A esposa do meu amigo

A esposa do meu amigo

Ha mais de dez anos atras havia saido com Didi, era aniversario dela no dia seguinte, ela estava solteira e queria comemorar, uns amigos marcaram de se encontrar no shopping e la fomos todos comemorar o aniversario da Didi.
Todos bebendo e ela bem soltinha, o clima estava esfriando, o tempo mudou derrepente e muitos começaram a ir embora pra casa pois começava a garoar, eu fui junto até o metro com ela e o resto desse conto voces podem ler no conto *GP É SÓ B.O.*

Dez anos se passaram e Didi agora estava casada com um amigo e com uma filha de 11 anos ja, como havia perdido contato com ela por mais de oito anos por ela estar casada com um grande amigo pensei que ela havia aquietado um pouco e virado uma mulher mais certinha, sem tanta safadeza fora do casamento mas estava enganado.
Em uma festa de aniversario de casamento dela com meu amigo ela estava com uma calça legging branca e apertada, um top tambem branco e sem sitiam que deixava marcado os bicos de seus pequenos seios, dava pra ver o rosado de suas aureolas pelo top.
Procurava não olhar muito, afinal, ela era esposa de um grande amigo meu, e não a via mais como uma mulher safada, mas fui pego de surpresa ao ver ela entrar no banheiro e logo atras um rapaz entrar um outro rapaz, ficaram cerca de vinte minutos la dentro até ele sair de lá, logo depois ela sai e vejo que seu batom estava borrado.
sePassaram mais uns quarenta minutos e vejo ela denovo entrar no banheiro e outro rapaz entrar e novamente ao sair ela saiu estava sorridente e com o cabelo meio que bagunçado. A festa continuou e a vi dançar e se esfregar em um canto escuro com um rapaz, ela rebolava a bunda no rapaz que a encoxava e dava pra ver que ele estava exitado, ela se virou e começou a beijar ele com direito a mão boba de ambos, olhei ao redor e meu amigo conversava com os convidados como se nem percebesse o que sua esposa fazia até que o vi caminhar na direção dela, me levantei da cafeira onde estava sentado pois achei que iria rolar treta entre eles mas não, ele chegou nela e a deu um beijo na boca e ela ali na frente dele a rebolar com o cara a encoxando.
Assim que ele ia se afastando me viu ali parado olhando pra ela e veio falar comigo e explicar a situação.
-Somos um casal liberal Xande e deixo ela sair com outros caras, mas eu tenho que ver o cara e aprovar senão nada feito.
-Jamais imaginaria que voces eram assim.
-Relaxa amigo. Eu confio nela. Tambem sei que voce e ela ja transaram ha anos atras antes de nos casarmos.
Fiquei sem saber onde enfiar a cara sem saber o que falar mas ele continuou.
-Ela sempre fala daquela noite, que foi magica e que você acabou com ela após a festa, que ela ficou mole e voce teve que levar ela pra casa depois. Ela sempre quis reunir vocês quatro denovo e festejar denovo mas parece que estão todos casados agora e se tornaram fieis.
-Pois é… So eu não casei ainda. Acho que não achei alguem especial ainda.
A festa continuou e todos estava ja indo embora, eu tambem precisava ir e fui me despedir de todos os conhecidos, quando fui me despedirde Didi e meu amigo eles me perguntaram se nâo poderia ajudar eles e ir levar um casal e a Didi com a filha pra casa, aceitei e fomos pro carro.
Levei o casal e Didi deixou a filha na casa dela, estava voltando com Didi quando ela pede pra encostar o carro pra ligar pro marido, ela diz ter esquecido as chaves de casa dentro de casa, e meu amigo disse que estava ja levando seu primo pra casa que era em outra cidade. Ja era tarde e ela não poderia voltar pra sua mãe, nem voltar pra casa, tambem nao poderia levar ela pra minha casa pois estava com alguns parentes em casa e não teria onde acomodar ela e ela sugeriu irmos em direção a casa dela que ela bolaria alguma coisa.
Fui indo pelo caminho que ela ia me indicando até que ela pediu pra eu entrar numa rua que entrei e vi que era sem saída e ela pediu pra eu parar ali enquanto pensava no que fazer.
Parei de frente pra saida da rua pra facilitar a volta, atras do carro era um muro alto, os fundos de um terreno fechado por muros, ao lado direito um muro que ia pouco mais de dois carros a frente onde era a entrada de uma casa e do meu lado mais um muro que ia na mesma reta do outro muro nos deixando ali sossegados e tranquilos, uma árvore ainda fazia sombra tapando a luz do poste à frente.
Didi estava com um vestido vermelho de alcinha que ia ate o meio das coxas, ela então liga o rádio e diz que ali poderíamos esperar um pouco até ela decidir o que fazer.
Colocou uma música no rádio e começamos a conversar e em minutos o assunto passou a ser sobre a festa daquela noite e lhe perguntei sobre os caras que vi entrar com ela no banheiro.
-Foi só umas chupadas, nada alem disso. Não podia demorar pra ninguém perceber, afinal nem todos tem a mente aberta. Te vi olhando quando saí do banheiro, até pensei que você ia chegar e me empurrar pra dentro pra eu te chupar, mas você não foi.
-Não sabia que vocês eram liberais.
-Pois é, agora sabe. Inclusive, você sempre é comentado quando falo de fetiches.
-Eu? Porque?
-Vocês aquele dia na sua casa, foi a primeira vez que fiz com quatro homens. E você me chupou gostoso. Ninguem me fez gosar tanto numa unica transa com oral, só voce e meu marido conseguiram isso.
Ela disse isso passando a mão em minha coxa e apertando, se aproximou mais de mim e encheu a mão com meu pau que estava meia bomba, puxou meu rosto e me deu um beijo que retribuí prontamente, ela então abriu o ziper da minha calça e foi chupar e se admirou com o que viu.
-Nossa Xande, não lembrava que ele era grande assim, maior doque eu me lembrava, como foi que eu dei o cú pra você? Agora eu sei porque fiquei acabada aquele dia. Olha só o tamanho disso.
Ela passou a chupar a cabeça e brincar com as bolas, chupava e mexia nas bolas me estimulando, foram cerca de cinco minutos me chupando até eu dizer que ia gozar e ela parou rapido dizendo que ainda não e me mandou sair dali com o carro. Foi me indicando o caminho e me mandou entrar em um motel no fim da rua, ja caiu de boca pra me chupar de novo quando chegamos no guichê ela não parou, so pegou o RG na carteira sem tirar a boca ra rola, a atendente ali ao lado vendo tudo ela indicou o quarto que queria e entramos. Assim que desci a porta da garagem Didi ja estava de quatro no banco do carro esperando por mim e me mandou meter nela ali mesmo mas não fiz, fiquei só com o dedo em sua buceta mexendo e masturbando ela até a fazer gosar.
Então fomos pra dentro do quarto onde ela já sentou na cama e me puxou pra me chupar, segurava seus cabelos e mexia o quadril fodendo sua boca com força, ela chegava a engasgar com pouco mais da metade na boca, fodi sua boca assim por uns cinco minutos até que disse que ia gosar e ela então chupou com mais vontade e gosei em sua boca e ela engoliu tudo e me chupou ate deixar meu oau limpinho.
-Eu e o Tony combinamos que poderia deixar gosarem na minha boca mas não poderia engolir a porra de nenhum deles. Você é o primeiro que eu bebo leitinho desde que eu me casei.
-E voce gostou ne sua safada?
-Adorei. E o seu é mais gostoso, mais grosso e doce do que o do Tony.
-Agora deita na cama e abre as pernas que é minha vez de te chupar e te fazer gosar.
-Deito sim claro. Pelo que lembro você chupa muito gostoso, lembro que gosei duas vezes seguidas na sua boca aquele dia enquanto voce me chupava e eu chupava o S.
Ela deitou e eu comecei mordendo suas coxas, ia subindo, lambia sua buceta e passava pra outra coxa, depois chupava as virilhas dela ouvindo ela gemer, passei a lingua em seu clitoris e ela gemeu, fiquei ali brincando com a lingua e ela gemia gostoso, segurando o lençol com força e então dei uma chupada em seu clitoris passando a lingua nele e prendendo ele nos labios de leve e ela foi a loucura com isso.
-AI CARAAAAA LHOOOU COMO VOCÊ CHUPA GOSTOSO. VOCÊ CHUPA MELHOR DO QUE EU ME LEMBRAVA. CHUPA VAI. CHUPA GOSTOSO MINHA BUCETA VAI SEU PUTO, GOSTOSO.
Chupava com vontade babando nela e senti ela coneçar a tremer segurando minha cabeça entre suas pernas, ela estava quase gosando ja e eu nem havia começado ainda, ao sentir que ela começou a jogar o corpo pra cima forçando contra minha boca previ o que iria acontecer e abracei suas coxas e com os dedos de ambas as mãos abri sua buceta e chupei mais e ela gosou gostoso gemendo alto e como ja havia previsto ela forçou os calcanhares na cama pra tentar fugir da minha boca pra poder se recuperar mas abraçado a suas coxas não deixei, ela tentava virar o corpo pros lados mas como a se
gurava não havia como ela tirar a buceta da minha boca e eu continuava a chupar mais e mais.
-Filho da puta, para um pouco, deixa eu respirar seu puto. Você vai acabar comigo desse jeito, vai me deixar mole assim.
Mas não parei e continuei chupando pous amo chupar então chupei mais ate sentir ela ela tremer denovo como se tomasse choque ficando com o corpo rígido e então amoleceu o corpo e só então soltei suas pernas, ela so me olhava com os olhos, estava mole e com um sorriso safado. Subi na cama deitando ao seu lado e ela se vira pra mim e deito sua cabeça em meu peito lhe fazendo cafuné, ficamos assim uns cinco minutos como dois namoradinhos abraçadinhos nos recuperando daquela gosada gostosa.

(pra não ficar tão longo o conto, continua no proximo conto)


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Comentários


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betocris Comentou em 30/07/2021

ótimo conto, muito tesão, amei e votei

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casalbisexpa Comentou em 30/07/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil xandepatinador
xandepatinador

Nome do conto:
A esposa do meu amigo

Codigo do conto:
183405

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2021

Quant.de Votos:
8

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