Comendo a sogra no carnaval 1

Ha uns anos atrás conheci a Flavia, uma loirinha muito gostosa, bunda media mas empinada, seios medios e rostinho de garota inoscente que mal aparentava seus 19 anos. Estavamos namorando ja ha 6 meses quando chegou o Carnaval e ela como de costume, foi passar o Carnaval em outra cidade, na casa do pai dela, que morava em outro estado eu não fui pois teria que trabalhar.
Na Sexta-feira de manhã ela embarca pra casa do pai e eu vou pro meu trabalho, no fim do expediente meu patrão avisa aos funcionarios que não iriamos trabalhar mais até o próximo fds, pois iriam reorganizar as coisas por la, mudar armarios, salas, reformar uma area da empresa, saí e fui pra rodoviaria ver se tinha passagem mas por causa do feriado ja estavam todas vendidas. Quando estava saindo da rodoviária vi uma mulher deliciosa, de bunda enorme, seios fartos saindo de um motel e fiquei de pau duro, foi quando ela se virou e notei quem era, minha sogra.
Eu estava do outro lado da avenidae a ví atravessar a avenida passando na minha frente rebolando e andando na mesma direção que eu estava indo, o farol abriu e tive que andar com a moto, dei a volta no quarteirão pra ver se encontrava ela denovo mas nada.
Acabei indo pra minha casa, peguei o carro e saí pra ir no mercado, foi quando notei minha sogra descendo do onibus e como estava chovendo ofereci carona a ela e ela aceitou, entrou no carro.
-Você estava me esperando no ponto é?
-Não Daniela eu estava indo no mercado comprar algo pra comer, pois não tem mais passagem pra ir ficar com a Flavia e não quero ir de carro, por que é muito cançativo dirigir sozinho 12 horas.
-Vamos no mercado então. Eu tenho que comprar umas coisas tambem pra comprar umas coisas pra casa.
Fomos e a fila pra entrar no estacionamento estava grande, havia mais de 10 carros esperando uma vaga e nisso a chuva começou mais forte. Ela disse que iria na frente pegando o que precisava e me encontraria la dentro, fiquei quase meia hora até conseguir estacionar o carro e então fui e encontrei com ela ja com o carrinho cheio, peguei o que precisava e fomos pra fila.
Minha sogra nem aparentava a idade que tinha e poderia sebpassar facil por irmã mais velha da filha, tinha tido Flavia com 14 anos e agora com seus 32 anos passava facil por uma mulher de 22.
Na hora de passarmos as comprar no caixa notei que um dos caixas era um velho amigo que fazia mais de 1 ano que não o via, enquanto passava as compras dela ela mexia na bolsa a procura da carteira mas não a achou e disse pra cancelar as compras, mas eu disse que não, que eu pagaria e depois ela me dava o dinheiro.
Apos colocarmos as compras no carro fomos pra casa dela e ela disse pra eu ir passar la mais tarde pra comer alguma coisa, poos seria uma maneira de recompensar o favor que fiz pra ela no mercado e tambem pra pegar o dinheiro que me devia e eu concordei.
Vim pra casa tomei um banho e fui, levei uma mochila com uma roupa pois pretendia sair pra curtir um blokinho de carnaval depoos de comer.
Cheguei la as 19:30 e ela abriu a porta, entrei, comemos e pedi pra me trocar pra ir pro blokinho e ela disse aue tambem queria ir e foi se trocar e então entramos no carro dela deixando o meu no lugar.
Estava bem movimentado, aquela aglomeração na avenida e ela deslumbrante vestida com uma sainha rodada amarela e um top amarelo, vestida de Sol conforme ela disse e eu apenas com o Kimono preto de Jiu Jitsu que eu pratico, alguns caras passavam por ela e era inevitavel não passarem a mão nas suas costas e elogiarem, ela sempre bebendo bastante, disse a ela que iria no banheiro e ela fisse que tambem iria, caminhamos até a parte dos banheiros quimicos onde era separado por grades da aglomeração e divididos homens de um lado e mulheres do outro, combinamos de nos encontrar na frente da saída dos banheiros pois a fila estava grande e assim entramos foi quase meia hora ate conseguir usar o banheiro e sair.
Ja era quase 22 horas, estava indo pra saida e encontrei Juliana minha sogra abraçada aos beijos com um rapaz, me aproximei um pouco esperando ela me notar ora poder falar que eu ja ia embora e perguntar se ela queria carona.
Foi quase 20 minutos esperando ela se desvinciliar do rapaz e nesse tempo notei que ela estava ja bem alterada por conta da bebida, o cara passava as mãos em sua bunda, seus seios, ela apalpava o pau do cara e segurava com força por cima da bermuda fazendo movimentos pra cima e pra baixo e aquilo inevitavelmente me deu tesão afinal, mesmo ela sendo minha sogra era um ano mais nova que eu e era tão gostosa quanto a filha.
Quando ela saiu, veio em minha direção e me abraçou dizendo estar bebada e eu disse que ja ia embora e ela me lembrou que estavamos com o carro dela e que então ela iria tambem e assim fomos até o carro que estava estacionado em uma rua escura sem movimento cheio de arvores e com poucos carros estacionados.
Ela disse que precisava fazer xixi denovo e abriu as duas portas do carro do lado do passageiro e se abaixou, eu que estava ja sentado no banco do motorista tuve a visão dela abaixada ali virada pra mim e a visão da sua buceta me deu um tesão louco que meu pau endureceu na hora.
Ela se limpou e entrou no carro com dificuldades por conta da bebida e eu fui dirigindo e ela com as pernas abertas, a sainha quase não cobria mais nada de suas pernas e essa visão nao deixava minha rola baixare ela reparou nisso pois abriu mais as pernas e colocou uma das mãos por cima da saia pra esconder a buceta e com a outra puxou o elastico da saia e colocou a mão na buceta se masturbando de leve.
Eu tentava não prestar atenção naquilo mas não tinha como, pois ela começou a gemer e falar besteiras.
-Ai to muito bebada eu acho. To me tocando com meu genro do lado. Aquele cara la no blokinho me deu tesão do caralho. Ai caralho que delicia de rola voce deve ter genrinho, esse volume ta me deixando louca pra ver se é como minha filha falou pra minha subrinha que era.
Chegamos e eu abri o portão e coloquei o carro pra dentro e fechei o portão, o portão é daqueles fechados que não da pra ver nada dentro, ela abriu a porta do carro e me chamou me mostrando sua buceta enquanto se masturbava e acabou gosando ali me chamando.
Segurei em sua mão e a levei pra dentro, estava colocando ela no quarto quando meu celular tocou, era Flavia, ela estava preocupada com sua mãe que não atendia o celular então contei a ela que ela tinha me ligado pois estava meio tonta num blokinho e eu fui la e a trouxe pra casa, disse que ela estava bebada e pra minha sorte ela me tirou o telefone e começou a falar com a filha.
-Flavia, filha te amo. Vou pro banho, to chapada, bebi demais e ta tudo girando nem lembro como cheguei em casa. To usando o telefone dele, te liguei pra falar que estou bem. To bebada mas to bem.
Ela devolveu o telefone e foi pro banho, Flavia me pediu pra cuidar da mãe dela até ela dormir e eu disse que cuidaria sim e então desligou o telefone mais calma.
Ouví um barulho no banheiro e fui pra la ver, minha sogra estava sentada no chão do banheiro havia sentado puxado a toalha e derrubado o pote de shampoo e de condicionador.
Preocupado a levantei e ela se apoiou na torneira do chuveiro que abriu me molhando e pra piorar ela acabou vomitando em cima de mim suja do minha camisa e meu tenis.
Esperei do lado de fora do banheiro ela tomar seu banho e então ela saiu só de toalha e foi pro quarto, tomei meu banho em seguida e fui pro quarto de Flavia pra dormir pois não tinha como ir embora com o as roupas molhadas e acabei dormindo pelado mesmo. No meio da noite acordei sentindo uma boca me chupando por baixo da coberta e foi inevitavel não dar uma gemida de prazer, me descobri e vi minha sogra me chupando com vontade, parecia querer tirar minha rola com a boca de tão forte que me chupava, ela ao ver que eu acordei apenas olhou pra mim com uma cara de safada e me deu uma piscada.
Sabia que não poderia fazer aquilo mas estava tão gostoso que não tentei sair e ela ainda mais safada passou agora a arranhar minhas pernas me dando ainda mais tesão até que parou de chupar me olhando:
-Será nosso segredinho. Não conta nada pra Flavinha.
Ela me chupou por mais uns longos minutos até que se sentou sobre meu pau e passou a cavalgar, subindo e descendo com a buceta na minha rola e eu não aguentei, acabei enchendo a buceta dela de porra e ela sentou e ficou rebolando enquanto meu pau amolecia dentro dela até sair de dentro dela, ela me limpou com uma toalha, me cobriu dando boa noite e foi embora. No dia seguinte acordei meio zonzo e me lembrei da transa com minha sogra e com receio de olhar pra ela pois ela estava bebada na noite anterior, poderia achar que me aproveitei da cituação e ficat brava mas ao invés disse, foi toda carinhosa no café da manhã, me tratou como se eu fosse um filho adolescente me serviu o café, o pão e ainda pra me mostrar que não estava tão bebada quanto eu achava durante a noite ainda me propoes outro blokinho.
-Genrinho, hoje vai ter mais um blokinho de rua, que horas você me busca pra irmos? Quero ir cedo pra voltarmos cedo pois essa noite quero mais um pouco desse seu fogo dentro de mim.