Depois de curra que levei dos guris no quiosque na praia e da comida gostosa que o Levi me deu, eu voltei pra casa exausto e vazando pelas pregas, tive que entrar rápido e trancar a porta do banheiro pra tomar banho pois o Elias me viu e vinha já “animado” pra me pegar. Naquele fim de dia me fiz de medroso e com risco de ser pego dei várias chupadas nele, mas fugi de ser penetrado até a hora de dormir. No nosso quarto a noite sem luz, dei gostoso pra ele como sempre, entrar fácil o pau dele sempre entrava e ardido não era novidade, ele até gostava, pois dizia que era por que o pau dele era muito grande, só achei melhor que ele não visse minhas pregas destruídas. Não éramos namorados nem nada, capaz até dele curtir ouvir as histórias da minha foda, mas sei lá, fiquei com vergonha mesmo, o nosso lance era tipo “só dou pra ti por brincadeira, por tesão” ficar espalhando que tinha mais gente me comendo ia me deixar constrangido, já tinha gente demais sabendo.
No dia seguinte, para minha surpresa, oito da manhã Levi bate palmas no portão, me chamando pro futebol, achei estranho, pois sempre rolava bola a tarde, até o pessoal de casa estranhou ele vir ali, mas ele já emendou que hoje tinha mais gente e a tarde alguns iam embora pra cidade. Por mim beleza, vesti um short e uma regata e sai com ele avisando que voltava pro almoço, Elias foi com nossos avós ao mercado, pra depois fazermos um churrasco. No meio do caminho, Levi pediu pra dobrarmos uma esquina antes da areia, para ele pegar a bola na casa dele. Fomos rapidinho, parei no portão ele entrou, e ficou lá, e nada de voltar, eu parado ali já há uns 10 min enchi o saco e fui atrás dele chamando pelo nome, quando passei a porta da garagem fui puxado pelo braço por ele e prensado contra uma meia parede tipo “ilha” de cozinha no mesmo instante em que senti a mão dele entrando por trás no meu short e atolando um dedo na minha bunda.
Gemi, mas lembrei onde tava e protestei:
-Tá louco? Eu não quero que tua mão ache que sou veado, alguém vai ver tu me dedando, para com isso...
- Calma, a mãe foi com a minha irmã até a cidade só volta a noite... ele respondeu já mordendo minha nuca, sem tirar o dedo de mim.
Eu continuei reclamando, queria sair dali, cheguei a encher o olho de lágrimas, mas ele continuava mesmo assim, e logo eu já tinha dois dedos e a dorzinha ia virando uma coceirinha, eu realmente não queria mais fazer aquilo com ele (não pela foda, que era boa demais), era muita coisa pra minha cabeça daquela época começar a trepar com gente fora do meu ciclo de confiança, mas aquilo ia me dando um calor, eu sei que com os anos alguns detalhes somem da memória, mas é só fechar os olhos e lembrar, que ainda sinto o calor daquele momento em que ele chupando meu pescoço e me falando putarias no ouvido, das coisas que queria fazer comigo, foi devagar tirando os dedos e encostando a cabeça do pau, aquele pau gostoso e enorme que tinha me comido no dia anterior no quiosque com os guris. E logo veio a ardência da primeira passagem, e comecei a sentir ele deslizando para dentro, essas sensações são as memórias que nunca perdi, mesmo que não lembre bem detalhes de onde e como foram alguns movimentos e locais, mas esse deslizar logo após o pau dele passar das pregas, até o ápice das bolas pesadas prensadas pelas pernas dele contra as minhas coxas, isso nunca vai sair da minha cabeça. Ale de pé, ao lado da porta da garagem, escorado numa meia parede da cozinha, com o portão aberto e na minha cabeça com o pessoal esperando a bola pro jogo, ele começou a empurrar e socar de uma forma gostosa a rola em mim, eu gemia baixinho, com ele abraçado nas minhas costas, calção no meio da coxa, eu de novo, estava entregue, nem pensei direito que algum dos guris poderia vir ali atrás dele pela bola e me pegar assim, pois se isso acontecesse, aí sim eu não teria mais cú né..kkk, mas não aconteceu, dei encoxado, rebolando devagar, com ele me masturbando e esfregando peito nas minhas costas, me chamando de putinha, de veadinho, dizendo que adorava comer meu cuzinho. Até que disse que ia me encher de porra e que queria que eu gozasse com ele. Acelerou a punheta em mim e num ato involuntário gozei apertando o pau dele com cú, coisa que acredito ser o que ele esperava, pois nesse momento ele me deu umas cinco cravadas com força estourando minhas ultimas pregas e derramando um rio de porra que escorria pelas minhas pernas.
Foi delicioso, nunca beijei um cara, até hoje, mas se teve um dia que senti vontade, acho que foi aquele dia, Levi que comeu tão gostoso que eu sai do meu centro. Tá ligado amor de pica...kkk
Saímos dali e fomos para a praia, não havia futebol, ele realmente fez aquilo, segundo ele pq não parou de pensar no meu cú desde o outro dia. Foi uma manhã divertida, nadamos no mar, falamos besteiras e bati mais uma punhetinha pra ele antes de ir embora e fui para casa, afinal, Tinha todo um dia de pica do Elias para levar né, que se diga de passagem, continuava muito gostoso, só mudei o foco da história para contar estas coisas diferentes que rolaram só naquele verão, com meu primo eu tive muita história ainda, gozei horrores com ele, dando e comendo ele na casa de praia, como eu disse foi o melhor verão da minha vida, quanto ao Levi, ainda dei pra ele mais umas duas ou três vezes antes de voltar pra minha cidade, todas daquele jeito, ou na casa dele quando a mãe saia, ou na parte deserta da praia depois do futebol, sempre daquele jeito profundo e gostoso, de fazer querer dar de novo. Depois descobri que ele casou com um cara, ficou bem legal com isso, ele realmente curtia caras, por isso tinha aquele trato tão gostoso.
Quanto a mim, volto logo, para contar a volta da praia com a bagunça que meu primo fez por ter contado para aquele vizinho dele que a gente transou e outras coisas que rolar com o meu atual “amigo” que não ando conseguindo evitar...kkk
Eu vicio muito fácil!
Queria ter te conhecido nessa época. Votado.
Quem sabe, sabe..não é mesmo? E viciar no que é bom...quem nunca?!