Pastor Marcos e eu nunca nos demos bem, não sei bem o motivo, talvez por eu achar ele um pouco mal educado, nunca fomos amigos, mas já nos conhecemos há um bom tempo. O pastor Marcos é uma das poucas pessoas que sabem que eu sou bissexual, já que eu não sou assumido. Marcos é um pouco mais velho do que eu, acredito que ele tenha entre quarenta a quarenta e cinco anos, é bem alto e grandalhão, mais pra gordinho do que pra forte, é bem peludo e barbudo, tem coxas grossas e uma bunda bem redondinha e grande, uma voz nem grossa e nem fina, cabeça raspada, casado e um tanto atreviso nas palavras, pelo que sei inúmeras mulheres da igreja dele já se desentenderam com esse comportamento que não condiz com um pastor e nem com um homem casado. Ele tinha uma má fama de mulherengo e talvez por isso não seja muito bem visto no lugar. Eu estava passando pela rua onde o pastor mora e ele estava parado na esquina, ao lado de uma enorme caixa. Ele me pediu ajuda pra carregar e fiquei sem jeito de negar. Estava muito pesada, mas o ajudei a carregar até a casa dele. Chegando na casa, ele me pediu pra ajudar a levar até a sala e entrei com ele na casa, levando a enorme caixa. Na sala ele derrubou um pequeno vaso de flores que caiu no chão e quebrou, espalhando cacos e areia pelo tapete. Eu na hora disse: "Tua esposa vai te matar, pastor. O senhor sujou o chão que estava limpo". Ele riu, arriamos a caixa no chão e ele e me disse: "Minha preta tá na casa da mãe e só volta pra casa amanhã" e logo em seguida apertou o pau na calça. Eu entendi o que ele quis insinuar, mas me fiz de desentendido. Ele me ofereceu um suco e eu aceitei. Ele disse que estava muito calor e que ia tomar um banho rápido e trocar de roupa. Eu disse que iria embora pra que ele tivesse mais privacidade, mas ele insistiu pra que eu ficasse e que não ia demorar mais do que cinco minutos. Fiquei sentado no sofá com o copo na mão. O pastor demorou uns vinte minutos e eu já estava impaciente, eu estava na sala daquele homem com quem nunca tive a menor intimidade ou amizade. De repente o pastor saiu do banheiro e veio pra sala, com uma toalha em volta dos ombros, totalmente nu, com um pau preto grosso e grande, balançando, ainda mole, uma moita de pentelhos pretos na virilha, uma barriga de gordinho com muitos pelos e também no peitoral. Ele passou por mim, converaando como se aquilo fosse normal, me disse: "Esqueci de pegar uma roupa". Se virou de costas pra mim e pude ver uma bunda linda. Ele pegou algumas peças de roupa que estavam em uma cômoda enquanto falava várias coisas que eu nem conseguia prestar atenção. Ele se ajoelhou pra pegar algo na gaveta mais baixa e ficou de quatro iguao uma cadela no cio, ele afastou um pouco as pernas e pude ver seu cu pelo totalmente exposto. Eu não tive reação ao ver aquilo, ele é um pai de família, casado, pastor... eu não podia acreditar no que meus olhos viam. Ele olhou pra trás com cara de putinha e disse: "Vai ficar aí parado até quando?". Entendi o recado e fui, caí de boca no cuzinho do pastor ele soltou um gemido grave, com voz de macho, mas piscava o cu como um viadinho. Ele se virou e tirou minha calça e minha cueca e botou meu pau na boca com desespero, mamando com rapidez. Não chupou por muito tempo e me implorou por rola, parecendo uma vagabunda de zona. Peguei uma camisinha na minha carteira e botei no meu pau e fui enfiando, foi entrando com facilidade e ele aguentava firme, apenas gemendo e pedindo: "Me come!". Aquele pastor foi minha mulherzinha, fiz o cu dele de buceta e soquei sem pena alguma. Fomos pro sofá e fiquei socando por mais de meia hora. Meu pau não é grande pra fazer estrago, mas como demoro muito a gozar, ele já estava ficando com o cu aberto e já não aguentava mais e pediu pra parar. A minha vontade naquele momento foi segurar ele e continuar metendo à força, mas ele é bem maior e mais forte do que eu, eu não conseguiria dominar um negão daquele tamanho. Ele se levantou e me pegou por trás, me botou de quatro no sofá e começou a lamber meu cu. Fui nas alturas com isso, estava muito gostoso! Ele começou a me dedar e eu aguentava firme aquele dedo grosso do pastor Marcos. Ele enfiou um, dois, três dedos... encheu meu cu de saliva e foi forçando o pau pra dentro de mim. Deu aquela letejada de início, pedi pra ele tirar e esperar um pouco e depois voltou a meter. O pau dele deve ter uns 22cm, então pedi pra ficar só na cabeça(gosto de pau de até no máximo 17cm, acima disso eu sinto muita dor). Mas ele não me ouviu e meteu quase tudo. Ele tinha um molejo incrível e socava de forma gostosa. Não ficou metendo mais do que três minutos e gozou, me enchendo de leite. Ele pegou no meu pau, ainda com o pau dele todo enfiado em mim e tocou uma pra mim e me fez gozar na mão dele. Ele lambeu minha porra na mão dele e me deu um beijo daqueles. Quando nos recompomos, percebi que ele meteu sem camisinha e quis dar uma porrada nele, mas deixei pra lá. Tomei um banho e vim embora. Acho que agora ele e eu estamos nos dando melhor. Ele me disse pra voltar na quarta-feira(dia 4 de agosto) pra rolar um repeteco. Mas será que devo?
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