Amigo (continuação)

Bom, sou eu de novo, 40 anos, filhos, esposa e muito tesão desde a adolescência.
Dessa vez, conto as próximas partes desta amizade, onde depois de ter acertado na escolha de um parceiro fixo e ter passado uma tarde satisfazendo suas curiosidades sobre fazer putarias com amiguinhos (kkk), ganhei uma parceria ideal para manter ativas minhas taras.
Como disse, depois da primeira vez, combinamos de fazer sempre que desse, pois ele tinha tempo livre e eu também, a esposa dele ainda não sabia de nada (ainda), já eu contei a minha esposa naquele dia mesmo, ela não quis saber detalhes, só abri o jogo, para não gerar surpresas. Contei que tinha conhecido um casal do meio do Swing, expliquei que ela ainda não participava e contei que eu e o cara haviamos transado. Ela não se excita em saber que dou a bunda, mas compreende e libera de boa para que me divirta, então já na semana seguinte, jogo do europeu, 15 horas eu estava lá, ele avisou a esposa que eu iria, “o amigo novo” ela deixou salgadinhos e bebidas geladas e mandou um áudio para ele desejando bom jogo para nós.
Foi bonitinho, ela ainda não desconfiava. Nesse dia nem ligamos a tv, fomos direto para o banho, onde já fui penetrado de pé, sob a água do chuveiro. Ele me comia abraçando por trás, fazendo perguntas ao meu ouvido, ele adorava ouvir minhas histórias com primos e amigos, ficava metendo e dizendo que queria ter sido meu amigo na adolescência.
Foram uns 10 minutos e minhas coxas estavam escorrendo a porra dele. Me lavou, eu virei e lavei ele, deixei o pau prontinho de novo, peguei uma toalha e fui secando ele, até poder levá-lo pelo pau até a sala, ali chupei ajoelhado em sua frente e pedi mais rola, ele me deitou no sofá e me comeu de bruços, gemendo gostoso, acelerava, diminuía quando ia gozar, recomeçava, com ele eu fechava o olho, dava uns gemidos, mas achei melhor não desmunhecar, evitei gemer e pedir rola como fazia quando adolescente, éramos homens casados, preferi manter a coisa no campo da brincadeira, mas era difícil, ele me comia muito gostoso, cabeça no fundo, movimentos curtos, ele não tirava muito e socava sempre mais fundo, como a perfurar algo, sentia ele muito dentro, e dessa vez nem resisti, assim como ele deixou rolar, foi naturalmente uma gozada profunda, apertada, derramando tudo que ele tinha no saco, dentro de mim. Me senti preenchido, ocupado, Nesta tarde fora mais duas ainda e agora, todas dentro de mim, uma na boca, onde engoli boa parte e outra na bunda, rápida e ofegante.
Eu estou gostando muito de voltar a me sentir adolescente, fugir de tarde para uma putaria com um amigo.
Nessa mesma semana, ele veio a tarde aqui em casa, me convidar com minha esposa para jantar com eles, pois a esposa dele queria nos conhecer, eu ainda estava sozinho, pois ela passaria na escola para buscar as crianças. Foi instintivo, ele me agarrou, já me virando e me encoxando, puxei ele para o banheiro no corredor dos quartos e ali, agarrado na nossa pia, com a bermuda no joelho, fui invadido dessa vez com voracidade, com força, ele veio com uma pegada nova, acho que por estar me comendo na minha casa, sentiu que podia marcar território, e com as duas mãos no meu ombro, socava fundo, me agarrando, batia com o saco nas minhas nádegas, me comia como eu contei a ele que meus amigos faziam. Pela primeira vez me chamou de putinha, fiz que não vi, mas me senti sim a putinha da adolescência. Gemidos me escapavam entre um “me fode” e “goza em mim”. Nesse momento, ouvi o portão da garagem subindo, era minha família chegando, pedi que ele parasse, mas ele acelerou, me agarrou mais forte ainda e com a porta da frente abrindo, Luciano gozou, prendendo a respiração, acho que até caiu algo no chão, pois saltei do pau dele e subi as bermudas, saindo para receber o pessoal. Ele ficou lá se ajeitando e logo, abriu a porta, sem esperar muito, dando de cara comigo e ela. Ela me olhou e riu de canto, fomos passar um café, sem ele entender que ela sacou. Ali ela me abraçava, me alisava o ombro, era até engraçado, pois involuntariamente, ela sentia insegurança e necessidade de demonstrar propriedade sobre o marido. Ali fomos oficialmente convidados ao jantar que seria no Sábado na casa deles.
Luciano foi para casa e assim que ele saiu ela encaminhou as crianças para os deveres de casa e me puxou para um banho juntos, ali ela inspecionou meu corpo e constatou que eu havia levado uma curra sem camisinha, pois estava todo vermelho, e com porra escorrendo. Confessei e fui muito cobrado sobre gozar em mim, mas como ela pareceu, pela primeira vez, excitada com minhas putarias, me botou para chupá-la ali no box e depois ainda me comeu no quarto com os cinto que ela usa muito raramente.
Conversamos bastante e ficamos bem sobre tudo isso, ela sabe que é só putaria e quem conhece meu outro perfil, sabe que ela já teve várias experiências com seus amantes também, e sabe que sou cuidadoso. Inclusive fazemos exames regulares para garantir que tudo está bem.
Na próxima conto como foi o jantar e a continuação dessa história.
Abraços