No último relato, falei da vez que eu e meu primo acabamos sendo comidos pelos seus vizinhos devido a boca grande do idiota que contou que nós nos comiamos.
Bem, depois daquele ocorrido, eu e Elias ficamos mais distantes, ainda dei para ele, mas foi bem mais esporádico. Elias passou a ter um relacionamento de cu com o vizinho dele, aquele mesmo que entregou o cu dele e o meu aos primos e eu passei a procurar minhas brincadeiras com amigos novos.
Hoje vou contar sobre uma viagem que fizemos para o sul de SC, na cidade onde meu avô tinha família, fomos visitar minhas tia-avós. Ficamos cerca de uma semana hospedados lá na casa onde moravam uma das tias, sua filha mais velha com o marido e o filho caçula, que na época tinha era uns 4 anos mais velho que eu, Davi era o seu nome (ainda é né...kkk).
Logo que chegamos rolou o cafezão da tarde e as apertadas de bochechas de tia, toda aquela rotina de quem visita a família no interior. Mais tarde meu primo saiu com a turma de amigos dele, os velhos ficaram tomando chimarrão na varanda e eu fiquei ali com cara de tédio, no meio deles. A filha da minha tia, percebendo, me chamou e perguntou se eu não queria ir lá jogar com os guris, que eles estavam no terreno baixo, na parte de trás da casa (era tipo um sítio em um morro). Achei legal a ideia e fui atrás deles. Mas chegando lá, não vi ninguém, o terreno estava vazio, pensei comigo, que merda!
Quando ia subindo de volta, encontrei um senhor na faixa dos 60 anos sentado num barranco que me perguntou:
- Tá procurando a molecada ali de baixo?
- Sim, mas eles saíram dali eu acho...
-Essa hora eles tão sempre lá no rancho.
Eu não sabia o que era o tal rancho, mas ele me explicou que era um galpão onde antigamente funcionava um clube, tipo salão de bailes, que ficava na beira do riacho.
- Vai lá ver... Mas não faz muito barulho.
Que esquisito né? Por que a história do barulho, mas fui...
Chegando lá, descobri o porquê...
O tal rancho era como aquela cabana da gurizada do bairro que eu contei lá no meu primeiro conto. Quando olhei pela janela, vi que era ali que a piazada se reunia para as punhetas e putarias. Havia uma rodinha onde todos com o pau pra fora batiam ao mesmo tempo, inclusive haviam dois meninos que batiam para outros. E foi com um deles que eu vi Davi sair dali dando risadinhas indo para o outro lado do prédio, de frente para o rio.
Eu fiquei muito curioso (e excitado), fui pé-por-pé atrás deles e de pertinho vi o guri retomar a punheta para ele, enquanto Davi baixava suas calças e o virava de rosto para a parede do rancho. Num golpe, seco, um gritinho e o pau estava atolado no garoto (com certeza aquele cu já recebia pau faz tempo). Davi socava rápido, com pressa de terminar e terminou.
O menino subiu as calças e voltaram para dentro, onde outros voltavam tbm de cantos, tinha muita gente se comendo ali dentro. O curioso é que mal voltaram e o menino já pegou outro e o levou para o mesmo lugar, fui de novo por volta e fiquei olhando, mas já estava na segunda punheta vendo aquele menino empalado em uma rola preta enorme (até hoje adoro assistir alguém sendo penetrado).
Estava ele ali, gemendo e quicando contra a parede, e eu na punheta frenética que não percebi a chegada por trás de mim, pelo menos não até ser encoxado...
Era Davi que roçava o pau na minha bunda desprotegida... Eu esbocei um para, mas era óbvio que eu não ia resistir e ele sem uma única palavra, cuspiu no meu cu e foi empurrando a cabeçona grossa dele para dentro de mim. Só me agarrei na mureta e deixei rolar, assim como fez como outro, ele acelerou e encheu meu de porra rapidinho, saindo e me deixando ali, pingando desnorteado. Sai dali o mais rápido que pude e fui para casa direto para o banheiro me limpar.
Uma meia hora depois Davi chegou, mal me olhava, tomou um banho e comeu um sanduíche e foi se deitar. A noite seria estranha, pois logo eu iria dormir no mesmo quarto do cara que num momento de excitação, comeu o meu cu sem dó, sem perguntar se podia, de pé em um barranco, e pior, eu queria muito que ele fizesse de novo, pois o pau dele era grosso e gostoso, me deixou muito rápido e já fazia um tempo que eu não dava direito..
Jantei, fiz um pouco de cera na sala esperando o povo dormir (pois inconscientemente estava pela maldade) e fui para o quarto. Entrei, fechei a porta, deitei no colchão que estava no chão e fiquei ali imóvel, de olhos abertos, esperando algo acontecer. No primeiro movimento dele na cama eu já mandei um:
- Tá acordado? Davi, quero falar contigo... tá ouvindo?
Ele muito tímido se virou sem me olhar nos olhos e falou:
- Estou sim, só não sei o que te dizer, eu...
Interrompi ele ná hora:
- Cara, fica tranquilo, eu já fiz isso que vocês fazem, eu curti muito dar pra ti, tu não gostou de me comer?
Nessa hora ele já estava bem mais alerta e me olhando nos olhos, sentou na cama e começou a me contar que não era veado e que eles só brincavam de punhetas juntos por falta de meninas e que alguns dos meninos curtiam dar e eles aproveitavam. Me disse que ficou excitado me vendo ali de calça arriada assistindo a mesma foda que ele e que agiu por instinto quando pos o pau em mim, foi impulsivo.
- Não foi isso que eu perguntei, eu quero saber se tu não gostou de me comer?
- Sim, gostei sim, entrou fácil e foi bem gostoso, tu tem a bunda macia como de menina.
- E tu quer comer de novo? Mas agora com calma, direito?
Ele nem respondeu, só balançou a cabeça e foi pondo o pau pra fora do short.
Quando ele ia levantar, eu segurei nas pernas dele e peguei em seu pau, ainda meio sem entender ele ficou chocado quando eu abocanhei a cabeça e comecei a chupar. Eles não faziam isso ali. Chupei por uns minutos e sem aviso recebi uma gozada na boca e o resto na cara... O cara era bem inexperiente, apesar de bem mais velho...
Ele pediu desculpas enquanto eu me limpava na pia do banheiro do quarto dele, mas uma coisa eu descobri, na pia mesmo ele me agarro pela cintura e foi empurrando o pau no meu cu, duro como pedra, fazia nem dois minutos que tinha esvaziado o saco no meu rosto e já tava ali pronto, o cara tinha muita vontade e disposição. Segurei ele e mandei pegar um condicionador, lambuzei bem meu cu e o pau dele mas sem demora já estava eu levando rola na pia do banheiro de um quartinho em Santa Catarina... vamos combinar que se parar para pensar, eu era uma puta né, bom, mas uma imagem que nunca esqueci desse dia, foi o espelho, com o rosto dele encaixado no meu ombro direito, de olho fechado, gemendo baixinho, enquanto me furava com vontade...
Nessa noite ele comeu minha bunda umas 4 vezes, gozou litros dentro de mim em todas elas. Pela manhã no banheiro eu colocava muita, mas muita porra mesmo para fora por causa dele. Acho que ele nunca tinha tido uma noite de sexo com alguém, eram só aquelas aliviadinhas do rancho...
O cara gamou, se eu não tivesse mandado dormir, ele tinha amanhecido dentro de mim.
Pela manhã, após o café, nós finalmente conversamos, como gente, sobre putaria, mas como gente....kkk
Mas isso eu conto no próximo.
Votado ! Belos tempos, esses, não ?
Votado... Poxa, quero a continuação.
É muito gostoso trepar a noite inteira e receber bastante porra no rabo e na boca