Não estou mais seguindo uma ordem específica como antes, mas vou contando histórias conforme vou lembrando, como a de hoje, que aconteceu quando já era quase maior de idade e estava namorando uma menina, que por sinal foi um relacionamento sério e de muitos anos onde eu gostava muito dela, mas por questões pessoais dela, sexo entre nós era um problema, ela tinha alguns traumas e por mais que fosse uma exímia batedora de punheta e já tivesse acostumada a chupar sempre, penetração raramente acontecia.
Mas isso nunca foi um grande problema, eu realmente gostava dela e não levava isso muito em consideração, mas aí vem a coisa interessante, nessa época, ela estava terminando o ensino médio e tinha alguns trabalhos importantes a fazer, mas era uma época diferente, computadores eram caros, lembro que meu tio comprou um por $2400 dólares na época, isso que o salário mínimo não chegava a 100 dólares. Pois então, ela precisava digitar os trabalhos finais dela e para isso seria caro pagar pelo serviço, e como eu disse, meu tio tinha um computador, adivinha que tio? Isso mesmo, o pai do Elias, meu primo mais que especial da juventude, também já crescido namorando diga-se de passagem.
Pois então, minha namorada morava bem próximo à casa deles, umas 4 quadras, e como a mãe do Elias me tinha como filho, foi automática a autorização para que ela fizesse seus trabalhos da escola ali.
Chegamos, fomos recebidos por Elias, nada havia de mais, nós paramos de nos comer havia algum tempo, mas sempre fomos muito amigos, aliás somos até hoje, então foi natural, risadas, brincadeiras enquanto ela começava os estudos, mas em certo ponto, ela ficou brava e nos xingou, pois nossa zoeira estava atrapalhando sua concentração. Elias e eu com cara de quem foi mijado saímos dali e fomo para o outro comodo, onde ficava a TV, ficamos conversando bobagens e a certo momento ele soltou:
- Gostosinha ela em?
Mandei ele se foder...
- Ela deve meter gostoso...
Filho da puta tava de olho na minha mulher, xinguei ele, meti uns cascudos e no meio daquela galinhagem, percebi o volume no calção dele... vi algo de familiar.
Não sei por que, dei conversa para ver no que ia dar:
- Cara ele tem uma boca deliciosa, chupa demais...
E olhava para ele que já alisava o pau...
- Mas tem um problema, eu raramente consigo comê-la.
- Como assim cara?
- Ela é novinha e cheia de travas, acaba que eu fico sempre de saco doendo e pau duro...
Ele chegou a se ajeitar na poltrona, me olhou meio titubeando e não sei por que eu não deixei passar e olhei no olho dele e intimei:
- Que foi cara? Fala? Ta me olhando estranho?
Ele tremendo soltou gaguejando:
- E se a gente fizesse como antigamente, só de brincadeira, tu poderias esvaziar o saco e não ficar com dor...
A essa altura eu já tava de pau duro, mas tinha Lena (Helena era minha namorada na época), tinha que ver como fazer, mandei ele esperar e fui até ela, da porta, para ela não perceber o pau duro, perguntei:
- Falta muito amor?
- Ah, pelo menos mais umas duas horas eu acho...
- Vou descer e preparar um lanche então, depois traga aqui tá...
Fui até lá chamei Elias e disse era melhor descermos. Fomos ao andar de baixo em um banheiro que havia na garagem da casa, nos fundos, chegando lá ele já pegou no meu pau e começou a bater uma para mim, e eu estava muito excitado, louco para meter e pedi para ir primeiro, ele virou-se e debruçou sobre a pia, empinou a bunda e com a ajuda de um pouco de Neutrox, eu encaixei a cabeça do meu pau no cuzinho dele e fui empurrando, mas não sei o que houve, se foi o gemido de dor dele ou o fato de não fazer há tempos e toda aquela loucura, pois assim que meu pau passou a entrada das pregas dele, eu gozei tudo que eu tinha para derramar dentro dele, cheguei a amolecer as pernas sai do engate que estávamos...
Ele riu e disse:
- Estava necessitado mesmo em primo...?
- Mas agora é minha vez né?
Eu fiz cara feia, sabe como é, logo após gozar assim, fica um climão, argumentei um pouco, para esperar e ele insistiu então ele pôs para fora e PQP, o pau dele cresceu muito, mas muito mesmo, parecia uma linguiça calabresa, isso que tava meia bomba. Ele me olhou e disse:
- Se vai esperar, então chupa pelo menos.
Eu pensei um pouco, mas fazer o que, ele fizera a parte dele né, sentei no vaso, peguei aquele monstro e pus a cabeça na boca que era só que cabia, chupava um pouco sem prática, mas fui achando gostoso olhar para ele de baixo para cima, fui tendo lembranças da praia, fui me sentindo submisso de novo. Em certo momento eu já chupava e babava o pau dele com vontade, com desejo e ele percebeu e começou a ser “ele” de novo, me olhava de cima e me falava:
- Que bom, minha putinha voltou... Mama o priminho mama...
Cara eu fui ficando muito excitado com aquilo, de um jeito que ele nem precisou pedir, me levantei, abaixei bem as calças, eu mesmo passei o condicionador na bunda, peguei pau dele e guiei para a entrada do meu cu, só implorei para ele ir devagar, nunca dei para um pau daquele tamanho, (até aquela idade), e ele segurou na minha cintura e com jeito passou a cabeça e ali doeu... pedi para parar, ele segurou-me pelos ombros me debruçando mais para a frente e com esse movimento o pau dele entrou mais um pouco em meu rabo, passou as mãos dos ombros pelas minhas costas deslizando até minhas ancas, onde pegando com firmeza, enfiou até o fundo aquele mastro delicioso. Puta, eu nunca tinha me sentido tão ocupado, tinha muito pau dentro de mim naquele momento, eu tinha até esquecido da Leninha lá em cima, só queria ficar ali, empalado para sempre, então ele puxou todo para fora, até eu sentir um vazio e quando ia reclamar o filho da puta socou até o talo de novo. Nessa hora gemi forte, se tivesse alguém ali no andar de baixo teria ouvido com certeza. Agora ele acelerava o vai e vem, me enrabava como nos bons tempos. Com a boca em meu ouvido ele sussurrava:
- Deixou a namoradinha lá em cima para vir aqui ser minha putinha de novo né?
- Tu gostas de levar no rabo né? Sempre gostou?
Eu só acenava com a cabeça dizendo que sim... PQP eu tinha namorada, era apaixonado, adorava mulher, mas como estava gostoso ser putinha dele de novo, como eu estava com saudade de ser comido assim com força por Elias.
- Olha para mim e diz, de quem é esse cu? Diz...
Eu titubeei ele me agarrou pelos cabelos, socou o mais fundo que pode e deu-me um doloroso tapa na lateral da nádega direita e insistiu:
- De quem é esse cu puta? Fala.
- É teu... Sempre foi teu caralho...
E isso enlouqueceu ele que numa acelerada violenta meteu muito em mim, me fazendo gozar e enchendo até meus intestinos de porra eu acho, pois levou pelo menos um dia para sair tudo que ele pôs dentro de mim...
Quando ele gozou, ficou aquele climão de “que merda foi essa”, eu disse para ele ficar tranquilo e deixar como sempre foi, uma brincadeira entre primos e morrer ali... óbvio que não morreu né rolaram mais duas vezes ainda, mais ou menos da mesma maneira, outro dia eu conto.
Terminada a foda, fomos a cozinha fizemos o tal lanche eu tomei um banho rápido, pelo menos para lavar as “partes”, como eu previa, ali mesmo, na casa da minha tia eu ainda fui chupado pela Lena, e não podia refugar né, senão ficaria estranho, já que ela sabia que eu estava “subindo pelas paredes”...
Essas três vezes foram as últimas com Elias e já se vão mais de 20 anos, como eu disse, ainda somos muito amigos, de frequentar casa aos domingos, nossos filhos são amigos e nossas famílias também. Como eu lembrei dessa história?
Futebolzinho do fim de semana passado, chuveirada pós jogo, vi aquela rola enorme de novo e ele me pegou olhando, riu e soltou um:
- Nem vem...haha
Eu ri e falei que tava só pensando numa coisa do passado que lembrei.
Dessa vez foi só isso, mas quem sabe, se rolar algo, eu conto aqui.
No mais, essa semana vou publicar bastante coisa, pois estou com mais tempo para escrever.
Espero que curtam, pois eu curti bastante relembrar.
Gostoso, conte-nos tudo, ok?