Como já sabem, sou casado e hoje tenho por volta de 40 anos, e aqui conto histórias reais das minhas descobertas sobre sexo na juventude. Como relatei no último conto, depois de um fim de semana em que comecei uma relação de fodas com meu primo, gostando de comer um cuzinho, claro sem deixar de vibrar ao ser penetrado com força. Como disse, nossa relação de putaria durou anos, praticamente aprendemos sexo um com o outro, transamos sempre que pudemos nessa época. Minhas fodas com Arthur deram uma reduzida, por eu ter trocado de escola e ele também, acabamos em turnos opostos, ele ainda comia a minha bunda sempre que queria, afinal, com ele eu era uma bunda disponível e submissa, até que fui pego pela minha mãe com ele terminando de gozar dentro de mim (isso eu explico em outro conto) aí acabamos nos afastando. Mas nesse período, com Elias, passei a ter uma relação bem mais íntima, nós éramos primos muito chegados, e realmente gostávamos de andar juntos, mas curiosamente, mesmo transando muitas vezes, sempre rolava um constrangimento inicial quando nos encontrávamos. Brincávamos, jogávamos bola e videogames, até sozinhos começava aquele silêncio esperando um comentar sobre as nossas “brincadeiras”. Conversávamos sobre o que já tínhamos feito, com o tempo também comentávamos o que fazíamos com outras pessoas (não éramos exclusivos, nos divertíamos muito naquela época), e então vinha o pau duro e a pergunta... “Quer fazer?” Procurávamos o lugar seguro mais próximo partíamos para troca-troca. Pois dentre muitas vezes uma em especial me marcou, foi numa tarde que eu estava sozinho em casa, e ele veio passar o dia ali, eu tinha conseguido umas fitas com mais de 6 horas de gravação do canal pornô de um amigo meu, e nesse dia logo que Elias chegou, convidei ele para assistirmos, lógico que ele sabia o que eu queria e topou já se sentando no sofá. Pus a fita, E coloquei no primeiro filme, de cara uma morena trepava com um homem, gemendo muito e o meu pau saltou, assim como o dele. Não perdi tempo, já olhei para o pau dele e pedi para bater pra ele, nem esperei responder, coloquei a mão e continuamos assistindo a trepada da morena, que agora dava o cú na tela. Ele então me olhou e pegou no meu pau também, nós batíamos um para o outro, coisa que nunca tínhamos feito, enquanto falávamos putarias e sobre querer fazer de novo. Eis que tivemos uma ideia (não lembro qual de nós). Decidimos apertar o >> do Vídeo e sem olhar, dar play, uma vez para cada um. Sempre quem estivesse na vez faria com o outro o que o cara estivesse fazendo com a mulher no filme. Ele apertou primeiro, caiu em uma chupada, eis a novidade, mesmo tendo dado muito, eu nunca havia nem pensado em chupar, mas não podia furar, então ele ficou em pé, eu ajoelhei, comecei dando uns beijinhos na cabeça, umas lambidinhas, era salgado, mas de certa forma gostoso, fui pondo na boca, com a língua por baixo, como se fosse um geladinho, chupava como se estivesse derretendo hehehe, sugava com força, ele gemia de uma forma que nunca tinha visto, o pau dele começava a soltar aquela babinha, e eu sugava como se fosse um suco, estava curtindo. Mamei no pau consideravelmente grande dele, (hoje é enorme), por uns 5 min e parei, pois era minha vez. Toquei a fita e apertei o play, caiu uma loira dando escorada numa mesa, eu já estava de pau duro de ter feito meu primeiro boquete da vida, só peguei o condicionador da minha mãe besuntei meu pau, coloquei Elias debruçado na nossa messa de jantar com a bunda empinada, labuzei o cuzinho dele e toquei a rola para dentro, de uma só vez. O guri pulou, eu segurei forte até ele acalmar, e comecei a socar, ele reclamava muito, mas aguentou durante 5 min, conforme o combinado, tive que controlar para não gozar ali na primeira. Lá foi ele operar o filme, caiu um homem comendo a mesma loira tipo papai e mamãe, ele riu, mas demos um jeito, dei mais uma chupadinha nele rápida (kkk gostei da coisa) deitei-me com as costas no tapete, levantei bem as pernas deixando meu buraquinho bem exposto para cima. Elias usou o condicionador nele e em mim e colocou a cabecinha na porta empurrando para dentro com calma me olhando nos olhos. Puta coisa nova ser fodido olhando nos olhos, eu era comido gostoso, de uma forma até carinhosa, sem namoro nem nada, mas era uma forma nova de penetração que eu estava experimentando com ele e gostando. Dessa vez eu quase gozei sendo o passivo, mas ele ficou firme. Fui eu apertar o play e caiu em uma chupada de uma garota em um rapaz sentado, com ela no chão, lavei meu pau para ele não reclamar e já me sentei. Elias ajoelhou-se entre os meus joelhos agarrou meu pau e colocou direto no fundo da boca, como ele viu na cena, eu levei um susto, fiquei muito excitado e comecei a praticamente comer a boca dele como se fosse um cú e aí foi um problema, pois agarrando ele pelos cabelos, eu dei a maior gozada da minha vida, até aquele dia, com meu pau tocando o fundo da garganta dele. Ele engoliu muito, chegou a engasgar, cuspiu o que deu na minha perna e saiu me xingando. Foi para o banheiro bravo e o clima pesou. Para encurtar a história, ele se acalmou, voltou para a sala, e dessa vez sem vídeo, eu me debrucei no sofá com os joelhos no chão e deixei ele me comer como quisesse. Ele me penetrou e me comeu praticamente cavalgando na minha bunda até gozar nas minhas costas e me melar todo (vingança). Ai vem uma das coisas mais marcantes desse dia, obviamente fui para o banho, lá estava terminando de me lavar quando Elias entrou com pau duríssimo, como se não gozasse a tempos, já foi me agarrando por trás, mordendo minhas costas embaixo do chuveiro, agarrou meu pau, começou a me masturbar e ao mesmo tempo senti seus dedos lambuzando meu cú recém usado por ele mesmo, mas eu estava curtindo a punheta e as dedadas, quando ele apontou a cabecinha e em um só golpe, socou lá no fundo, eu gritei, doeu muito, tentei tirar, mas ele me prensou contra a parede com força e com a boca no meu ouvido, começou a repetir uma fala do filme: “ A putinha sai sozinha na rua essa hora, só pode tá querendo. Agora vai ter que dar né putinha.” Aquilo mexeu comigo, ele me perguntava se eu era a putinha dele, e eu balançava a cabeça que sim, ai ele dizia que puta que gosta de dar a bunda tem que aguentar. Eu nunca tinha visto ele assim, estava praticamente me estuprando, mas apesar da dor, eu estava entregue, dominado por ele, então começou a bater com pélvis na minha bunda com muita força, chegava a me jogar para frente, eu escorei a cabeça embaixo d’agua, no azulejo e deixei ele fazer como quis, forma muitos minutos de curra e punheta que culminou com uma gozada fortíssima minha involuntária que provocou uma forte contração lá atrás levando ele a despejar litros de porra grossa e grudenta no funda da minha bunda (ficou saindo por horas). Assim como ele entrou, saiu do box e eu fiquei ali deixando a água escorrer com sêmen e um filete de sangue, atordoado de dor e todo gozado após ser violentado pelo meu primo raivoso. Bom desculpe se ficou muito longo e o meu português complicado, mas esse relato me marcou bastante. Logo continuo a contar mais sobre nossas divertidas gozadas junto e separados.
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ai ele dizia que puta que gosta de dar a bunda tem que aguentar....vdd..a putinha tem que aguentar o pau do macho, as vezes machuca mas temos que servi-lo
Tesão!
Hj, publiquei uma parte de minhas aventuras incestuosas deste ano de 2021...fatos, com fotos dos fatos!
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