E sem pensar muito ali mesmo eu fui me ajoelhando com as costas na porta do ap e tirando pau dele da calça ( puta que pariu) era o maior pau que eu já vi na vida... tinha um formato pirâmide , era grosso enorme, mas tinha a base bem mais grossa que a cabeça, parecia uma lança... pensei na hora antes mesmo de começar...- tô ferrado!
Pus a cabeça na boca e como não fazia há tempos, tentei imitar aquelas atrizes pornôs, lambi, chupei, lambi as bolas e vim da base a até a pontinha e enfiava o máximo que podia na boca, o que era muito pouco devido ao tamanho, olha que deixei ele empurrar, engasguei varias vezes com ele tentando foder minha boca. Eu estava decidido, já que fui até ali, não negaria nada, faria todo o serviço. Comecei a sentir o salgadinho da babinha saindo e depois de uns minutos ele me afastou, e sem falar uma palavra sentou no sofá ao lado, me puxando de costas sentado no seu colo, foi uma tacada seca, sem aviso, por mais que estivesse lubrificado pela minha saliva e eu acostumado com consolos grandes, assim sem aviso e em um só golpe me rasgou, foi como se suas bolas fossem de molas, pois quando bati nelas saltei de volta.
Ainda bem, pois naquela loucura, havia esquecido o preservativo e ia ser enrabado por um completo estranho completamente desprotegido. Agora com mais calma, coloquei uma camisinha naquela ferramenta e me posicionei de quatro no mesmo sofá... ele com mais cuidado foi enfiando a lança e pude sentir bem certinho todo o formato do pau dele. Fui sendo aberto, primeiro pela cabeça e em seguida minhas pregas foram esticando sem parar, ardia como se fosse arrebentar, mas de repente senti um toque macio de pelos roçando meu rego, pronto, eu estava mudo, praticamente não respirava de tensão, mas havia engolido inteirinho o maior pau que meu cú já teve contato. Naquele momento ele deu uma leve recuada e enfiou novamente, senti as bolas baterem nas minhas coxas, fez novamente e agora eu dei um gemido... ai já era, ele riu, segurou na minha cintura, puxou o pau até a pontinha, sem tirar todo, e atolou até as bolas baterem em mim com força, gritei e ele começo a meter com tudo, tentei ir pra frente mas ele me agarrou pelos ombros e socou forte eu sentia dor, mas ele começou a me tratar como algo que fosse dele, dizia que era meu macho, que iria me viciar na pica dele (tinha alguma razão), falou com propriedade que meu cú agora era dele e isso mexeu comigo, eu ainda tinha dor, afinal o pau era enorme, mas já rebolava com ele, era como se eu aceitasse sentir dor pra agradar o “dono” do meu, eu gemia, e concordava com ele, ele dizia que meu cú era dele e eu acenava com a cabeça, dizia que daria pra ele sempre que ele quisesse, e ele ria e metia com força, deitou a o peito sobre minhas costas e eu cai de bruços no sofá. Isso fez o pau dele se atolar ainda mais no meu rabo, eu sentir meu cú dilacerado (isso é uma coisa que dá tesão nele), ele acelerou as socadas agarrando meu cabelo e me chamando de casado putinho, de cuzinho dele e eu quase desmaiando de dor e de êxtase, eu naquele momento era uma escrava dele, faria tudo que ele mandasse, (e isso era completamente absurdo para mim, que me conhece sabe disso), ouvia o o bate-bate da pele dele na minha bunda e de repente ele firmou lá no fundo como se fosse me furar e gemeu forte gozando...
Saiu de dentro de mim, a camisinha estava cheia, foi direto pro quarto tomar banho, eu fiquei deitado, acabado, levei a mão na bunda e meu cú estava aberto, sentia um vazio, quem já deu para pau grande sabe do que estou falando, parecia que tinham arrancado algo.
Chamei por ele e pedi uma toalha, e fui tomar um banho no banheiro da sala, tomei um banho rápido, lavei com cuidado o cú me sequei e sai pra sala de novo, quando cheguei lá ele veio falar com calma comigo, dizendo que se empolgou, que eu não levasse a sério que era tudo brincadeira, eu concordei e tava levando de boa, procurando minhas roupas, mas quando ele tirou a toalha para vestir o short, eu viajei e simplesmente agarrei o pau dele fiquei olhando pra ele que ficou me olhando sem saber o que dizer, eu me ajoelhei e cai de boca de novo, ele tomou um susto, eu tirei da boca e como se não fosse eu, disse:
- eu quero ser tua putinha, meu cú é teu sempre que tu quiser...
Na mesma hora que falei aquilo eu já me arrependi, isso não fazia sentido, mas sem muita cerimônia ele disse então levanta e deita no sofá que logo que depois ainda tenho mais outro puto para comer....
Nem sei se era verdade, mas deitei de costas e ele levantou minhas pernas no ombro, de frango assado, e com camisinha, socou sem dó num golpe o pau dele no meu cú já destruído, cheguei a apagar por uns segundos e qdo voltei, balançava no sofá com as estacadas firmes e sentia as bolas dele batendo na minha bunda, ele me olhava com cara de macho alpha e agora me chingava de veado, batia na minha cara, disse que já que eu aceitei, não tinha volta, ele ia me comer sempre que quisesse e que como ele sabia que eu contava tudo para minha esposa, era para eu preparar ela por que logo ele ia comer ela também, eu tentava me preocupar com toda aquela loucura, mas perdi toda a noção e só queria ser o putinho dele, dava me cu ardido como tivesse um dono e fosse minha obrigação servi-lo, que tarde deliciosa...
Ele gozou de novo, fundo e tirou, dessa vez ele me mandou embora, sem banho, disse que era pra eu chegar com o cheiro dele para encontrar minha esposa, para ela ir acostumando...
Achei tudo bizarro, mas no fim fiz o que ele mandou, sai de lá e fui direto buscar minha esposa no trabalho, ela de cara se assustou por eu estar mancando, tentei dizer que torci o pé mas ela ficava me testando toda hora e fazendo perguntas, até que falei pra ela que o tal cara era um pé de mesa e que tinha me arrombado muito. Ela surtou, disse que eu não devia ter feito, que era perigoso e que me machuquei, eu interrompi ela, e disse que tinha adorado, que o pau era delicioso e que tinha prometido que faria de novo (não disse que meu cú tinha dono). Brigamos, mas acabou normalizando a história.
Hoje tem havido mais encontros e logo conto por aqui, mas realmente ele tem agido como se mandasse no meu, eu não gosto disso, mas não sei explicar por que sempre que ele manda eu dou jeito e acabo lá, sentado na rola dele.
Desculpe de novo o conto enrolado e confuso, mas ele é real, tanto que não contei aqui sobre gozo meu, pois estava tão nervoso, que só foquei em conseguir dar, acabei não gozando, só aquentando a rola do macho, logo volto com as histórias da juventude e agora com essas escapadas atuais.
E como não votar?!!!
Um beta não é menos macho que um alfa...nós apenas gostamos de nos submeter ao comando, à autoridade.. Mesmo nos ferindo os brios, obedecer é mais gostoso...sempre.