Bom, como já sabem, tenho mais de 40 anos, casado, pai de filhos e com muitas histórias de brincadeiras, do passado e do presente.
Hoje vou contar algo muito curioso que aconteceu e que não me recordava, até conversar com meu irmão por esses dias.
Lembrem que nos primeiros contos meus, um amigo um pouco mais velho me iniciou no troca-troca, que depois evoluiu para uma relação de muita putaria e submissão minha.
Bom, o fato que relato, é uma coincidência curiosa, passada a minha geração, eu e o Arthur já não nos comíamos mais, estávamos lá pelos 18 anos, ainda não tínhamos retomado nossa amizade, como faríamos depois. Nesse período, meu Irmão estava na idade das “descobertas”, brincava com seu corpo e descobria coisas novas.
Eu ficava sempre em casa, não estava trabalhando e estudava só a noite, então, passava o dia no meu quarto, mas a tarde, “cuidava” do meu irmão, tipo, eu estava ali e ele ficava em casa comigo. Ele tinha feito amizade com um garoto dali do bairro, mas que eu não conhecia direito, o seu nome era Daniel, um garoto fortinho, parecia ter uns dois anos a mais que meu irmão Felipe. Eles jogavam bola, jogavam video-game, viviam juntos todas as tardes. Uma ou outra vez, eu deixava ele ir na casa do guri, jogar o videogame dele, mas era combinado nosso, sem a mãe saber.
Numa tarde destas, muito calor, ele pediu e eu montei a nossa piscininha plástica, aquelas de 1000 litros que todos já tiveram. Deixei enchendo e quando eles chegaram, foram direto tomar banho, eu só ouvia risadas barulhos de água saltando, era uma zoeira, mas enquanto eu estava assistindo tv, percebi que os sons pararam, achei estranho e resolvi dar uma olhada, nem sei pq, mas fui bem devagar, ia dar um susto neles. Quando cheguei pertinho da porta, ouvi o Daniel dizer: -”vai cara, só um pouquinho, que nem tu fez ontem lá em casa” e o meu irmão respondeu: -”não cara, eu não sou veado”.
Meu alerta ligou na hora, me escorei na cortina, para ver o que faziam através da janela e nessa hora, vi Daniel com um pinto moreno, duro, para fora do calção, ele mexia para cima e para baixo fazendo cara de pidão, Entendi que meu irmão havia batido para ele ontem, mas continuem ouvindo e logo descobri que era um pouco mais. Felipe com muito receio, foi se abaixando até cobrir o pinto do menino com a boca, nem sei se era uma chupada, mas ele punha o pinto todo dentro e ficava ali movimentando.
Daniel dava uns gemidinhos, se ajeitava, ameaçava dar umas estocadas na boca dele, mas ele engasgava e tirava.
Depois de uns minutos nisso, eu fiz barulho sem querer e eles pularam e se recompuseram, eu dei um minuto e sai chamando pro lanche. Percebi os dois de pau duro, mas fiquei quieto.
Deixei eles lanchando e propositalmente, fui ao mercado. Demorei uns 20 minutos e quando voltei, não abri o portão, pulei o muro para não fazer barulho, sabia como isso funcionava. Fui pé por pé até dentro de casa, eles não estavam ali, olhei a piscina e nada, pensei como quando tinha a idade deles, e como conhecia os atalhos, dei a volta pelo terreno do lado, pulando o muro lá dos fundos, lá onde antes tinha um galpão que eu e o Arthur usávamos, agora tinha uma garagem grande, de tijolos, com uma pequena área de lavanderia atrás e um banheiro em construção. Fui pela areazinha e fiquei ao lado da janela do banheiro ouvindo.
A voz de Daniel dizendo: -”relaxa, se doer eu paro, o fulano e o beltrano adoram quando eu faço…”
Ficou claro que Daniel comia alguns garotos e agora ia comer meu irmão. Logo veio um gritinho abafado, tipo “aiiii” choramingando, Não podia olhar ali sem ser visto, mas pelos sons estava claro, ele estava entrando no Lipe,
-”que que eu tire”
-”não”
-”posso colocar mais?”
-”pode, mas devagar”
E ouvi agora um gemidinho, mais manhoso…
O safado tava sendo penetrado, e começava a gostar (nunca conheci um nessa época que depois de penetrado, achasse ruim…
Foram uns sons abafados, gemidos do Daniel, choramingos do Lipe e logo uma respirada funda… acho que não gozava ainda, mas sentiu o prazer do clímax.
Ouvi meu irmão responder com um sim tímido que havia gostado da brincadeira.
Eu sai dali e fui para dentro de casa, no meu quarto, logo, ouvi eles na piscina e vi que estavam de galinhagem, pela janela vi que o guri pegava meu irmão no colo e encoxava ele, metia o dedo na bunda dele, teve uma hora que ele levantou e passou o pinto na cara do Lipe… tavam de putaria, mas moderada… aquele dia acabou, pois minha mãe chegou e ficou tudo mais calmo.
No dia seguinte, meu irmão chegou da escola e veio almoçar, minha mãe saiu e quando ele ia sair, para chamar o Daniel, eu chamei ele de canto para conversar.
Cara, tu e o Daniel tavam fazendo o que lá nos fundo ontem?
Ele deu uma gaguejada, pensando no que dizer, mas eu interrompi…
Eu vi o que ele tava fazendo em ti..
Ele baixou a cabeça e ficou tristonho, mas eu o tranquilizei, perguntei se ele gostava daquelas brincadeiras e ele disse que nunca tinha feito, mas que tava curtindo, não dei detalhes, mas falei que aquilo era normal e que ele poderia brincar a vontade, mas que ninguém poderia saber.
Ele sorriu, e disse a ele que fizesse tudo que quisesse, desde que não fosse forçado e que eu o acobertaria… combinamos de ele não contar ao Daniel que eu sabia, para não afugentá-lo.
Ele me agradeceu e saiu correndo para a casa do Dani, e eu fui na padaria, encontrei o Arthur, que há tempos não conversava, saímos da padaria juntos, trovando fiado sobre futebol e quantos anos não jogamos bola e tals, quando chegamos em frente a casa dele e que me dei conta… Meu irmão estava lá, o Daniel era o irmão caçula do Arthur, que na época que transavamos, era de colo, e que meu irmão nem era nascido.
Coincidência enorme, pois tempos depois conversando com Arthur, tive certeza de que o Dani não sabia de nada, o Irmão do meu primeiro comedor, estava sendo o primeiro a comer meu irmão e da mesma forma.
Essa história não vinha à mente há anos e acabei relembrando num papo com meu irmão, que hoje também é casado e pai de filho. Logo mais eu conto como ficou a rotina dele com os amiguinhos….