Sendo flagrado transando com meu irmão e nosso namorado na academia
Tenho 29 anos, sou gay, assumido apenas para minha família e amigos, tenho um pau grosso de 19 centímetros, estou em um trisal com meu irmão e um namorado nosso, sou essencialmente ativo, (digo essencialmente porque já liberei para meu irmão algumas vezes, mas não sinto nenhum prazer sendo passivo), meu irmão e nosso namorado não são assumidos e se entendem como bissexuais. Moro com meu irmão, mas nosso namorado sempre dorme na nossa casa. Também estou trabalhando, temporariamente, na academia de meu irmão. Gosto de fazer entregas de moto ou ser moto taxista, minha vida é em cima de duas rodas. Fiz esse resumo só para quem não leu meus outros contos, mas aqui no site tem boa parte da minha história e do começo do meu relacionamento a três. Não lembro os nomes que coloquei anteriormente para meu irmão e meu namorado, porque não coloquei os nomes reais deles, então vou colocar outros nomes (Rodrigo para meu irmão e Marcelo para nosso namorado). E, apesar desse meu irmão também ser meu namorado e eu amar ele de várias formas, eu só me refiro a ele como irmão, porque são muitos anos me referindo a ele assim. Enfim, vamos a história de hoje: a avó que me criou, a mãe de meu pai, pegou uma virose estranha no final do ano passado e só foi piorando. Ela acabou ficando fraca, precisou ficar internada, pegou uma bactéria no hospital e pra piorar o que já estava horrível, próximo ao final de janeiro voinha tomou uma queda por pura teimosia de querer fazer as coisas dentro de casa e quebrou o fêmur e a perna direita, teve que fazer cirurgia e tudo. A questão é que voinha é muito teimosa, ela precisa de ajuda pra tomar banho, pra se vestir e pra sair do lugar, mas não aceita que ninguém pegue ela no colo, nem veja ela nua. Temos muitos parentes, minha família é enorme, mas ela só permite que eu ajude ela a sair do lugar e somente eu posso ver ela pelada, temos essa intimidade porque ela me criou tomando banho nua comigo na caixa d'água que fazíamos de piscina até meus 15 ou 16 anos por aí, os outros voltaram a morar com ela depois que eu saí de lá e ela não seguiu com esse costume. Voinha confia em mim inteiramente. No começo, logo depois da cirurgia, eu saía de minha casa ou do trabalho e ia lá ajudar a cuidar de voinha, mas por causa da teimosia dela em não querer ajuda e querer fazer tudo sozinha, achamos necessário eu ficar mais tempo com ela, pra velha não ficar impaciente me esperando e fazer merda. A primeira ideia foi eu voltar a morar com ela nesse período, mas voinha não aceitou dizendo que iria ficar ruim pra mim ficar sem trabalhar igual um vagabundo. Na verdade eu acho que ela quis evitar confusão com meu tio que é homofóbico e mora com ela, mas não vem ao caso. Ficou decidido que voinha viria morar comigo até se recuperar, e tia Nilda também viria pra fazer comida, limpar a casa, essas coisas que eu e meu irmão não ligamos muito e administrar os remédios de voinha. A casa tem dois quartos, eu e Rodrigo ficamos em um e voinha fica no outro com tia Nilda. Ela veio já no final de fevereiro. Meu irmão não gostou muito da ideia, ele pensou em ficar morando na academia dele, que fica ao lado da casa, e deixar a casa só pra ela, mas eu não deixei, afinal a casa era só dele antes da minha mudança e apesar de voinha ser avó dele, eles não tem nenhuma ligação afetiva. Meu irmão sempre foi independente e nunca foi próximo da família, tirando eu, uma outra irmã nossa e uns três primos e dois tios, Rodrigo não tem muitos afetos na família, por muitos motivos que não vem ao caso. Agora começa a parte que vocês gostam: Quem já leu meus contos sabe que eu sou muito ligado a sexo, posso dizer viciado mesmo. Faço sexo quase todos os dias, mais de uma vez ao dia, e me masturbo todos os dias, mesmo nos dias que transo várias vezes, minha punheta é sagrada. Meu nível de tesão chega a ser caso médico, quanto mais eu gozo mais eu quero gozar. Só que com voinha em casa fica complicado, primeiro porque eu tenho que ficar a disposição, sempre alerta pra o que ela precisar, afinal eu sou o único que ela deixa mandar nela e que consegue obrigar ela a seguir as recomendações médicas. Segundo, porque com ela no quarto ao lado, não podemos fazer barulho e eu adoro gemer e fazer meus namorados gemerem. Terceiro porque não teríamos desculpas para explicar Marcelo dormindo com a gente, então já começa que estou a semanas sem comer meu namorado direito, tirando duas rapidinhas na academia. E não dá pra ser mais do que rapidinhas porque não posso demorar longe de voinha. Nos últimos dias ela tem vindo comigo para academia e ficado ao meu lado na recepção, porque a bonita estava entediada dentro de casa. Quarto porque meu irmão não é assumido, então isso atrapalha até nossas conversas de casal. É claro que não fiquei sem gozar nenhum dia sequer, mas não era na mesma intensidade que costumo foder. Na primeira noite, ficamos só no boquete, meu irmão me chupou e eu chupei ele, o pau e o cu dele. Pensei em meter naquela noite, mas meu irmão não estava segurando os gemidos durante o boquete, quanto mais se eu metesse nele. Já no dia seguinte, na sala da administração que ficava nos fundos da academia, meu irmão me puxou para um abraço e um beijo, e falou comigo fazendo charminho: - Ai meu lutadorzinho, eu não vou aguentar ficar muito tempo sem fazer amor com você. - Ele falou no meu ouvido, com uma voz sedutora, meio gemendo. - A gente pode dar umas rapidinhas aqui na academia sempre que voinha estiver descansando. - Eu lá sou homem de rapidinha? Gosto de cada segundo das nossas fodas. Gosto de te sentir com calma. - Ele falava ao meu ouvido passando as mãos pelo meu corpo e me apertando, sem deixar sair. - Para com isso, daqui a pouco alguém entra aqui... - Eu não tô nem aí, desde que eu voltei de viagem você tá com pouco tempo pra mim, eu tô com tanta saudade da gente bebendo, dançando e fazendo amor por horas, sem pressa, sem hora pra acabar. - Eu também, tô louco de desejo. Aquele boquete de ontem não me saciou. Tem dias que não posso beber até dar pt e isso também me faz falta. Mas voinha precisa de mim. - Vocês estão tratando nossa vó como se ela fosse uma criança que não pode ficar sem supervisão, a velha é forte e é esperta. Tudo bem que ela precisa de ajuda pra tomar banho e você tenha que lavar a periquita dela, mas outras pessoas podem dar comida e obrigar ela a tomar remédios, essas coisas... Não precisa ser você pra tudo. - Nessa hora eu me afastei um pouco, para olhar nos olhos dele. - Você está sendo insensível. Ela me criou, eu devo tudo a ela, se não fosse por ela... - Eu sei de toda história. Não estou dizendo que ela não merece todo o cuidado que você pode oferecer, ela fez por você o que ninguém fez por mim e eu sou grato por isso. Só estou com saudade da gente. - Ele falou e me roubou outro beijo. - Eu te amo, mas nesse momento eu vou priorizar voinha. Você pode ir matando o tesão com Marcelo, ninguém vai perceber se você dormir fora de casa de vez em quando. Pra mim é que vai ser difícil matar meu tesão. - Ninguém pode te substituir, nem Marcelo. Por falar em Marcelo, ele quer saber quando vamos nos ver com calma, nós três. - Eu vou dar um jeito da gente passar alguma noite de carnaval juntos. Vamos colocar aquele motel abaixo de tanto foder. - Ele vai adorar, mas eu preciso de você dentro de mim, agora. Trancamos a sala e começamos a nos beijar intensamente, eu amo beijar meu irmão, os beijos dele têm um misto de amor, tesão, cuidado e paixão, não demorou e logo ficamos de pau duro. Não poderíamos demorar, então meu irmão abaixou a bermuda dele, se inclinou sobre a mesa e ficou com a bunda a mostra, me esperando. Eu não resisti aquela visão e precisei cair de boca no cu do meu irmão mais velho, mesmo que fosse pra chupar por pouco tempo aquele cu tão familiar. Rodrigo começou a gemer e rebolar na minha boca. O risco de sermos pegos ou ouvidos tornou tudo muito mais excitante. Levantei, abaixei minha bermuda, posicionei meu pau na porta do cu dele e meti bem lentamente, aproveitando a sensação de cada centímetro do meu pau que invadia aquele rabo delicioso. Meu irmão começou a ofegar mais intensamente e soltar gemidos de prazer cada vez que meu pau entrava mais um pouco nele. Fiz questão de meter rebolando para aumentar o prazer de meu irmão. Assim que meu pau estava completamente dentro dele, comecei a entrar e sair mais rápido, arrancando gemidos mais intensos e mais altos do meu irmão. - Geme mais baixo, tem gente malhando a poucos metros. - Falei sem parar de meter - Foda-se essas pessoas, eu tô no meu estabelecimento, dando para meu namorado, ninguém tem que achar nada - Ah é? Então toma rola, meu gostoso Comecei a meter ainda mais forte, dando uns tapas e mordendo o ombro do meu irmão. Como eu tava com saudade de dar umas boas mordidas no ombro do meu irmão e meter sem parar. - Vai maninho, mete em mim, me come. Puta que pariu! Gostoso do caralho! Ninguém sabe meter igual você. Meti sem parar por alguns minutos e comecei a masturbar meu irmão, ele gozou muito rápido de tanto tesão que estava. Eu meti por mais um tempo e gozei dentro do meu irmão. - Agora você vai passar o dia aqui na academia com minha porra no cu. Rodrigo tentou argumentar, mas eu puxei ele para um beijo e não deixei ele falar nada. - Tudo bem! Vou passar o dia com tesão toda vez que lembrar que seu esperma está dentro de mim e querendo sair. Eu tinha prometido que iria ao motel com meus dois namorados em algum dia do carnaval, mas tia Nilda, que estava ajudando a cuidar de voinha, precisou viajar justamente durante o carnaval e eu não consegui cumprir minha promessa. Meu irmão e Marcelo viajaram durante dois nesse carnaval, segunda e terça eles estavam curtindo o melhor carnaval do mundo, em Salvador. Quando eles voltaram, Marcelo dormiu com a gente, na mesma cama. Conseguimos fazer um sexo gostoso, mas rápido e sem barulhos, afinal voinha estava no quarto ao lado. Além de que meus namorados estavam cansados do carnaval. Eu comi os dois, matei a saudade do cu de Marcelo, que é um magrinho super gostoso que eu adoro colocar pra gemer na minha rola. Quinta-feira agora, depois do carnaval, minha tia voltou e eu ganhei um pouco de tempo. Não dá pra ficar longe de voinha ainda, pois no dia que fiz isso por muito tempo enquanto fui ao mercado, ela se mijou e tivemos que trocar o colchão. Eu queria muito transar com meus namorados novamente, mesmo tendo fodido eles na terça-feira. Queria um sexo mais livre e mais intenso. Então combinei com Rodrigo e Marcelo de foder os dois na academia, na sexta-feira, depois de fechar. Pois ali ficava perto o suficiente de voinha para não demorar quando ela chamar, mas ela não ouviria nossos gemidos. Assim que a academia fechou, na sexta-feira, eu tranquei tudo, coloquei uma música romântica e me juntei aos meus namorados. A gente já tinha transado muitas vezes na academia do meu irmão, mas dessa vez era especial, era um sexo cheio de saudade. Começamos a dança e nos beijar apaixonadamente, revezando quem era o recheio do nosso sanduíche, quem beijava na boca e quem chupava o pescoço. No meu caso eu adoro ficar por trás, roçando meu pau e mordendo o ombro dos meus namorados. Mas também adoro beijar a boca dos dois. Fomos aos poucos tirando nossas roupas e Marcelo abaixou para chupar meu pau e o pau de Rodrigo. - Adoro quando meu putinho me mama gostoso assim. - Falei para provocar Marcelo. - Vai se fuder, Renan. Eu sou macho. - Marcelo falou, parando de me chupar, mas logo voltou a engolir meu pau com vontade. - Adoro quando meu putinho finge ser hétero, da ainda mais tesão em colocar um falso hetero pra gemer na minha rola. - Falei. - Cala a porra da boca, meu amor. Eu e seu irmão já dissemos que somos bi, você já venceu essa disputa. - Vou calar quando você admitir que adora ser meu putinho. - Vocês dois podem parar com essa infantilidade? Toda vez vocês ficam com essas piadas sobre hétero - Esse é o nosso jeito de amar, não é Celo? - Claro, Renanzito. Me faz lembrar nossas primeiras vezes, que os dois fingiam ser hétero. - Eu já assumi ser gay e somente gay, falta vocês dois. - Vai se fuder, Renan. Ou melhor, vem me fuder. Mas não aqui. Vamos transar na sala de dança, lá tem aquele espelho e eu posso ver sua cara enquanto me fode. - Adorei. Fomos para sala de dança e Marcelo já se apoiou no espelho e empinou a bunda para mim, rindo e falando: - Vem, meu homem, mostra o quanto eu sou gay e você é meu macho, quero ver se consegue. - Isso é um desafio? - Perguntei - Tenta a sorte, meu amor. - Marcelo falou. - Vocês vão ficar com essa brincadeira a noite toda? - Rodrigo perguntou. - Isso nos excita, amor. - Marcelo falou. Eu abaixei atrás de Marcelo e comecei a chupar seu cu, meu irmão abaixou na frente e começou a mamar nosso namorado. Eu tava com muito tesão, então levantei e fiquei pincelando meu pau na porta do cu de Marcelo, sem penetrar. Também aproveitei para cravar meus dentes no ombro dele. Marcelo ficou louco de tesão, rebolando e tentando forçar o rabo na direção do meu pau. Algumas vezes ele quase conseguiu engolir meu pau com o cu, mas eu fui mais rápido e não deixei entrar. - Qual foi, Ranan? Vai ficar brincando com meu cu ou vai meter? - Marcelo perguntou. - Tá querendo levar rola é? Isso é meio coisa de gay. - Falei, provocando. - Quero levar rola igual um bissexual. - Marcelo respondeu - Quer saber, eu resolvo isso. - Rodrigo falou. Meu irmão pegou meu pau, deu uma chupada, deixando bem babado, e enfiou no cu de Marcelo. Tanto eu quanto Marcelo gememos alto de prazer. Foi uma delícia penetrar meu namorado daquele jeito. Terminei de enfiar todo o meu pau em Marcelo e tirei novamente. Fiquei metendo até minha virilha encostar na bunda dele e tirando tudo bem rápido, entrando e saindo sempre da mesma forma. Era delicioso sentir o cu dele daquela forma. Rodrigo ficou chupando o pau de Marcelo por um bom tempo até decidir levantar e também receber um pau no cu. Marcelo não quis parar de levar rola, então Marcelo ofereceu o próprio pau para entrar no rabo do meu irmão. Passamos a fazer um trenzinho surreal de tão gostoso. Eu metendo em Marcelo e Marcelo metendo em Rodrigo. Foder, olhando para o espelho e vendo as caras e bocas dos passivos aumenta muito o nível de tesão. Deixei Marcelo controlar os movimentos por algumas estocadas e fiquei parado, só observando meu pau sumir dentro dele e aparecer novamente. Até que voltei a controlar as metidas de forma ainda mais frenética. Depois de um tempo fodendo em pé, fomos para o chão e mudamos a ordem do trenzinho, passei a meter em meu irmão e meu irmão meteu em Marcelo, nós três de ladinho. Eu aproveitava a posição para morder meu irmão, enquanto metia alucinadamente. Meu irmão gozou e saiu de dentro de Marcelo, fazendo meu pau também sair de dentro dele. Eu mandei Marcelo ficar de frango assado e voltei a meter nele, beijando sua boca. - Adoro provocar você com sua sexualidade. No dia que você se assumir gay, vai mudar toda dinâmica do nosso relacionamento. - Falei. - Isso nunca vai acontecer, eu não sou gay, apesar de adorar ter um pau fazendo estrago dentro de mim. E só me considero bissexual porque amo você é Rodrigo. - Marcelo falou. - Vocês nunca vão parar com essa conversa sobre sexualidade? - Meu irmão perguntou. - Não. - Eu e Marcelo respondemos juntos. Meti por mais alguns poucos minutos e gozei dentro de Marcelo. Fomos tomar banho nos chuveiros da academia, trocamos muitos beijos e carícias durante o banho. Nos vestimos e estávamos saindo, quando vimos um amigo nosso sentado na recepção da academia. Rodrigo queria partir para cima do cara e Marcelo começou a pedir para o cara não falar nada. Eu comecei a rir e falei: - É claro que ele não vai falar nada. Ele é casado e já transou comigo várias vezes. Ele tem muito mais a perder do que nós três. - Verdade, podem ficar tranquilos. Eu adorei ver vocês transando. Não vou falar pra ninguém e quero participar um dia, se vocês quiserem. - João falou. - Sem chance. E se falar pra alguém eu arrebentou a sua cara. - Meu irmão falou. - Não precisa disso. Foi tudo muito delicioso de assistir. Valeu cada segundo. - João falou. Eu e Rodrigo voltamos para casa e João e Marcelo foram embora. Acredito que João nunca vai falar nada, mas tenho certeza que Marcelo e meu irmão ficaram abalados por ter mais uma pessoa sabendo do segredo deles. Tô escrevendo isso um dia depois, então tudo está muito fresco na minha memória. Estou louco para repetir tudo novamente.
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