Minha esposa evangélica e o herege.

Não vou mentir, às vezes fico em casa imaginando minha fervorosa esposa evangélica chegando em casa com a buceta gasta de tanto foder e, claro, eu seria chamado de bom marido corninho e iríamos para o quarto e ela de pernas abertas na cama me mostraria a forte “escovada” que fizeram em sua carequinha buceta.

No entanto, não levo esses papos com minha esposa Vanessa, pois ela prega que fidelidades é mão única e sempre acreditei em suas palavras. Além disso, ela sempre andou pelo caminho da luz. No entanto, consegui “tirar” algo dela como siriricas, punhetas e chupetas em seus tempos de namoricos de portas e nada mais.

Nos tempos atuais, Vanessa é muito mais que uma assídua beata evangélica na congregação de cultos evangélicos. Ela possui um cargo remunerado na administração de palestras sobre orientações religiosas e matrimoniais e participo sempre que posso.

Então, após uma palestra fomos convidados a uma festa de uma de nossas amigas evangélicas mais afastadas de casa. Vanessa usava uma blusa de lavanda de pulôver macio que mostrava uma insinuação de decotes e shorts jeans azuis, apenas o suficiente para acentuar sua bunda e pernas bonitinhas. Relativamente conservador, mas incrivelmente sexy.

A festa estava animada e Vanessa dançava com um cara que eu não conhecia. Por um momento achei que Vanessa estava flertando com sorrisos e remelexos suaves enquanto dançavam em ritmo lento. Mas após refletir achei que isso seria ridículo.

Sair do salão para procurar uma bebida. Antes de retornar, eu encontrei uma amiga que desejava conversar e isso durou alguns minutos. Quando voltei ao salão, Vanessa não estava mais por lá. Eu decidi sair pela porta da frente e pegar um pouco de ar frio. Andei pela esquina até a frente de uma casa de madeira e encontrei Vanessa e o tal homem, em silhueta ao luar.

Eles estavam se beijando. Minha suposição inicial é que ele estava se aproveitando de Vanessa. Portanto, o certo é que eles saíram da festa para se refrescar da dança e ele sendo um pervertido herege fez ameaças e a agarrou entre uma cerca e uma árvore.

Fazer um escândalo não cabia, pelo menos não de imediato, pensei em me afastar e ligar para o celular dela e indagaria seu paradeiro. Isso assustaria o agressor e na fuga dele e longe de Vanessa, eu daria uma surra nele.

Mas nesse momento vejo Vanessa abrindo o zí­per da calça e abaixando a cueca. Ela olhou nervosamente para os lados enquanto o masturbava. Eu estava incrédulo com esse pilantra agressor e fiquei ainda mais quando suas mãos entraram pelo short de Vanessa e suas mãos vagaram ao redor da buceta sem pelos.

Eu estava muito nervoso e não queria deixar ela no escândalo na congregação e amigas. Então eu me abaixei sobre a cerca ao meu lado, pois assim eles não poderiam me ver por causa de alguns altos arbustos. Eu tinha que pensar em alguma coisa.

Esse agressor de mulheres iria se ver comigo. Mas de repente houve uns gemidos suaves. Direcionei meus olhos entre as brechas da cerca e vi o agressor passando os dedos ao redor das pregas, ou talvez, no centro ínfimo do rego rosado dela.

O pior de tudo é que Vanessa abriu as pernas e ria enquanto rebolava em movimentos circulares os quadris.

Se momentos antes eu tinha convicção que Vanessa era subjugada, então eu era o único inocente ali, pois ouvi a fala clara de Vanessa que desligaria o celular e era só um boquete antes de voltar para festa.
Vanessa ficou acocada no gramado e sua boquinha sugou a grande cabeça do membro como se fosse um canudo e seus longos cabelos pretos balançaram nos ritmos que a boca carnuda engolia e voltava ao membro. Ela ainda prendeu partes dos cabelos entre as orelhas e puder ver que o membro era grosso e comprido.

Eu estava indignado pensando em como essa orientadora de jovens evangélicos reagiria se soubesse que alguém estava vendo e que esse alguém era marido dela? Minhas indagações se dissiparam quando uma luz da varanda foi acesa e uma pessoa surgiu na porta dos fundos.

Ela então gritou: “Osvaldo!” Eles ficaram parados e, segundos depois, a luz a porta se fechou. O tal homem olhou para Vanessa e disse: “Essa é mãe de meus filhos, Suzane”

Com a luz acessa foi possível ver filetes de babas saírem da boca de Vanessa e pingando no gramado. Vanessa tirou o pau da boca e riu alegremente enquanto suas mãos se envolveram pela cintura do tal Osvaldo a fim de voltar a degustar da vara desse homem herege com mais vontade e gula.
Apesar de minha indignação não pude evitar uma forte ereção visto haverem expressões sexy no rosto de Vanessa que estava decidida a qualquer coisa, inclusive beber a gala como bebida revigorante.
Talvez como a alegria por eu ser corno, achei bem-feito para o herege que não suportou a maciez dos carnudos lábios sedosos de minha esposa evangélica. Bem feito que ele nem apreciou muito tempo e gozou logo.

" Valéria” Não chupe muito forte, eu vou gozar muito rápido assim, Puta, eu vou goza.
Osvaldo anunciou dando estocadas na boca de Vanessa como fosse uma esfolada buceta aberta.

Valéria? Achei estranho, esse não é o nome de minha esposa. Mesmo assim ela respondeu:

“ Ninguém no meu trabalho desconfia que sou uma chupadora de rola. Então longe de meu marido vou de mostrar o quanto amo isso”

Eu senti como se estivesse prestes a desmaiar. Eu acreditei na fidelidade dela. Mas quem eu quero enganar? Meu enorme ciúme deu lugar à excitação observando a mãe dos meus dois filhinhos dando um agradável boquete a um estranho.

Juro que eu queria estar ao lado e vê-la receber explosões porra em seus alvos dentes e, por fim, vê os lábios com batom borrados tendo ela utilizar a língua com intuito de recolher e saborear camadas, filetes e gotas desse precioso presente.

Mas, infelizmente, tudo que vi foi Vanessa usando dedos para limpar resí­duos dos cantos da boca e bochechas e por alguns segundos ela olhou na direção da cerca e continuou lambendo qualquer porra de seus lábios como se fosse um manjar dos deuses.

Ela se levantou despreocupadamente e já ia fechando o zí­per do short. Mas ele falou alguma coisa em tom baixo, Vanessa alegou que não era esse o trato. Mas eles conversaram mais um pouco e Vanessa acessou o celular e enviou mensagem.

caminharam para dentro de um galpão feito de madeira. Acessei meu celular e vi que a mensagem dizia ter ido a casa de uma amiga e ao lado continha as imagens de três corações e uma carinha feliz.

Não tive dúvidas que minha amada esposa evangélica caminhava para o lado negro da luz. Que vadia.

Eu procurei uma racha nas madeiras no tal galpão e quando encontrei, Vanessa estava inteiramente nua e puder ver que não havia em seu semblante nenhuma crise de pudor em mostrar sua buceta sem pelos. Ela então se encostou na parede e apoiou a perna esquerda num carinho de pedreiro e usou as mãos para separar seus lábios vaginais.

Osvaldo, ou melhor, o chupador de xota caiu de boca, fazendo com que minha esposa balbuciasse loucamente enquanto ela segurava os cabelos dele e forçava o rosto de encontra a encharcada buceta.
Os dentes dela rangeram e seu palavreado foi digno de uma puta barata de esquina ao falar gozaria na boca dele. “Vai chupador de buceta, mama essa porra de buceta de gulosa cadela e receba sucos de gozos da engolidora de paus”

Osvaldo acoplou a boca por toda extensão a fim de usufruir aquilo que pensei ser só meu quando Vanessa disse “Sim” no dia de nosso casamento cercado de amigos evangélicos. Ele ainda lambeu os beiços.

Então Osvaldo anunciou de forma afobada querer foder a buceta de minha esposa." Sim, faça isso com essa carnudinha e aproveite e me come olhando direto pro buraquinho do meu cuzinho.

Vanessa virou de costa para Osvaldo e foi uma foda de bombeamentos constantes. Eu podia ouvir os xingamentos de Vanessa ao falar que Osvaldo era corno vadio pois tinha certeza que a fundona da mulher deve ter dando a buceta e bunda pra todos os amigos dela.

Vanessa deixou bem claro que falava que depositaram doses cavalares de gala nas profundezas do buraquinho de cuzinho da mulher de Osvaldo e ele parecia ficar mais excitado, já que ela xingava em sintonia com as estocadas que sua buceta engolidora de paus recebia do furioso membro endurecido.

Nesta excitação vergonhosa eu não tinha honra nenhuma. Eu estava de zí­per abaixado alisando meu pau numa masturbação acelerada. Quando pensei que não haveria mais surpresas de vagabundagens, Vanessa ofereceu algo muito precioso ao passar os delicados dedos pelas bordas do ínfimo buraquinho.

“Ei Cara. Quer fode o olhinho do meu cu? Posso garantir que é apertadinho”
“Posso mesmo?”
“Claro. Eu deixo você dilatar, foder e gozar, afinal, rabo de saia serve pra isso mesmo, levar gostoso dentro do anelado”

Osvaldo se sentiu confiante ao apontar seu endurecido membro no ínfimo alvo. Ele estendeu a mão e brincou com seu clitóris. Ela gemeu e gemeu e nessa distração imoral ele a penetrou lentamente e completamente. Ele poderia dizer que o anel de couro da bunda era virgem.

Digo isso por que vi seu semblante de dores quando Osvaldo iniciava as gradativas dilatações das pregas do fechadinho arinho do anel e o mais incrível disso é que já penetrei o aro de Vanessa, mas nada ser iguala a ser um espectador.

Em poucos segundo a bunda foi preenchida e Osvaldo começou um lento dentro e fora.

" Não se segure, cara. Fode minha bunda até o cuzinho ficar arrombado que ter pra passar bolas de ping pong, Então vamos com isso, fode forte até meu cuzinho virar um cu e por fim parecer um cuzão"

Pedido feito é pedido aceito. A empalação do rabo de minha amada evangélica foi tão vigoroso que puder observar a pele morena de suas nádegas fofas chacoalharem. Quem tem tendência a corno manso e já viu a mulher amada levando tudo dentro do furinho do cuzinho sabe que é uma cena elegante e sexy.

O problema era que o despreparado herege não suportou comer o cuzinho por mais de dez minutos. Por que digo isso? Porque estar claro que sou bom marido corno espectador e queria ver mais, muito mais. Então por um instante vi o cara fechar os olhos, ele pareceu titubear. Ele desmaiaria?

Embora ele não tenha sido perfeito a gozada foi dentro do rabo da minha esposa. Portanto, não havia mais voltas, eu havia me tornado um feliz marido corno manso de uma mulher convictamente evangélica e incrivelmente sexy levando rola em todos os buracos.

Eu imediatamente caminhei de volta a festa e sentei numa cadeira rente a uma mesa no quintal. Minutos depois Vanessa entrou no salão, seus cabelos estavam desalinhados. Ela olhou para mim num fundo do quintal forma que ela sempre faz, com sorrisos doces e angelicais.

Fiz sinal para Vanessa se aproximar e ela ficou de frente para mim. Dessa forma meu rosto de frente para sua esfolada buceta. Minha imaginação estava a mil só imaginar que um pau havia acabado de penetrar ali.

No meu estado de luxúria falei que queria uma dança. Vanessa tentou se afastar quando levantei e forcei um beijo, mas minha boca esmagou a dela e timidamente nossas línguas e tocaram. Confesso que havia emoção em saber que aqueles lábios haviam contribuído para mamar e receberam em trocas jatos grossos de um pau.
Então incentivei falando que os lábios estavam tão doces e timidamente nossas línguas, se tocaram, duelaram e se entrelaçaram em torno uma da outra.

Meu corpo estava quente e nem pensei que poderia estragar minha relação com Vanessa e desacoplei nossas bocas e revelei que o cheiro de sua boca tinha um teor adocicado de porra

“Você é louco – Disse ela me olhando com ares de espanto – Carlos Eduardo, respeite-me. Eu só estava lá fora conversando na casa de uma amiga da congregação sobre o valor do casamento e fidelidades, por isso demorei”

Aleguei que ela havia dado a buceta e ter mamado um pau de um tal Osvaldo e por fim que ela gemeu de dores dando o cuzinho dentro de um galpão.

O olhar de Vanessa deu a entender que seu mundo foi por água abaixo. A renomada pregadora de fidelidades era na verdade a meretriz entre as meretrizes flagrada com a boca na botija. Mas o que Vanessa não sabia é que tinha se casado com um bom marido corno manso.

Mas até então a religiosa Vanessa nada sabia e seu semblante expressava preocupação e nada respondeu. Eu a convenci a irmos conversar sobre o acontecido bem no fundo do quintal para atrás de algumas árvores.
Não trocamos palavras. Mas aos poucos ela facilitou quando ultrapassei um dedo e a masturbei. Demorei alguns minutos tentando desabotoar o botão do short, mas Vanessa não deixava e só então ela falou.
"Carlos, por favor, não ralha comigo…
“Só se você deixar eu foder sua buceta depois do Osvaldo”

Vanessa me olhou cética, com certeza a mente dela estava confusa, pois eu propunha um pacto de corno e ela tinha que tirar a prova dos nove e ela então colocou dois dedos na buceta e em seguida apontou os mesmos dedos para mim e disse chupa.

Ao chupar seus dois longos dedos selei um contrato Pactual de casamento de puta e corno manso entre marido e esposa.

“Então você é corno manso mesmo? Mas somos casados por três anos e porque você não disse logo? Se eu soubesse que você gostaria disso, que eu poderia até dar o cu, eu seria putinha evangélica pra rebolar a buceta e chupar rolas e beber muita gala de outros ainda hoje ou em muitas festas longe de casa”

Enquanto ela falava e fazia juras de amor abaixou seu short e estoquei sua buceta até o gozo e depois no ânus frouxo dela. Acho que nunca bombeei com tantas forças, pois não havias pregas pra serem fodidas.
E confesso, se essa é a felicidade do marido que foi incluído no clubinho dos cornos mansos com direito a carteirinha vip, então eu estava feliz.

Isso é viciante pois eu pensava em forma de dizer que queria vê-la chegando em casa com a boca e buceta fodida. Mas não havia mais tempo pra muitas conversar. Então Vanessa ajeitou as roupas e nos despedimos das pessoas.

No entanto, ela parecia envergonhada e evitou olhar para qualquer pessoa. No carro, ela ficou em silêncio durante a maior parte do caminho para casa. Até que ela olhou para mim e começou um diálogo meio hesitante.

" Você sabe que sou evangélica…Ninguém na congregação pode saber. Você não vai conta, vai?

Eu apenas balancei a cabeça como negação. Então ela continuou de forma hesitante.

“Eh, Mas em casa. Você sabe… Se você concorda com tudo que aconteceu sem me ralhar. Acelera o carro e em casa e verifica se nossos filhos estão dormindo, dispensa a babá e na cama de mostro o bom marido corno manso que você foi hoje, amanhã e sempre e prometo que será sempre nosso segredinho, Vai amoreco corno manso, acelera”
- Ela terminou a frase sem hesitar. Acelerei o carro.