Marcelo = o colega de trabalho hétero que pediu pra ser arrombado
Atualmente eu trabalho fazendo entregas e corridas de moto quando, mas até ano passado eu trabalhava em uma loja de calçados grande daqui da cidade, muitos dos meus melhores amigos são de lá e meus casos mais legais também, tenho boas histórias de lá. Vou focar hoje no Marcelo, nome que coloquei pra não falar quem é. Quando ele entrou na loja me chamou atenção q ele n tinha o perfil dos funcionários de lá, Marcelo é ceco, mais na época era muito mais ceco, e tatuado, um braço já era fechado de tatuagem. hoje a loja já tem mais gente diferente, de todo tipo. Ele se diz hetero, mas é do tipo brincalhão, tipo eu. Vive incochando os colegas de trabalho no depósito ou quando é dia de faxina. Eu também sempre sarrava em Marcelo, batia na bunda dele e adoro morder Marcelo também pq ele é um dos poucos q não reclama, ele me morde de volta. Na frente dos clientes a gente nem conversava, mas no depósito a putaria era boa, sarrada, mordida, tapa, conversas do tipo - Fala cuzao, vou meter q dia? - Quando tu deixar eu te arrombar penso no teu caso Ou - Fala minha puta, já tá andando novamente? - Fico surpreso com você, do jeito que meti ontem era pra tá no hospital. Ou - Bom dia rapariga. - Tira meu pai da boca pra falar comigo... A gente se tratava sempre assim, mas era na brincadeira, como Marcelo respondia a altura eu pensava q ele nunca me daria o cu, mas estava enganado. Quando a gente se encontrava em algum banheiro as conversas tbm era nesse nível - Veio ver a madeira que vai te arrombar ? - Vira esse cu pra tu ver o que é arrombar de verdade. Sempre q a gente saia pra beber com a turma do trabalho ou com amigos rolava mais incochadas e putarias, um pegava na mão do outro e colocava em cima do próprio pau, tanto eu quanto ele apertava a rola do outro nessas horas. A gente tbm dançava junto, como falei no outro conto, era natural pra gente, selinho q foi só aquela vez Depois de um tempo nessas brincadeiras Marcelo me pergunta o que eu ia fazer no fim de semana. - Aí cachorrão, vai fazer o q amanhã a noite? - Te arrombar todo - Tô falando sério Renan, vai dormir em casa ou vai viajar... Algo do tipo? - Porra, ativou meu lado cachorro só penso em meter, mas acho que vou pra algum bar no sábado, procurar um cu de macho pra meter, mas quando achar vou levar pra comer lá em casa. Pq? - Tô precisando de um lugar pra colar por uns dias, minha casa tá reformando, tu sabe, mas agora tá dando massa corrida e aquele pó fino é uma desgraça pro nariz. Painho e mainha tem onde ficar, meu irmão também, mas eu n queria ficar no mesmo lugar... - Sabia q tu n gosta de pó! Mais de boa, pode dormir lá, leva tuas coisas mas o aluguel é teu cu - Bem capaz de tu querer me dá esse cu arrombado A gente ficou assim, ele trouxe umas roupas, mas n levou colchão, então a gente teria que dormir junto, pois nessa época eu já não tinha o colchão reserva, tinha doado. Na sexta-feira a gente dormiu junto na mesma cama, mas como fizemos uma fexina e decoração depois do trabalho, pq sábado era aniversário da loja, ninguém tentou nada, cada um caiu para um lado e dormiu, nem banho a gente tomou. Ainda sarrei nele pela manhã, mas a gente ia trabalhar e n rolou de novo. A gente saiu pra beber no sábado a noite, ele pegou uma mina, eu peguei um carinha no banheiro, mas nada sério. Eu e ele bebemos pouco, acho q nem duas brejas, pq ficamos mais dançando. Quando chegamos aqui em casa fomos tomar banho e nós dois entramos juntos, a gente já tinha visto o pau do outro nos banheiro, então era de boa. No banheiro ele virou de costas pra mim e eu sarrei nele, aproveitei tbm pra morder o ombro dele. Ele não saiu do lugar, então eu continuei sarrando, meu pai ficou duro e a sarrada estava muito boa, eu sarrava e mordia. Mas não podia parecer q eu forcei o cara, tinha q ter certeza q ele tbm queria, então me afastei, como se fosse sair do banheiro e ele disse - Continua porra - Quer dar pra mim é? - E se for? - Se for eu como, mas tu precisa pedir - Tu é foda viu! mas eu tô com vontade, então mete logo, me arromba cachorrão - Te arrombo com prazer, mas não vou te dá Ele só confirmou com a cabeça e eu fui metendo no safado, pra minha surpresa estava entrando mais fácil do que imaginei. Fui metendo com cuidado, entrando aos poucos e o safado já foi gemendo e rebolando. Pus as duas mãos dele apoiadas na parede, abracei ele pela centura e fui metendo no mesmo ritmo sem parar. Eu entrava e saia do cu dele e ele só gemia. Estoquei forte e segurei meu pau dentro do cu dele e depois rebolei com meu pau atolado fundo nele, meti assim por uns minutos. Quando peguei no pau dele vi q tava durão. Ele gostava de dá. Isso me deu ainda mais tesão de tá comendo aquele macho gostoso putão. Meti mais rápido, o ritmo ficou frenetico, Marcelo gemia pra caralho recebendo meu pau no cu. - Porra! Cu gostoso do caralho! - Cala a boca e mete, falou q ia me arrombar, mas tá fraquinho - Te prepara que vou te arrombar então - Mete igual macho Nessa hora acelerei mais ainda, meti com tudo. Entrava e saia muito rápido. Senti o cu dele piscar, ele tava gozando sem encostar no pau. Não aguentei e gozei no cu dele tbm. Marcelo quase caiu, sorte q eu tava bem atrás dele, mas o cara tava com as pernas tremendo. Ele ainda quis tirar onda comigo - Esse foi teu melhor? Achei que era comedor de verdade, mas dura pouco metendo. - Sabe qual é meu forte? Ficar pronto pra outra rapidinho - Duvido - Meu pau nem baixou, lava o cu e vamos pra cama Eu lavei meu pau e ele lavou o cu, tirou um pouco da minha porra e lavou com a mangueirinha, fiquei lá só olhando ele fazer isso. Meu tesão ainda estava enorme. A gente foi pra cama, eu comecei a beijar e morder o corpo dele de leve, a cada beijo ou mordida q eu dava ele se arrepiava e dava umas tremidinhas. Até que fiquei por cima dele, nossos paus duros se roçavam, eu peguei os dois paus com a mão e comecei a punhetar nós dois ao mesmo tempo. Sentia o pau dele babar na minha mão e no meu pau, enquanto olhava no olho dele. Deu vontade de beijar a boca dele, fui pra beijar, ele n estava muito a fim, virou o rosto uma vez, mais na segunda vez ele aceitou me beijar. A gente ficou se beijando, travando uma verdadeira guerra de línguas, enquanto eu punhetava nós dois. Eu ergui as pernas dele e coloquei na direção dos meus ombros, depois cuspi no cu de Marcelo e meti. Marcelo deu um gemido gostoso. Ter aquele macho gemendo na minha vara era algo q eu nunca imaginei. Depois de umas metidas, Marcelo abriu as pernas, ainda com meu pau dentro dele e me puxou pelo pescoço. A gente se beijou um pouco enquanto eu apenas rebolava o pau dentro dele. Quando eu ia voltar a meter nele, Marcelo me empurrou na cama e montou em mim. Ele sentou com tudo no meu pau, rápido demais que ele até gemeu sofrido enquanto eu gemia de tesão. Marcelo subia e descia olhando no meu olho como um profissional, enquanto apertava meu tórax. As vezes ele parava e se inclinava pra me beijar, mas ainda tentando rebolar. Eu tava quase gozando novamente, mas queria gozar no rosto dele, marcar a cara daquele macho gostoso. Tirei ele de cima de mim e sentei no peito dele enquanto batia uma. Gozei bem na boca dele e senti ele gozar nas minhas costas tbm. Enfim, naquela noite a gente dormiu assim, acho que nem nos mexemos muito mais. Eu só me ajeitei por cima dele e dormi assim. Nos dias que se seguiram rolou muito mais, descobri algumas coisas sobre Marcelo que me renderam mais fodas com ele. Se tiver bastante pessoas pedindo e votando eu conto como foi que aconteceu nossas fodas do domingo e como Marcelo me apresentou outro putinho que ele comia e eu passei a comer também.
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Não sou de ficar puxando saco de escritor desse site, mas tenho que admitir: esse é um dos contos mais deliciosos que já li! Ganhou meu voto e minha admiração.