Na terça-feira pela manhã vi Carla saindo cheia de bagagens, ela teve que sair da casa para não ser presa, pois segundo as regras, a gente realmente teria que chamar a polícia e denunciar ela por invasão. Tomei meu café, mais uma vez preparado por João, logo eu teria que ter mais uma conversa com ele, pra ele não misturar as coisas, mas eu estava deixando correr, pois João cozinhava bem demais e fazia as coisas que eu poderia comer sem sair do meu planejamento alimentar.
Cheguei na faculdade e logo fui chamado à diretoria. Adrian me esperava, junto com Ruan. Estranhei, pensei que se tratava de Júlio, mas disfarcei. Assim que entrei, Adrian falou:
- Meninos, eu chamei vocês aqui para perguntar se está tudo bem entre vocês e o Júlio Alves.
- Adrian, vou ser sincero com você: não quero contato com aquele homofóbico, por mim ele se explode, mas meu jeito de lidar com esse tipo de lixo é ignorar ou ser irônico, descobrir que preconceituoso morre quando a gente faz essas coisas. - Respondi, mentindo muito, é claro.
- E você, Ruan, ficou tudo bem depois da briga? - Adrian perguntou.
- Eu ainda estou com muita raiva dele, mas por que a pergunta?
- Então meninos, a gente já tem intimidade pra isso. Ontem, Júlio veio aqui e trancou a matrícula. Eu encontrei com ele pelos corredores e percebi que ele estava com bastante medo de alguém daqui da faculdade, porque ele olhava para os lados o tempo todo. Júlio me disse que iria mudar até de cidade. A única coisa que aconteceu com ele aqui na faculdade foi a briga entre vocês três. Além disso, Júlio estava mancando e todo machucado.
- E você está achando que a gente ameaçou ele de alguma forma ou batemos nele? - Perguntei.
- Não, não. Eu conheço vocês, sei que vocês não seriam capazes de nada tão extremo. Só quero saber se discutiram depois disso ou se aconteceu algo mais. - Adrian falou. Eu tinha muita vontade de rir quando alguém falava que me conhecia em tão pouco tempo.
- Quando Ruan sumiu eu fui procurar pelo Júlio, já que ele tinha ameaçado revidar a surra que Ruan deu nele, e eu também ameacei Júlio, caso o sumiço de Ruan tivesse o dedo dele, mas Ruan apareceu e não estava relacionado ao Júlio. Talvez ele tenha ficado com medo das minhas ameaças, mas não sei se isso faria ele trancar a faculdade, pois ele não teve nada com o sumiço de Ruan. - Falei, bem sínico, olhando pra Ruan e pra Adrian.
- Eu preciso falar uma coisa pra vocês que ainda não falei. ... Domingo a noite eu estava caindo de bêbado e encontrei com Júlio, ele voltou a falar besteira e ainda me deu uma surra. Talvez por isso... - Ruan falou, visivelmente nervoso e triste.
- É o que? Você ia esconder isso de mim? - Falei fingindo estar com raiva.
- Eu não achei que fosse relevante... - Ruan falou já quase chorando.
- O cara te dá uma surra, te manda para o hospital e isso não é relevante? - Falei, ainda irritado.
- Meninos, calma. Nós podemos chamar Júlio pra conversar e resolver isso. - Adrian falou.
- Eu discordo. Se eu cruzar com aquele cara novamente vai ser para chamar a polícia. O que ele fez com Ruan foi crime, ele deve é estar com medo de Ruan chamar a polícia, por isso ficou se escondendo ontem. Ele é um criminoso. - Falei me mostrando irritado, mas tentando pensar em algo para aquela história não render, pois poderia acabar sobrando pra mim.
- Verdade, ele cometeu um crime. Precisamos pensar em como denunciar. - Adrian falou.
- Eu discordo novamente. Deixa esse cara bem longe daqui. O importante é que Ruan está bem. Sem contar que não temos provas de que foi ele que agrediu Ruan, ficaria a palavra de um contra a palavra do outro. - Cortei, antes que aquela conversa rendesse.
- Eu também prefiro esquecer essa história. Fico feliz que ele está bem longe. - Ruan falou, me tranquilizando.
- Ok, meninos. Estou aqui por vocês. Farei do jeito de vocês e deixarei quieto. Ruan, preciso que você faça o que te falei. - Adrian falou
- Eu posso saber o que foi? - Perguntei.
- Pedi pra ele passar por uma psicóloga da faculdade, uma de suas professoras Gabriel, mas Ruan ainda não me confirmou. - Adrian falou.
- Mas ele vai hoje, eu tenho uma professora que é excelente e tem um filho gay com depressão, a Mariana, então ela entende o que Ruan está passando. - Falei.
- Ok. Eu vou. - Ruan disse.
As aulas daquela manhã foram calmas, logo chegaria o feriado da páscoa e a gente teria um descanso, então os professores estavam acumulando trabalhos para o feriado.
Meio dia João tinha feito meu almoço novamente, estava tão bom que não falei nada pra ele. Ruan quase fez uma cena de ciúmes por causa disso, ele ensaiou reclamar, mas eu olhei feio pra ele e ele se calou. João só tinha feito comida pra mim, então Ruan teve que fazer a própria comida. Comi e esperei Ruan terminar de fazer a comida dele pra descansar.
Aquele dia foi tranquilo, Ruan foi para terapia e voltou refletindo sobre as coisas boas da vida dele, ele me incluía entre as coisas boas. Passei o restante da tarde e a noite com Ruan, no quarto dele, pois Vitor não estava e não dormiria lá naquele dia.
Passamos a tarde só de chamego, ouvindo músicas, descobrindo gostos um do outro, apresentando canais no YouTube que o outro curtia ... Foi uma tarde romântica, típica de quem está começando a namorar e quer conhecer melhor o parceiro, nós nem transamos naquela tarde, mal demos alguns selinhos rápidos de empolgação, eu ainda fiz um trabalho de faculdade, mas era um trabalho tranquilo, analisar um Estudo de caso para próxima aula.
No começo da noite saímos para do quarto para comer algo e novamente João tinha feito meu jantar. Ruan não segurou o ciúmes e reclamou:
- O que tu pretende cozinhando pra ele? Acha que ele vai namorar com você se você ficar fazendo a comidinha dele?
- Eu só quero retribuir o que Bielzinho fez por mim, eu tô bem, tô feliz, tô fazendo terapia, tô sentindo prazer e dando prazer, tô conseguindo falar sem tremer, isso tudo graças a ele que já foi meu psicológico antes mesmo de se formar. - João respondeu.
- Nossa João, falta tanto tempo para eu me formar. Ainda nem aprendi as técnicas, só fui sincero com você. - Respondi
- Mas você salvou minha vida! Antes de comer a comidinha que preparei seu jantar, você pode comer a sobremesa? - João falou e realmente ele estava bem mais solto.
- Tu tá de brincadeira? Ele tá comigo hoje. - Ruan falou e olhei feio pra ele. - Tu vai trocar nosso momento pra fuder o cu desse gordo? - Ruan falou chateado.
- Tu se acha magro? Se olha no espelho, eu sou mais gordo que você, mas você está longe de ser magro. - João respondeu, surpreendendo a mim e aos meninos que ouviam a conversa.
- Meninos, vamos parar com essa conversa que vocês já estão passando dos limites. Não se trata de trocar, João é meu amigo e aqui nessa casa a gente relaxa os amigos, ou você já esqueceu as palavras que você mesmo me falou quando me chamou para morar aqui? - Falei na maior tranquilidade, sentado à mesa.
- Hoje vocês não vão precisar disputar o Biel, eu preciso de alguém que goste de dá o cu e que suporte minha rola, João é ótimo pra isso. Então João fode comigo e Biel com Ruan, tudo certo nessa casa. Todo mundo trepa hoje. - Thiago falou.
- Eu também quero trepar hoje, alguém mais querendo ser comido por um macho de verdade? - Leo falou.
- Vai lá no quarto de Osvaldinho que ele sempre quer. - Thiago falou.
- Osvaldinho eu já comi, queria carne nova. - Leo falou, mas deu para sentir que era mentira.
- Eu tô ouvindo a conversa e prefiro dar pro cavalo do Thiago e João dá pra Leo. - Osvaldinho falou na porta do quarto dele.
- Eita porra, não gostou das metidas do macho alfa não? - Ruan perguntou rindo e todo mundo riu com ele.
- Ele mal meteu e gozou rápido. Minha sorte é que eu também tava com muito tesão e gozei rápido também, mas hoje eu quero ser destruído. - Osvaldinho falou.
- Vou te chamar de precoce. - Thiago falou.
- Pois eu não vejo graça, o cara vai ser definido por causa de uma metida mais rápida? Cuidado, todo mundo aqui ainda é novo... - Falei.
- Então vai ser com João! - Leo se limitou a falar isso. Ele estava visivelmente triste.
- Eu não sou um pedaço de carne pra vocês decidirem se querem me comer ou não, também tenho minhas vontades, hoje eu queria dar pro Biel, mas vou desistir só pra Ruan não implicar, mas não por causa de Ruan e sim pra não tirar a paz do Biel. - João falou e eu agradeci.
Cheguei perto de Leo e lembrei a ele do urologista. A conversa acabou, eu comi meu jantar, comi pouco e ainda dividi com Ruan, que comeu sentado no meu colo, me enchendo de beijos no pescoço, o que foi fazendo meu pau ficar duro. Ruan sentiu e começou a rebolar devagar. Fiquei com muito tesão e puxei Ruan pela mão até o quarto dele, nem pensamos que poderíamos passar mal por foder de barriga cheia, mas não passamos mal, passamos muito bem fodendo gostoso.
Coloquei um cd pra tocar e começamos nos beijando, mas não qualquer beijo, nem beijos românticos, nossos beijos eram intensos, cheios de tesão. Eu conduzia o beijo, minha língua dançava dentro da boca dele, mas não era uma dança leve, estava mais para uma luta ritmada pelo tesão.
Nossos paus logo ficaram duros e a gente precisou tirar nossas roupas para deixá-los livres. Sem parar de me beijar, Ruan pegou nossos paus e começou a masturbar os dois juntos, eles babavam muito e as babas se misturavam. Percebemos a porta abrindo, João entrou e falou:
- Posso participar? - João fechou a porta, passando a chave.
- Não, mas pode observar. Sem interagir com a gente. Senta aí na cama de Vitor e pode até se masturbar se quiser. - Ruan respondeu e eu não quis contrariar.
Voltei a beijar Ruan, agora com ainda mais vontade, se isso era possível, pois eu adorava me exibir e queria dar um verdadeiro show para João.
Fui descendo pelo pescoço de Ruan e deixei minha marca ali, fazendo ele gemer de tesão. Depois desci mais um pouco e chupei os peitos de Ruan fazendo ele ir a loucura. Ruan adorava quando eu mamava os peitos dele com força. Desci mais um pouco e caí de boca no pau dele.
Rua também queria se exibir, então começou a segurar meus cabelos e controlar meu boquete, puxando e empurrando minha cabeça na direção do pau dele. Eu engolia o máximo que eu conseguia e voltava a chupar só a cabeça, depois me direcionava às bolas e chupava também, sempre sendo controlado por Ruan.
Eu adorava quando Ruan dava uma de macho, mas minha vontade ali era só meter nele. Então virei Ruan de costas, abri bem a bunda dele e comecei a chupar aquele cu. Ruan só fazia gemer, um gemido rouco e grave, que me enchia de tesão. Eu chupava o cu dele, enquanto ele se masturbava. Comecei a colocar meus dedos, para abrir lugar para meu pau. Quando achei que já estava bem aberto, eu levantei, inclinei o corpo de Ruan na cama e comecei a pincelar meu pau na entrada do cu dele, sem meter. As vezes Ruan rebolava e tentava forçar o corpo pra trás, na tentativa de fazer meu pau entrar nele, mas eu era mais rápido e não deixava meu pau entrar nele. Até que ele fala:
- Me come, por favor. Mete em mim. Não aguento mais...
Antes dele completar a frase, eu meti de uma vez só dentro dele, arrancando um gemido alto de Ruan e um "puta que pariu" de João. Olhei pra João e dei um sorrisinho safado pra ele, antes de voltar a meter com força em Ruan, que não parava de gemer, rebolar e se masturbar.
Meti por alguns minutos naquele ritmo frenético, com Ruan apoiado na cama, até que sinto o cu de Ruan mordendo meu pau e os gemidos dele ainda mais altos. Ruan estava gozando e eu tirei meu pau de dentro dele pra não gozar também, mas Ruan falou:
- Não para de meter, está gostoso demais.
- Então vem cavalgar no teu macho, vem. - Falei.
Sentei na cama e Ruan sentou de frente pra mim. Ele nem esperou meu pau entrar todo e começou a descer e subir, me beijando sem parar de sentar. Ruan tinha um domínio incrível do quadril. O pau dele permaneceu duro e babando o tempo todo.
Vi que João se masturbava enquanto nos assistia bem de perto e isso aumentou ainda mais meu tesão. Mandei Ruan ficar de pé, porque eu queria meter nele novamente, controlando os movimentos. Ruan ficou de pé, mandei ele abrir a bunda e eu já fui metendo sem dó, ele já estava todo aberto, então só sentiu prazer com minhas metidas. Castiguei o cu de Ruan por um bom tempo naquela posição, ele só fazia empinar a bunda e gemer. Eu senti que ia gozar, então mandei ele deitar na cama de frango assado, porque queria gozar beijando na boca dele. Ruan deitou e levantou as pernas, eu coloquei um travesseiro embaixo dele e voltei a meter, dessa vez beijando e rebolando meu pau dentro dele. Até que gozei igual um cavalo. Ruan pediu para não tirar o pau de dentro dele, ele se masturbou e gozou pela segunda vez naquela foda. Quando tirei meu pau de dentro de Ruan senti minha porra escorrer do cu dele e João limpar com a boca, tanto meu pau quanto o cu e o pau de Ruan e vi João gozar fazendo isso. Ruan estava tão exausto que nem reclamou.
Antes de sair do quarto, João veio no meu ouvido e falou:
- Você gosta mesmo dele, nem usou camisinha com ele. Se você não poder ficar comigo por amor a ele eu vou entender, você já fez muito por mim, não precisa se apaixonar também.
Eu não respondi, mas aquela frase me deixou preocupado, pois significava que João realmente esperava algo de mim, por outro lado ele entendia que Ruan era minha prioridade e isso já facilitava as coisas pra mim.
Dormi sem tomar banho. Acordei com Vitor chupando meu cu, mas foi só de brincadeira, pra me acordar mesmo. Aquele dia transcorreu normal, passei a tarde "estudando" com uma colega na casa dela e acabei comendo ela, deixando claro que eu era gay, mas a colega só queria gozar e isso eu sabia fazer muito bem. Meti nela com bastante força, batendo e enforcando também, o que ela adorou. Acabou que nem fizemos o trabalho e ela ficou de fazer sozinha, já que ela tinha feito a gente perder tempo. Ela ainda combinou comigo que sempre que tivesse trabalho em dupla era pra gente fazer junto que eu comeria ela e ela faria o trabalho por nós dois. Eu aceitei, só vi vantagem, pois apesar de não gostar de mulher, eu adorava ver alguém gozar e saber que estava gozando por minha causa.
Naquela noite de quarta-feira, eu ainda encontrei a mulher trans que estava morando na casa dos estudantes, na parte das meninas e consegui falar um pouco com ela:
- Ei, tudo bem? Como é teu nome mesmo? Esqueci.
- Raia. Você é o famoso Biel. Só se fala em você lá.
- Imagino até o que...
- Não, até que não. A maioria das meninas te entende. Elas falam que Ruan e Carla têm um relacionamento aberto e abrir relacionamento tem esse risco de alguém se apaixonar, como Ruan se apaixonou por você.
- Fico mais tranquilo. Me diz uma coisa: por que Raia?
- Meu apelido já era Ra, derivado do nome morto, e eu sou fã da atriz Claudia Raia, então uni as duas coisas, seria mais difícil para minha família acostumar com um nome totalmente diferente, principalmente no começo do processo que meu corpo ainda era bem masculino. Você sabe que eu sou trans né?
- Sei sim, sua aparência não diz, nem de perto, que um dia você já teve outro corpo, mas é algo que todo mundo comenta.
- Obrigada. Me esforcei muito para adequar meu corpo à minha cabeça e gosto de saber que confundo as pessoas. Por falar nisso: ainda tenho pau, antes que você pergunte. Kkkkkkk
- kkkkkkkk que bom que você tocou nesse assunto. Não sei como é isso pra você, mas muitos dos meninos ficaram curiosos pra te conhecer, na verdade, ficaram curiosos pra saber se você ficaria com algum deles.
- Já estou acostumada com isso. Por onde passo muitos homens querem me ver pelada e me comer, ou dá pra mim, mas ninguém quer me assumir.
- Te entendo. Então vou mandar eles te respeitarem.
- Não, por favor, não. Enquanto não encontro meu príncipe encantado que vai chegar no cavalo branco, vou me divertir com os escrotos que querem apenas meu corpinho... Uma mulher também precisa gozar e eu ainda sou nova, posso me divertir bastante antes de me prender a alguém.
- Adoro! Esse é meu lema: vou me divertir bastante antes de me prender e de preferência quero me prender a alguém que me deixe escapar de vez em quando kkkkkk
- Falou tudo, mona!
- Mas me fala: Na cama você gosta de que? Preciso passar sua ficha completa para os boys.
- Manda eles falarem comigo, eu só mordo se eles pedirem. Mas pra você saber eu digo: gosto de homem, o que vier com isso não importa, gordo, magro, alto, baixo... Posso dar, posso comer, posso só chupar ... Sendo homem eu não dispenso nada. Inclusive, sendo um homem gostoso igual você, eu fico mais doida ainda.
- Eu até posso ficar com você, mas não curto mulher.
- Uma pena, quem sabe um dia a gente muda isso. Kkkkkk mas anota meu contato e manda prós caras. Inclusive, algumas meninas dizem que acha que vocês gostam de fazer umas farras, conhecendo homens eu tenho certeza que sim, se não todos vocês, mas pelo menos alguns de vocês devem fazer umas surubas por aí. Quando tiver, me chama, eu prometo guardar segredo, assino até contrato se vocês quiserem, sei que tem estudantes de direito lá em cima, tipo o líder Thiago mesmo.
Enfim, minha conversa com Raia não passou daquilo, ela era muito leve e não tinha medo de falar sobre nenhum assunto. Me arrumei para meu encontro com Pedro e vi Ruan se arrumando pra encontrar com Carla, me deu uma pontada de ciúmes, mas eu não poderia dizer nada, afinal Ruan ainda era noivo de Carla.
Coloquei minha melhor roupa, a mais cara e mais sensual. A gente tinha marcado em um barzinho, mas Pedro me ligou perguntando se poderia ir me buscar e eu permiti. Assim que o carro dele estacionou eu entrei, Pedro e Ruan ainda trocaram algumas palavras bobas e eu segui com Pedro no carro dele, diga-se de passagem era um carro de rico. Eu não entendo muito de carros, mas sei que era um muito caro para época (2013) e que na cidade só tinha o dele e de um tio dele daquela marca.
Ainda no carro, Pedro me convidou para ir para sua casa, ao invés de ir ao bar, segundo ele era mais aconchegante e íntimo. Aceitei, é claro. Chegando à casa dele, fiquei chocado com o tamanho do condomínio, eu já tinha saído com pessoas ricas antes, mas nunca tinha entrado em um condomínio daqueles, até porque os ricos que eu saia nunca iriam me levar para casa deles.
Pedro tinha na faixa dos vinte e poucos anos também, então não morava sozinho, mas seus pais estavam de saída. Quando eu cheguei ainda vi os pais dele, que me trataram normalmente e só avisaram pra gente ter juízo se fosse beber. Também ouvi o pai de Pedro falar ao ouvido dele pra ele usar camisinha e não se apaixonar. Adoro pais que criam seus filhos livres, apenas aconselhando. Meus pais eram assim também.
A casa eu nem consigo descrever direito, era uma mansão, só a sala era do tamanho de toda a casa dos estudantes que eu estava morando e olha que a casa era grande. Tinham quadros e obras de arte espalhadas pelas paredes e um só sofá gigante no centro, acho que dava para umas três pessoas dormirem naquele sofá muito esticadas e aberta.
Uma empregada veio avisar que o jantar já estava pronto e Pedro falou que não iríamos jantar naquela hora, mas ela poderia se recolher e avisar aos outros empregados que também poderiam se recolher que ele só iria precisar deles no outro dia. Pedro foi super gentil comigo, colocou uma música instrumental tocando baixinho e me serviu uma taça de vinho tinto suave, pois eu tinha dito que preferia esse.
Conversamos sobre a vida, sobre meu curso de psicologia que estava bem no começo ainda, sobre o curso dele de direito, que estava finalizando naquele ano, mas ele já tinha uma empresa montada pelo pai dele para quando ele quisesse começar a advogar. Ele me falou que os pais dele sempre deram de tudo pra ele e sempre foram amigos dele, respeitando as escolhas e vontades. Além de nunca restringir a quantia de dinheiro que Pedro queria, por sorte Pedro sempre foi uma pessoa ajuizada e não fazia nada de criminoso.
A conversa estava muito boa, a gente já tinha bebido umas duas ou três taças de vinho, quando Pedro se aproxima de mim e diz:
- Gostei muito de você, primeiro gostei do seu corpo, depois gostei da sua atitude com seu amigo e estou amando conversar com você. Você tem muito conteúdo pra conversar, pesar de ainda estar no começo da graduação. Quando a gente te olha a primeira vista, você parece frágil, delicado, da vontade de cuidar de você. E quando a gente começa a conversar com você, parece que você sabe de tudo, conhece tudo, já viveu de tudo... Eu amo essa dualidade em você e adoraria descobrir seus mistérios.
- Mas se você descobrir meus mistérios, eles deixam de ser mistério.
- Posso pelo menos descobrir uma coisa?
- Claro.
- Você curte o que na hora do sexo?
- Sou passivo, apenas passivo. - Menti, porque queria muito dá pra ele.
- Eu sou versátil e com você eu tenho vontade fazer tudo, de todas as formas, desculpa estar sendo muito direto, mas o vinho já subiu minha cabeça. Se você quiser, podemos subir e transar da forma que você quiser.
- É o que eu mais quero.
Começamos a nos beijar no sofá da sala mesmo. Deitei por cima de Pedro, nós tínhamos a mesma altura, e pressionei meu pau ao dele, percebi que o pau de Pedro era grande e grosso, assim como o meu. Já fui levando minha mão e apertando aquele pedaço de carne roliça e extremamente dura.
No meio da pegação, Pedro interrompe e me chama para subir. Subimos as escadas e passamos por um corredor cheio de portas e mais quadros nas paredes, a porta que entramos era a penúltima.
O quarto de Pedro tinha uma foto gigante dele na parede que ficava a cama, igualmente gigante. Tinha também um frigobar e algumas prateleiras e ganchos com medalhas, troféus, prêmios e outras coisas. Mas eu quase não reparei no quarto naquele momento, afinal, tinha coisa melhor pra fazer.
Voltamos a nos beijar e eu empurrei Pedro pra cima da cama. Mandei ele colocar uma música sensual, Pedro colocou e eu comecei a dançar pra ele. Vi pelos olhos dele que ele estava louco de tesão na minha dança. Fui dançando e tirando minha roupa. Fiquei apenas de cueca e comecei a tirar a roupa dele também. Deixei Pedro somente de cueca e deitei na cama, puxando ele pra cima de mim. Voltamos a nos beijar com ainda mais vontade e pressionando ainda mais nossos paus.
Pedro foi descendo pelo meu corpo, dando pequenos beijos rápidos até chegar ao meu pau, quando Pedro abaixou minha cueca e viu o tamanho do meu pau, ele não resistiu e caiu de boca, passando a chupar com muita vontade. Ele engolia meu pau por completo com muita habilidade e voltava a lamber e chupar apenas a cabeça. Estava uma delícia sentir a boca dele no meu pau, mas eu queria mesmo era ser passivo. Então me virei na cama, ficando de frente para o pau dele e comecei a chupar, fazendo igual ele fez comigo. Pedro foi a loucura, começou a gemer muito, mas gemidos baixos, controlados, típicos de quem está segurando para não gozar.
Depois de algumas chupas minhas, Pedro se ajeitou na cama e conseguiu abocanhar meu pau também, formando um meia nove delicioso entre a gente. O tesão dele era tanto que muitas vezes ele parava de me chupar pra curtir minhas chupadas. O pau dele era delicioso de chupar, devia ter uns 21 centímetros, pois parecia ser um pouco maior que o meu. Pedro era completamente depilado, pois fazia natação.
Depois de algum tempo daquele jeito, eu pedi pra Pedro me comer, ele pegou o lubrificante que estava em cima de uma das prateleiras e eu peguei uma camisinha na minha carteira e entreguei na mão de Pedro. Deitei na cama de bunda pra cima e comecei a sentir os dedos dele passando algo gelado no meu cu, ele ficou um tempo só metendo os dedos em mim e girando, até que ouvi ele abrindo a camisinha e senti o pau dele entrando em mim.
Pedro foi metendo aos poucos, sempre parando e beijando minhas costas, até que entrou tudo. Ele parou um pouco e mandou eu avisar quando ele deveria começar a bombar. Falei pra ele bombar a hora que quisesse, pois eu já estava louco pra sentir ele entrando e saindo de dentro de mim. Ele não pensou duas vezes e começou a bombar em mim, primeiro ele começou lento, sentindo meus limites, mas quando ele me viu rebolar e pedir por mais pica, ele passou a bombar mais rápido, entrando e saindo freneticamente.
Pedro tinha uma mania de me dar pequenas mordidas enquanto metia, principalmente meu ombro, eu adorei isso, eu adorava tudo o que fazia parte de um instinto mais selvagem, mais másculo. Não demorou pra ele gozar dentro do meu cu. Mas ele falou, ao meu ouvido:
- Calma aí que é só a primeira, você é gostoso demais pra dar apenas uma. Meu pau nem baixou de tanto tesão que eu estou. Agora eu quero você sentando em mim.
Ele tirou o pau de dentro do meu cu, trocou de camisinha e deitou na cama, apontando o pau pra cima. Fiz questão de sentar de frente pra ele, mostrando meu pau duro e babando. Sentei de vez e comecei a cavalgar e rebolar. Pedro voltou a gemer, dessa vez menos controlado. Ele também passava as mãos pelo meu corpo, explorando principalmente meus músculos e meu abdômen.
Eu sentei, rebolei e quiquei por alguns minutos, até que ele mandou eu deitar novamente na cama, porque ele queria me comer de frango assado, obedeci. Quando ele meteu em mim naquela posição, percebi que ele ficou olhando muito para meus pés, tenho pés grandes, calço 45. Mandei ele ficar a vontade com meus pés e ele começou a chupar meus pés enquanto me comia. Não demorou e ele gozou, me masturbei e também gozei muito rápido, com ele ainda dentro de mim.
Pedro caiu por cima de mim ainda com o pau duro, mesmo tendo gozado pela segunda vez. Meu pau também não baixou, mas eu precisava descansar um pouco e comer algo. Então levantei e pedi pra tomar um banho. Claro que ele tinha suíte no quarto, com banheira e tudo, um banho muito grande, ao lado do closet dele, igualmente grande. Tudo em Pedro era exagerado. Tomei meu banho, ele tomou o dele e descemos para comer. Durante o jantar Pedro falou:
- Com um pau igual ao seu, é uma pena você ser só passivo.
- Então, eu menti pra você. Eu sou versátil também e adoro comer. Mas é que fiquei com tesão em dar pra você e se eu falasse que era versátil talvez você não quisesse me comer.
- Com toda certeza. Um macho gostoso igual você eu só ia querer dar, tinha até feito a chuca. Mas você foi mais inteligente. ... Quer passar a noite aqui comigo? Assim eu posso resolver esse problema e sentir seu pau em mim?
- Eu adoraria, mas amanhã tenho aula muito cedo e deixei todas as minhas coisas na república.
- Eu levo lá amanhã, ainda espero você pegar seu material da aula e te levo pra faculdade. Que tal?
- Sendo assim pode ser.
- Gabriel, eu não quero que você me leve a mal, mas eu tenho um presente pra você. Meu pai é dono de uma marca de relógios e eu queria te dar um de presente, é até uma forma de marketing, não sei se você aceita.
- Eu não rejeito presente nenhum, mas fique você sabendo que não te devo nada por causa disso e não estou aqui hoje esperando presente nenhum, vim aqui pra curtir a noite com você, apenas. Se um dia você jogar isso na minha cara eu nunca mais falo com você e jogo tudo fora...
- Eita. Eu entendi, é só um presente porque gostei de você. Eu amo dar presentes como forma de agradecimento de bons momentos. Mas não estou insinuando nada sobre você.
- Que bom, porque eu amo receber presentes, mas odeio ser cobrado por causa deles.
Ele me entregou um relógio de uma marca que eu conhecia e era caríssimo, eu nem poderia andar por aí com aquele relógio no pulso, falei isso pra ele e ele riu, mas concordou que era um relógio para ocasiões especiais.
O resto da noite com ele foi tranquila, assistimos um filme enquanto fazíamos a digestão. Depois subimos para o quarto e eu comi ele de várias formas durante aquela madrugada. O cu de Pedro era gostoso de comer, ele tinha um bom controle anal, então ficava mordendo meu pau com o cu. Pedro ainda voltou a brincar muito com meus pés, me pediu inclusive para eu enfiar meu dedão do pé no cu dele, coisa que eu fiz e ele adorou. Ele tinha uma tara enorme no meu pé. Gozei mais duas vezes naquela noite, uma na boca dele e outra no cu. Pedro gozou no meu pé e pediu pra lamber.
Depois de muita foda, tomamos banho, eu respondi algumas mensagens e fomos dormir. Já era umas quatro da madrugada e eu precisava acordar no máximo às seis. Ele dormiu com a cabeça no meu peito.
...
Continua
...