzinho prefere rebolar na cenoura. Maísa, cria vergonha na cara, você trouxe uma figura dessas pro ritual do banheiro? – provocou a sarcástica Loira do Banheiro dando uma reboladinha.
– Vamos ver isso de perto. – disse Maísa batendo as palmas das mãos e como se houvesse mãos invisíveis meus tênis saíram de meus pés, minha camisa foi puxada para cima, meu cinto se abriu e calça e cueca foram abaixados.
Maria Sangrenta se ajoelhou examinando meu órgão sexual, ela o balançou nas mãos como se medisse peso e tamanho.
– É, acho que ele não é veado não. O pirulito molezinho é pesadinho e parece ser de bom tamanho.
– Caio, não é todo dia que a garota mais bonita do banheiro quer chupa seu pau – Disse Maísa mostrando a língua como se respondesse as provocações da Loira do Banheiro
– Ah, chega de papo furado. Nós queremos ação. Anda logo com isso puta do encosto. Chupa logo o picão dele – A Loira falou dando cambalhotas no ar de alegria.
Eu estava nervoso por ter uma demônica tirando minha virgindade com lambida em minhas partes íntimas.
– Isso te deixa com tesão, humano? – Maria Sangrenta falou, olhando para mim enquanto chupava a cabeça de meu pau como um canudo. Eu não respondi. Pois minhas atenções se voltaram para outro comentário.
– Uau, ficou grande e durão e parece suculento. – Disse Maísa, olhando com seus olhos puxados e típicos de asiáticos, porém, arregalados agora.
– Maria do encosto. Há de caber tudo em sua boca infernal? – Instigou a zombeteira Loira do Banheiro.
A entidade respondeu a provocação segurando meus quadris e fui mamado lentamente no início até que meus longos pentelhos encostarem em seu queixo. De repente houve acelerações frenéticas de empalações. Por fim, despejei jatos de porra em sua garganta. Maria Sangrenta se esforçou para engolir tudo. Mas o excesso fez com que escorresse por entre os lábios deixando grandes manchas em seu tórax.
– Essa sensação outrora esquecido é boa – disse a Maria Sangrenta, esfregando porra pelo corpo como se fosse loção deixando os empinados seios decorados com espessas camadas de espermas. Confesso que fiquei orgulhoso do meu papel de homem vendo a gosma translúcida manchando a entidade sangrenta.
Mas a Loira do Banheiro não estava interessada em prolongar qualquer ato sexual. Então logo tentou cortar o “barato”
– Maria do Encosto, você já pode desencostar. Pois agora tenho assuntos de batalhas e usurpações para tratar com Maísa. Então você já pode ir.
– Nem pensar que desencostarei do pau. Antes de voltar ao inferno vou desvirginá-lo usando na minha buceta.
A Loira uniu as mãos em formar de suplicas e recorreu a Maísa. Mas a resposta que obteve veio de forma firme e autoritário.
– Livre arbítrio para o uso do corpo.
A entidade Sangrenta saboreou a vitória indo sentar na borda da pia. Eu não me aproximei, mas a Loira do banheiro pressionou bruscamente meus ombros para frente.
– Certo. Certo. Certo. Agora você vai fazer sexo com ela.
– Mas, mas…
– Mas o quê? Não se engane com nossa beleza, pois somos espíritos do mal e nosso codinome neste mundo é assassinato e morte.
– É verdade – completou a entidade do encosto. Então seja grato por suas intimidades inquestionáveis com a bruxa necromante, senão de mataríamos.
Olhei para Maísa na esperança de obter ajuda. Mas ela nada fez. Porque ela não me ajuda? Saio desses pensamentos quando a mão esquerda de Maria Sangrenta guiou meu pau sua buceta. Dessa forma, fui obrigado a entregar minha virgindade, não posso reclamar, o demônio sangrento estava num corpo físico lindo.
Fitei o rosto de satisfação dela quando fui carinhosamente envolvido por seus delicados braços. E melhor, era como se as paredes vaginais acariciassem meu ereto membro.
– Hummm. Humano, seu pau entrou. Isso é gostoso, né?
– Sim, falei com sinceridade.
– Maísa, o ritual era pra mim. Eu que deveria entrar na rola – disse a Loira do Banheiro flutuando e rindo.
– Mas deixemos a libertinagem com ela hoje. – Maísa falou calmamente.
– Porra. Agora que percebi. Caralho Maísa, não usaste ritual para comparecermos calçadas?
– É que faltou dinheiro pra velas e coisa e tal…
– Coisa e tal é o caralho, vou reclamar pro sindicato.
– Deixe comigo – Disse a entidade do encosto entrando na conversa – Vou encostar na galera do dos recursos humanos e sindicato dos encostos até que o próprio Belzebu infarte e traga desgraças a mestra.
A situação era tanto caótica, cômica e incrivelmente psicótica. A loira do Banheiro e Maísa Ibida simplesmente zombavam da própria “desgraça” da falta de calçados dançando misturas funk e bailados sertanejos em frente ao espelho com passos de danças inteiramente mal coreografados.

Talvez possa parecer um pouco contraditório, mas estava feliz agora que não era alvo de atenções. Não que eu pudesse reclamar. Mas vejam pelo meu ponto de vista. Eu era o provedor masculino, mas era como se as garotas violassem minha masculinidade. No entanto, logo em seguida, atos errados meus quebraram a serenidade que eu tinha.
– Eu posso gozar dentro? – tolamente pedi permissão olhando para Maísa e a Loira.
Esse foi um erro grave que me levou a receber tapas de ciúmes.
– Porque olhaste para as duas enquanto me fode?
– Desculpe – falei olhando a Loira levitando ao meu redor, se divertindo com minha inexperiência.
– Tome uma iniciativa e aposto que a Maria oferecerá a bela bundinha – Maísa falou também levitando.
– Ahhh, se vocês pedem. – falei socando com forças e tentando parecer confiante. Era possível ver os grandes lábios vaginais indo para fora e se voltando para dentro, engolindo vorazmente meu endurecido pau.
– O abuso verbal pode ser tão excitante quanto o físico. – Maísa orientou, não a mim, mas a todos.
– Você é uma puta? – Perguntei timidamente e foi incrível as mudanças de humores da entidade sangrenta.
– Yesss. Sou uma puta dos infernos.
– E o que você é mesmo? – A Loira falou furiosamente dando socos na porta do banheiro.
– Eu sou uma puta do banheiro – disse Maria, rebolando os quadris, gozando violentamente no meu pau.
– Então Macho. Derrame sementes nessa estupradora de paus – A loira ordenou.
–Vamos amiguinho. Goze gostoso.
Foi o último incentivo de Maísa deu enquanto arranhava minhas costas com suas longas unhas finas. Confesso que eu estava feliz agora sendo alvos de atenções.
Eu derramei uma boa quantidade de esperma e era possível ver escorrendo da boceta, pingando e molhando a laje da pia. Meu papel de provedor masculino estava feito. Eu estava contente.
– Vejam, está vazando leitinho e manchando meus pentelhos escuros – Maria Sangrenta falou, e seus olhos pareciam brilharem de satisfações.
Então percebi que a Loira cochichava algo no ouvido de Maísa.
– Sim, as runas que fiz nas costas dele servem para isso mesmo. Vão os dois para o chão para um show anal – disse a Maísa.
Maria Sangrenta deitou no chão com as pernas abertas de forma convidativa. Três dedos estavam presos em sua gasta buceta. Seus dedos trabalhando para dentro e para fora numa imitação indecente de um falo. Então houve recolhimento de seu gozo misturado ao meu esperma para ser passado no centro do cuzinho.

Mas eu não tinha fôlegos. Porém, me ajoelhei e encostei meu pau no ânus dela. Então minhas costas arderam e de repente não estávamos mais no banheiro da escola e sim na cama do meu quarto. Presumi que tais ilusões foram a mando da Loira do banheiro.
Eu me questionei do porque Maísa permiti que eu seja usado como um brinquedo sexual na mão da Loira. Então como se meus pensamentos pudessem serem lidos.
– Sua falta de estima é degradante. Não vê que a Loira de ajudou a todo custo a perder a virgindade? Mesmo que ela tenha sido rude? – Afirmou Maísa.
A Loira do Banheiro chegou perto e olhou para meu pau semi-duro e foi como se ela entendesse meus anseios masculinos.
– Certo, entendi tudo, Maísa, faça isso por ele.
Maísa estalou os dedos e disse… Por sete dias fôlegos, Oblesqueblon.
Ilusão ou não, meu pau ficou duro e enorme. Veias grossas, a cabeça e testículos ficaram grandes também.
Mas não era ilusão. Maria Sangrenta gemeu alto ao sentir meu órgão sexual forçando as pregas a se dilatarem, permitindo uma pequeninha abertura anal. Ela hesitou por vários segundos mas então ordenou.
– Certo, enfia no meu cu. Mas antes olhei para o lado e tive um susto.
Maísa havia levantado a saia, a calcinha estava puxada ao lado e a Loira percorria a língua entre os lábios vaginais.
A Loira não pôde deixar de enfiar dois dedos nela mesma numa acelerada masturbação.
– Oh, sim, Maísa gemeu. – chupe meu clitóris, faça-me gozar minha putinha. O corpo de Maísa tremeu em frente ao eminente gozo.
De repente elas flutuaram e riram, como se a compreensão entre elas atingissem intimidades além dos limites da realidade.
– Não se iluda, Maísa é necromante de muitas vidas.
– Como assim? – falei sem parar de olhar para elas.
– Os suspiros e conspirações entre elas não vêm dessa única vida. Mas agora elas são minhas amigas, deixemos elas em paz.
– Então tá – foi tudo que pude responder.
Após dizer isso, Maria Sangrenta chamou minha atenção.
– Vamos foder?
Dei uma estocada que penetrou vários centímetros.
– Você quer que eu pare?
Sua resposta foi a condução de suaves reboladas.
– Foda meu o cuzinho, baby – Ela finalmente disse.
Nunca imaginei que uma garota pudesse aguentar algo tão grande e grosso. Mas não nego que pôde alargar um apertado cuzinho é uma sensação maravilhosa. Tentei prolongar com leves estocadas. Pois sabia que não duraria muito, não com o minúsculo esfíncter dela se contraindo em meu pau.
– Vamos cara. Eu quero dar o cu. Arregace logo as pregas de minha bunda.
Aguentei por alguns minutos passei a foder como ordenado até a própria Maísa intervir.
– O ritual de necromancia está cedendo. Preencha logo o orifício dela.
– Sim Caio, conclua o ritual com seu leite pastoso na bundinha de Maria. – disse a Loira.
Devo ter passado uns três minutos dilatando as pregas até que o fluxo de meu esperma iniciasse. Depositei volumosas cargas em seu reto e desabei em por cima dela. Maria Sangrenta riu ao perceber que seu corpo rejuvenescera ainda mais. Ela trocou beijos comigo e sussurrou em meus ouvidos que nunca esqueceria de mim e depois me empurrou carinhosamente para o lado e foi em direção a Maísa.
–Sou um espírito maligno e já não lembro se algum dia sorrir ou fui tão feliz como no dia de hoje. Senhora Maísa Ibida de Menibolne. Eu te servirei como serva leal, mas se você permitir, gostaria também de servir como amiga leal.
– Permissão concedida de forma recíproca.
– Juro que o contrato foi selado. Podemos interromper a ilusão do quarto e voltar ao banhe….
– Não, eu quero ficar aqui. Aqui quem manda sou eu. Este é meu quarto.
Falei com autoridade, pois eu me sentia poderoso falando. Também estava cansado um joguete. Logo eu descobriria o perigo em enfrentar Maísa, ou melhor, a necromante de muitos nomes e muitas vidas.
Maísa estalou os dedos e nada aconteceu.
– Eu poderia de forçar, mas não quero, então minha serva e amiga leal, gostaste dele como amante?
– Sim.
– Farias mal a ele?
– Há não ser que você ordene, não.
– Mostre sua lealdade agora. Ao meu comando incuta o terror na alma desse infiel. Mate ele agora.
Fiquei atônito ao ouvir tal pedido. Me matar?
– É cara, que foi que tu vez? Tava tudo certo e tu apronta uma dessa? --disse a loira dando um grande suspiro.
De repente surgiu uma adaga na mão de Maísa e ela passou a Maria Sangrenta.
– Você vai será esfaqueado até morrer. – disse a Loira, voando pelo quarto enquanto ria de mim.
– Percebe a tarefa que minha mestra me concede? Talvez você não entenda ainda, mas esse é um ato de compaixão que vai contra a minha natureza maldosa. Mas saiba que você é uma luz e parte boa em minha vida de escuridão. Mas ainda pertenço ao inferno porque sou má.
– Não, se afaste de mim. – Pedi inutilmente.
Fui esfaqueado diversas vezes na barriga. Cai batendo os joelhos na cama.
Acordei assustado, meu coração acelerado, eu já não estava na cama, mas ajoelhado no chão do banheiro com Maísa, a Loira e Maria Sangrenta ao meu lado passando um pedaço de seu vestido as mãos de Maísa.
– Usarei como laços de nossa amizade – afirmou Maísa, colocando o tecido em volta do pulso e milagrosamente aderiu a pele e desapareceu.
– Ei, e eu? – se intrometeu a Loira do Banheiro.
– Não se preocupe, eu de chamei para tratar de assuntos sérios, mas não foi possível, agora eu posso convocar vocês direto do meu quarto, temos assuntos a tratar, pretendo matar um mago e precisarei de sua ajuda e Maria Sangrenta chegou em boa hora, ela será nossa aliada perfeita. Darei mais detalhes depois.
– Tchau Caio. – Disse Maria Sangrenta – A mestra aliviou minha alma quando de ajudei com umas das poucas chances que tinhas para escapar com vida da ilusão. Mas virei em seus sonhos e prometo que não será pesadelos
Então uma névoa as tragou para as profundezas das sombras.
– O quê? O quê aconteceu?
Não esperei resposta, pois olhei para meu corpo e não havia vestígios de sangue.
– Desculpe Caio, mas eu precisava matar você no plano astral. Eu poderia te livrar da ilusão de estarmos no seu quarto, mas eu precisava testar sua mente para outras possíveis aventuras além desse mundo….
– Após ouvir isso, voltei a desmaiar.

Quando novamente acordei. Minhas roupas estavam em meu corpo, mas eu não estava ferido e nem haviam vestígios de sangues em meu corpo.
– Ei, Caio. – Maísa falava jogando água em meu rosto – Você desmaiou de novo, venha comigo e te levarei até sua casa.
Trôpego e andando como se estivesse meio bêbado fui apoiado em seus ombros. Passado três dias
voltei ao colégio e não achei Maísa e dias depois contei a todos o que havia acontecido. Todo mundo riu, descrentes, zombaram de mim. Minha reputação passou a ser de nerd gordinho mentiroso.
Tentei contatar Maísa por celular, mas ela não atendia. Quando Maísa voltou a frequentar aulas a interroguei sobre os acontecimentos, mas ela negou tudo. Mas passados três dias, fui levado ao banco do colégio
–– Ei Caio, preciso de um virgem para uma colega vampira e ajudar uma colega zumbi. Esse é o Necromicon, o livro dos mortos – disse Maísa mostrando um livro com a capa preta.
– Eu não sou mais virgem – Falei me afastando dela.
– Você nunca chupou boceta. Então é virgem sim… Uma tumba em uma caverna subterrânea onde minha mãe Morgana Lefrey….
O certo é que fugi dela, não atendi o celular e faltei uma semana de aula.
Eu sei que Maísa é uma boa garota, mas amizades com ela atrai problemas. Porém, quando voltei ao colégio fui coagindo por uma nova aluna de minha classe, ela cravou os dentes em meu braço direito, mas após sugar meu sangue, ela disse que preferia chupar outra coisa, a garota era muito linda. Embora fosse tão pálida como uma osga.
Resultado, aceitei uma nova aventura na antiga mística cidade de Avalon para procurar em catacumbas a amaldiçoada espada Stormbringer que se alimenta de almas e pode libertar uma garota zumbi aprisionada em cativeiro pelo mago Merlin, inimigo declarado da necromante de muito nomes e muitas vidas, Maísa Ibida de Menibolne.
Fim, por enquanto.

Foto 1 do Conto erotico: O Ritual de Bloody Mary

Foto 2 do Conto erotico: O Ritual de Bloody Mary


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Comentários


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Comentou em 19/04/2024

Ahhh... que texto magnificamente obscuro e sensualmente sombrio... despertou na minha imaginação uma realidade paralela onde a Loira do Banheiro seria uma TransGata do além a esperar suas vítimas com o NecroPau duro... Votadíssimo!!!

foto perfil usuario xkahrab

xkahrab Comentou em 17/05/2022

Boa tarde, ilustre escritora erótica Maísa Ibida. Desejos Carnais, Luxúria e Lascívia... Demoníacos e obscuros "Shows Anais..." uma conclusão deliciosamente sinistra que me fez relembrar o "contrato profano" que firmei com o Íncubus que há tempos me acompanha. Uma sombria e excitante obra de arte da literatura erótica. Votado!

foto perfil usuario contossexolivre

contossexolivre Comentou em 28/02/2022

Adorei. A fantasia é muito bem elaborada com toques divertidos. Acho que o erotismo dá um toque especial a este tipo de fantasia.

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somos Comentou em 25/01/2022

Lemos e nos.dibertimos. Gistas mesmo de escrever histórias sensuais, eróticas e até bizarras. Votamos.

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srromantico Comentou em 11/01/2022

Nossa! Histórias incríveis. Daria um bom livro.

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teca Comentou em 17/11/2021

Nossa, vai gostar assim de fantasma, lá na escuridão da noite. Adorei a coisa toda. O abuso verbal pode ser tão excitante quanto o físico. – Maísa orientou, não a mim, mas a todos. Nota mil. Teca.

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lucasemarcia Comentou em 17/11/2021

Imaginação tão fértil que é capaz de brotar uma plantinha rsrs. Adoramos!!!! Votado

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 15/11/2021

Vc tem uma imaginação pra lá de fértil. Parabéns e continue assim.

foto perfil usuario jander929

jander929 Comentou em 15/11/2021

Nossaa, muito bem escrito votado com certeza

foto perfil usuario newlorde

newlorde Comentou em 13/11/2021

Um conto do além, parabéns.

foto perfil usuario anonimo66

anonimo66 Comentou em 12/11/2021

As vezes tenho umas ideias loucas sobre textos mas não tenho a coragem e talvez o talento que você mostra ao fazer isso... Parabéns! E o personagem Caio... É um grande personagem, Pode aparecer em outros textos... Votado!

foto perfil usuario sapeka2000

sapeka2000 Comentou em 12/11/2021

Maisa ai que medo! Quem é a mais perigosa das três?...rsrsrs.. O Caio virou joguete nas mãos delas... Beleza como você brinca com elementos de cultura POP... Lendas urbanas... Parabéns querida. Muito Criativa!!!... Votado Sempre...

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olavo1986 Comentou em 10/11/2021

Li os dois antes de comentar... Achei muito bom, divertido, irreverente e sexy... Tudo que queremos ver em um texto... Parabéns!!!

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yant Comentou em 10/11/2021

É leve, divertido, irreverente e erótico... Não necessariamente nesta ordem... Parabéns Menina!!! Votadíssimo... Adorei o personagem Caio, envolto nesse mar de mulheres alteradas...rsrsrs

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bernardobest Comentou em 10/11/2021

Gostei..adorei...uma tesão de conto

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karalegal Comentou em 10/11/2021

Uma menina divertida e cheia de imaginação... Podemos definir assim a personagem e a escritora?... Eu acho que sim...rsrs.. Legal o modo como você lida com a cultura POP... Votado!!!

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kaka96 Comentou em 10/11/2021

Muito criativo... Acho que mostra seu lado mais intenso, aquilo que você realmente gosta de narrar... O sexo foi só um complemento... Votado!!!

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 09/11/2021

Sinto uma grande ficcionista e discípula de J.K. Rowling...rsrsrs... Lendo o texto dá pra perceber que o sexo foi só uma adequação ao site, mas no fundo é um conto de fantasia, ora sinistra ora humorada... Gostei!!! Votado Claro...

foto perfil usuario morenosedutor9

morenosedutor9 Comentou em 09/11/2021

Forte, um texto muito bem escrito e envolvente. Mais que votado.

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Comentou em 09/11/2021

Outro conto muito interessante, gostei da narrativa, muito bom mesmo, parabéns. votado.

foto perfil usuario teca

teca Comentou em 09/11/2021

Nossa eu amei, mas fica os pensamentos, será que você não e uma bruxa disfarçada em escritora. Com medo da fogueira. KKKKK. Beijocas Teca.

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portugasimpatico Comentou em 08/11/2021

Pois… para quem nao conhece os teus textos , é possível que achem estranho. Mas mais uma vez uma escrita de top. Parabéns

foto perfil usuario robersol

robersol Comentou em 08/11/2021

Concordo plenamente com tua observação final. Também adorei essa sua ficção. Sair do trivial, dá mais liberdade para escrever. Por fim, aplaudo a sua escrita.Valeu._votado.

foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 08/11/2021

Algumas pessoa podem achar estranho, mas é isso que gosto de escrever ficção fantasiosa, além disso, não estava muito afim de narrar cenas de sexo, então para o bom entendedor, o sexo poderia ser dispensado e eu partiria direto pra aventura nas catacumbas.




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Ficha do conto

Foto Perfil maisaibida
maisaibida

Nome do conto:
O Ritual de Bloody Mary

Codigo do conto:
189653

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/11/2021

Quant.de Votos:
49

Quant.de Fotos:
2