Coincidências da vida 02

Continuando a história do meu irmão e a incrível coincidência, naquele dia, eu descobri que o menino que estava comendo o Lipe, era também irmão do meu primeiro parceiro de brincadeiras travessas, pior ainda, convenceu ele de uma forma muito parecida, quase 10 anos depois e sem saber de nada da nossa história.
Mas continuando, depois que tive aquela epifania, segui para casa e fiquei lá, no meu quarto, não demorou muito e ouvi o portão abrir, eram os dois, vindo “brincar” ali em casa. Como combinado, Lipe não disse ao Daniel que eu sabia e logo, sumiram lá para os fundos. Dessa vez, eu estava preparado, fiz um furo no tijolo da parede do banheiro em obras e como da outra vez, fui esgueirando-me até lá para ver o que estava rolando.
Me posicionei quieto, de olho neles pelo buraco, eles conversavam sobre o ocorrido no dia anterior, Dani disse que tinha gostado muito de fazer aquilo com ele e perguntava ao Lipe se ele curtiu, Meu irmão respondeu que tinha doído, mas que sentiu uma coisinha gostosa quando sentiu o pinto dele entrar e que queria mais. (Nessa altura me chamou atenção que em momento nenhum se falou em troca-troca, Daniel somente queria comer e meu irmão nem cogitou trocar de posição).
“Vamos fazer de novo?”
“sim”
“e o teu irmão? Desconfiou?”
“Não, ele dorme a tarde toda”
Daniel tirou o pinto do calção e balançando oferecia para meu irmão, dizendo um “vem, vem”
Lipe agarrou e com a ajuda do Dani, foi acostumando a bater uma punheta para ele, fazendo os movimentos de vai e vem, O Amigo já estava ficando durinho e começava a falar que ia ensinar tudo ao meu irmão, que ele ia adorar as brincadeiras deles. Estando bem duro, meu irmão virou-se de costas, colocando-se de quatro sobre a porcelana do vaso que havia sido instalado ali, colocou o pé direito sobre uma pilha de madeiras do lado e preparou-se para receber Daniel dentro de si. O amigo dele nesse momento cuspia bem na entradinha do cuzinho do Lipe, aquele cuspe de guri, mais encorpado, Lipe riu quando a saliva tocou seu reguinho, sentiu cócegas, mas em seguida ficou sério, do lado que eu estava, não vi o pindo penetrar nele, mas vi bem direitinho o rosto do meu irmão, ficar vermelho e sua expressão mudar com a primeira fincada que levara. Daniel comia meninos pelo bairro, mas ainda assim, era inexperiente, assim que passou a cabeça, ele empurrou tudo para dentro, Lipe choramingou de novo, disse que tava ardendo, Dani segurou ele pela cintura e não o deixou sair, forçando para ficar inteiro dentro da bunda dele. Lipe deu um suspiro profundo e Dani perguntou se podia continuar, com o aceno de cabeça, veio a liberação e com ela, uma sequência de estocadas afobadas, rápidas, secas e profundas, eu ouvia os estalos das coxas se batendo e agora Lipe Gemia suspirado, parecia um cachorrinho, Dani socava sem se preocupar, cada vez mais rápido e sem pensar muito, socou até o talo dando um gemido forte, onde entendi que chegava a o orgasmo que lhe era permitido naquela idade.
Ele desengatou-se do meu irmão e sentou em uns tijolos para respirar, estava ofegante, meu irmão subiu os calções e disse a ele que ia beber água e já voltava, pois eles combinaram de fazer a tarde toda hoje, para aproveitar bem.
Eu saí dei a volta e fui para dentro, encontrei meu irmão lá que percebeu de onde eu vinha.
“Tu tava espionando?”
“Queria saber se tava tudo bem, se não estava te machucando”
Ele me disse que doía e que no começo não era bom, mas que mesmo assim, não queria parar, que era muito gostoso sentir o pinto do amigo dentro da sua bundinha.
Eu disse a ele que poderia ajudar, não entrei em detalhes, mas disse que sabia como fazer para ser mais gostoso, perguntei e ele confirmou que iriam fazer mais agora.
A primeira coisa que fiz, foi alcançar um creme para ele, disse para besuntar bem a entradinha do seu cu e na hora pedir pro Dani passar bastante no Pau também. Dessa vez sugeri a ele que trouxesse o amigo para dentro e fizesse ali na sala, no sofá, onde era mais confortável e principalmente, disse-lhe que chupasse o pau do menino, como se fosse um sacolé, com cuidado, mas sugando, como se mamasse e falasse o máximo de putarias possível (ensinei algumas ali na hora). Ele riu, mas foi lá nos fundos e logo voltou com ele para dentro, Daniel perguntava se eu estava mesmo dormindo, ele confirmou que roncava, deixei meu quarto trancado, mas me escondi no quarto dos nossos pais, de onde pelas frestas tinha a visão perfeita de toda a sala. Dessa vez quando o Menino tirou o pinto para fora, meu irmão seguiu minha dica, e ao bater a punheta para ele, foi se ajoelhando e sem demora abocanhou a cabeça do pinto, ele sugava meio sem jeito, dava umas puxadas mais fortes, vi que o cara salteava de susto, mas tava adorando, o guri fechou os olhos e gemia baixinho, meu irmão sugava como se fosse sair suquinho daquele pau. Aí com uma desinibição ímpar, ele tirou da boca, olho nos olhos do Dani segurando-o pelo pinto e disse:
“Bota em mim de novo vem, me come”
E se colocou deitado de bruços no chão, com as pernas afastadas, pegou creme e deu na mão do amigo explicando o que fazer, o garoto encheu a mão e começou a espalhar creme no rego do Lipe, numa empolgação, que sem o Mano perceber, ele enfiava dois dedos já em ritmo de vai e vem dentro do cuzinho dele. Estando devidamente lubrificado, o garoto deitou-se sobre ele e mais uma vez veio uma pérola da boca do meu irmão:
“Me come vai, eu quero que tu me coma sempre”
O guri se empolgou de uma forma, ele apontou a cabecinha na entrada e como era a segunda do dia e estava com muito creme, caiu para dentro dele, soltando o peso e enterrando na bunda do Lipe até as bolas ficarem esmagadas contra suas pernas, dessa vez ficou claro que foi mais gostoso, Lipe gemia fininho,mas muito, até meio feminino, acho que inconscientemente ele se sentiu a fêmea ali. Dani subiu e começou a enterrar e tirar até a pontinha, pois deslizava fácil e ele tava inventando novas formas, socava, rebolava, começou a agarrar meu irmão pelos cabelos, pelo pescoço, chamava de cuzinho gostoso, dizia que queria comer ele todos os dias, de novo aquele barulho de palmas das coxas, entre gemidos e suspiros, meu irmão agora curtia a curra com olhinho fechado, sem dor.
Dani socou mais uns dois minutos, caindo exausto sobre o Lipe, com o pau todo enterrado nele, quase adormeceu ali. Meu irmão estava adorando, pois curtiu se sentir preenchido.
Aos poucos foi saindo de dentro e o mano estava aberto, mais largo que das outras vezes.
Quando Daniel se levantava, Lipe pegou o pau dele e disse que queria mais. Mas como estava cansado e tudo melado, eles foram ao banheiro se limpar. Eu não vi o que houve lá dentro, mas o chuveiro ficou ligado uns 10 minutos e depois ainda demoraram para sair de lá. Saíram arrumados com os calções vestidos, mas claramente tinha feito mais coisas lá dentro. Tomaram um lanche, e nisso eu “acordei”, comprimentei eles e disse que ia na padaria, sai e fui comprar pão, na volta, claro, entrei em silêncio e pude ouvir na janela do quarto dele, os gemidos fininhos de novo, eles pareciam coelhos. Esperei quieto e quando ouvi o gemido ofegante, fui e fiz barulho no portão, caminhei bem devagar e quando entrei eles estavam agitados na sala, se acomodando.
Nessa hora dei uma desculpa e dispensei o cara, dizendo que o Lipe tinha que arrumar o quarto e fazer a lição.
Vi quando Meu irmão disse:
“Amanhã, não esquece, por favor’
Meu irmão já estava implorando para ser comido.
Assim que ele saiu, conversamos ele me contou tudo que fez, eu ri e disse que ele tava gostando mesmo de ser a mulherzinha do Dani, ele ficou bravo, disse que não era mulher, que só tava brincando com ele. Eu não discordei, afinal, eu também sempre me senti assim.
Não tive tempo, mas de longe observei que o garoto passou a vir todos os dias e ficava, 2,3 horas ali em casa, nem via eles, mas sabia o que eles faziam.
Eles hoje tem mais de 30 anos, e nunca brigaram, continuam amigos.
Sei que foi com ele que meu irmão gozou a primeira vez, e que a primeira porra do Dani, foi dentro do Lipe, ao contrário de mim, eles nunca foram flagrados, eu deva cobertura, quando chegava alguém eu fazia a frente e atendia lá no portão, dando tempo deles se ajeitarem.
Mas logo vieram algumas coisas a mais.
Conto em outra oportunidade.
Algumas considerações importantes:
Meu irmão nunca namorou esse menino e nem foi exclusivo, assim como no meu caso, ele foi o primeiro, mas meu irmão teve vários amigos desse tipo, tudo na brincadeira.
SIm, eu comi ele uma vez, foi uma situação estranha, ele tava muito assanhado depois de dar pro amigo e eu estava de pau duro ouvindo ele gemer, acabamos tentando, no meu quarto, de quatro na minha cama, meu pau era bem maior que o do Dani, foi estranho, ele gemeu bastante bastante, chamei ele de putinho, dei umas palmadas e eu gozei nele, mas foi muito constrangedor, nunca mais rolou.
Como eu disse, estas histórias voltaram à memória, numa longa conversa que nós dois tivemos esses dias, então muito do que escrevi aqui, foi ele que me descreveu, eu fui juntando com minhas memórias para contar aqui.

Fora isso, logo volto, com mais algumas dele e outras minhas também…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coincidências da vida 02

Codigo do conto:
222942

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/11/2024

Quant.de Votos:
3

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