Como contei no conto anterior, hoje tenho mais de 40 anos e tudo começou há muito tempo, quando fui convencido a experimentar o tal troca-troca que todos os meninos do meu bairro faziam (mas não falavam), por um amigo um pouco mais velho que pelo visto já fazia isso com outros além de mim, pois fora muito hábil em me penetrar e me fazer sentir muito mais prazer em ser comido por ele do que o contrário. Pois depois daquela primeira vez, nós ficamos meio esquisitos, uns dias sem nos vermos e isso foi estranho, pois brincávamos juntos sempre, até minha mãe achou que tínhamos brigado e insistiu para que eu o chamasse para vir ali em casa. Eu fui até a casa dele e com muita insistência o convenci a vir até em casa, minha mãe nos serviu almoço e fomos jogar vídeo games na sala como sempre fazíamos, mas o clima estava estranho, eu queria falar sobre o assunto, mas minha mãe estava perto e como ele não tinha falado nada, achei que daria muita bandeira se depois de gozar dando como foi aquele dia eu corresse para pedir de novo, eu tinha de esperar que o assunto surgisse e foi ai que minha mãe precisou ir pagar umas contas no centro da cidade e nos avisou que ficaríamos a sós por umas horas. Cheguei a ficar de pau duro na hora, só de pensar que poderia acontecer de novo. Ela saiu e seguimos jogando, mas os dois sabíamos que tínhamos que falar sobre aquilo e foi aí que ele balbuciou “tá tudo bem mesmo entre a gente?” e eu prontamente respondi que achava que sim e perguntei se para ele estava tudo bem? Artur me olhou nos olhos e disse que adorou o que a gente havia feito no outro dia e queria muito que não tivesse sido a única vez. Nessa hora, eu já excitado com a situação, comecei fazer perguntas sobre tudo aquilo, sobre com quem ele já havia feito e como fazia, mas só consegui arrancar dele histórias de meninos da nossa turma que ele havia comido e como havia feito, mas despistava situações e nomes. Para mim ficou claro (e depois eu confirmei) que ele estava comento mais gente ali da turma e não queria arriscar perder uma bundinha por falar demais. Bem, mas nesse clima ele me perguntou se eu queria fazer de novo, já que estávamos sozinhos. Levantei-me, fechei a porta da sala e as cortinas e falei que estava com muita vontade, mas que morria de vergonha de alguém descobrir, ele me prometeu que ninguém saberia e que seria sempre um segredo nosso. Dito isso ele foi me abraçando por trás e pegando no meu pinto que foi ficando duríssimo na mão dele, eu fechei os olhos e deixei viajar, e em segundos meu calção estava nos tornozelos e ele batia uma punheta deliciosa para mim. Lembro ainda hoje do arrepio da respiração dele na minha nuca, ainda de olhos fechados senti seus dedos lambuzados de saliva esfregando-se no meu anelzinho que ia se abrindo a cada arrepio, eu fui naturalmente me ajoelhando sobre o sofá de dois lugares da minha mãe e comecei a sentir uma pressão no meio da minha bunda, como que procurando por um espaço enquanto comecei a ser agarrado pela cintura sendo posto de “4” no móvel da sala. Artur me segurou e com força começou a empurrar. Senti uma dor forte enquanto a cabeça do seu pau abria entradas pelo meu corpo. Eu dei um solavanco como se fosse fugir, mas ele abraçou minha cintura, e num golpe só enterrou todo o pau em meu cuzinho. Vi estrelas, perdi até o equilíbrio de dor na bunda, meu cú queimava, mas ele me segurou com força, eu não tinha escapatória e tive que ficar ali parado. Passados uns segundinhos, o peso dele sobre as minhas costas, a sua virilha esmagando minhas nádegas e principalmente a sensação inesquecível das bolas batendo na parte de trás das coxas foram me causando uma excitação gigantesca, ele voltou a me masturbar aos poucos começou um movimento vai e vem que me arrepiava todo, o saco dele esfregava-se na parte de baixo da minha bunda e ele ia acelerando as metidas, penetrava minha bunda com muita vontade. Nesse momento ele encostou o peito nas minhas costas (coisa que adoro até hoje), e com a boca no meu ouvido disse que ia comer minha bunda todo o dia, que minha bunda agora era dele. Eu travei na hora de nervoso, retruquei que não era veado que não ia ficar dando para ele, que era troca-troca, e ele riu e disse que todos sempre dizem que não, mas que quando viram os olhinhos com um pau cravado como eu, ele sabia que ia comer muitas vezes. Eu ia ficar bravo com ele, mas ele acelerou de novo as metidas e com aquele pau entrando e saindo de mim eu esqueci até do que falávamos e até gemer eu acho que gemi, pois rebolei sob as ordens dele e com as mãos nos meus ombros e um barulho alto da virilha dele batendo na minha bunda eu levei uma enorme de uma gozada no fundo da minha bunda. O sofá tive que limpar, pois eu havia gozado por tudo sem nem perceber em que momento. Ele tirou o pau de dentro de mim e foi rindo se lavar, fiquei muito bravo por ser dominado daquele jeito, mas infelizmente, ou felizmente ele tinha toda a razão, eu nunca tive atração por homens (tipo beijar ou namorar), mas passei uns bons anos absolutamente a disposição dele. Nos próximos eu contarei mais aventuras da juventude, mas posso adiantar que praticamente não brincávamos mais de outra coisa, ele vinha em casa, entrava íamos para o galpão de ferramentas, ou o quarto, ou qualquer canto que tivéssemos um minuto a sós e mesmo que fosse de pé em um muro, minha bunda era preenchida pelo pau dele, e não passou um dia em que eu estive com ele naquela época no qual eu não tenha ficado com a bunda cheia do seu leite após sua saída. Desculpem os erros de português e o texto longo, mas trata-se de histórias reais. Até o próximo
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.