Casa dos estudantes - Cap 18 - Boate, presentes e sexo

Aquela tarde e início de noite na casa de Adrian tinha sido muito excitante, mas eu precisava descansar meu pau. Quando mandei mensagem para Pedro, ele ficou de me buscar de carro, tentei recusar, mas ele insistiu muito. Pedro estava de motorista, ele perguntou se eu queria jantar e aceitei, o dia tinha sido tão bom que esqueci de comer, fiquei só nos queijos e nas bebidas. Fomos ao restaurante mais caro e luxuoso da cidade, eu nunca tinha entrado ali, nem estava vestido adequadamente, afinal eu me vesti para ir a casa de Adrian, não para ir a um restaurante. Pedro pediu um vinho, enquanto a gente decidia o que iria comer. O garçom trouxe o vinho e um pão com um molho especial.
- Biel, fiquei com saudade de você esses dias, você não me mandou nem uma mensagem. Cheguei a achar que você estava querendo se afastar de mim por causa do último presente que te dei, eu vi sua cara de vergonha, dessa vez foi maior.
- Nossa Pe, desculpa? Esses dias eu tive alguns compromissos que me sugaram muita energia, quase nem peguei no celular. Mas sobre os presentes, eu fico incomodado de não poder te dar presentes
- Eu sabia
- Calma, eu gosto, amei a roupa que você me deu, se bem que eu também nem tenho onde vestir, você usaria na faculdade pública? Indo a pé? Se eu saio de casa a pé com aquela roupa e aquele relógio eu sou assaltado com certeza. rs
- Entendi, vou comprar uma moto pra você. Assim você não vai a pé e pode usar algumas coisas mais caras, tipo o relógio que te dei...
- Pedro, por favor, não. Estou falando justamente que não posso retribuir uma roupa, quanto mais uma moto.
- Biel, entende uma coisa: esse sou eu, se eu não gastar com quem eu gosto vou gastar com quem?
- Com você.
- Eu já não tenho o que fazer com dinheiro
- Faz doação
- Eu já faço, não fico com um centavo dos lucros das minhas empresas, mesmo assim é muito dinheiro, tenho até agonia de abrir minha conta bancária
- Eu também, mas é porque está zerada kkkkkkkkk
- Me fala tua conta que eu transfiro um bom valor
- PEDRO! Eu não estou pedindo, só estou compartilhando uma informação com meu amigo.
- Eu sei que meus problemas são fúteis perto dos seus, mas o que eu posso fazer? Ficar pobre e perder minhas mordomias? Eu adoro não precisar estudar de verdade para ter meu diploma, poder passar a noite transando e dormir o dia inteiro, comer o que quiser, viajar para onde quiser... Mas falta algo, me sinto incompleto. Me faltam amigos verdadeiros e pessoas que estejam perto de mim por quem eu sou, não pelo que eu tenho. Você é o único que não gosta de receber meus presentes e não se aproximou de mim por causa do meu dinheiro, você se aproximou de mim por causa de uma boa ação que eu fiz e eu não esperava por isso. Além disso você é bom, você pensa nos outros, você é um bom filho... Deixa eu retribuir um pouco do bem que você me faz?
- Aff Pedro, falando assim, se eu disser que não, eu vou parecer um monstro, insensível.
- Essa é a ideia.
- Ok, se isso te faz bem, pode me dá presentes, mas eu não tenho nada pra retribuir.
- Sua companhia é meu presente. Falando nisso, eu nunca te chamei pra uma balada, vamos hoje comigo?
- Eu não curto muito balada, geralmente a dança é individual, não dá pra conversar e a maioria é só música eletrônica, que eu não gosto. Mas por você eu fico um pouco.
- Por isso que eu gosto de você.
Nesse momento ele me puxou para um beijo, que foi ficando mais intenso. Quando paramos de nos beijar, várias pessoas olhavam para gente.
- Acho melhor a gente ir embora, antes da gente apanhar.
- Para com isso Biel, aqui tem seguranças, o dono é gay e ele nunca vai permitir que alguém distratate um gay por causa de um beijo. E eu tava com saudade dessa sua boca. Não me olha assim, eu sei que você passou o dia transando e está cansado, erro meu que te chamei tarde demais, mas uns beijos eu quero sim.
Pedro estava tão bom em ler minhas expressões que eu nem precisava falar o que estava pensando. Jantamos, uma comida deliciosa, Pedro pagou a conta e nem me deixou ver quanto deu. Tiramos uma foto no restaurante e Pedro fez questão de postar no Facebook dele com a legenda "Noite do meu agrado: jantar, boate e cama". Também postei no meu Facebook, mas com a legenda de "Melhor companhia para terminar bem meu dia".
Fomos para boate, o motorista foi nos levando, era um motorista que trabalhava durante a madrugada para Pedro não precisar dirigir depois de beber, coisa do pai dele. Era uma boate LGBT, Pedro foi me puxando pela mão e entramos direto, não fomos revistados, nem nos cobraram ingresso.
- Vem cá, vai dizer que é sua? - Falei no ouvido dele.
- Não, é de meu primo. Kkkk ele não é nem maluco de me cobrar entrada, aqui eu e meus convidados temos passe livre para qualquer lugar e podemos pegar qualquer bebida.
- Como assim você não paga nada? Assim seu primo vai a falência.
- Depois chega uma continha lá em casa. Assim é melhor pra mim e pra ele. Agora me beija, quero mostrar pra todo mundo o gostoso que eu tô pegando. Começamos a nos pegar forte no meio da boate, não estava totalmente cheia, pois era antes da meia noite ainda. Fiquei com muito tesão daquela pegação toda, meu pau subiu, mas eu precisava descansar um pouco a pele do meu pau, eu estava transando tanto que a pele do meu pau estava sensível.
Pedro começou a apertar meu pau durante o beijo, então tive que desviar o foco e pedir uma bebida. Fomos ao bar, eu pedi uma cerveja e Pedro pediu um coquetel de frutas.
Naquela noite estava tendo show de uma drag, eu nunca tinha visto e fiquei encantado, ela dublava e dançava muito bem, atraia a atenção de todos. Depois do show dela, um DJ começou a tocar músicas dos anos 80 e 90, voltamos para pista e dançamos todas, Pedro dançava muito bem, ficamos criando passos e nos divertindo muito na pista, vez ou outra a gente se pegava no meio da pista de dança mesmo. Também paramos em alguns momentos para beber, eu bebia apenas cerveja, pois demora mais pra me embebedar, já Pedro bebeu de tudo um pouco, até conhaque ele tomou.
A boate era até legal, muitos caras chegaram em mim e em Pedro, querendo ficar com a gente, mas não aceitamos ficar com ninguém, queríamos apenas beber e curtir a noite, só fazíamos beijar entre nós dois mesmo. Eu, que adoro ser desejado, estava me sentindo nas nuvens. Uma coisa que achei interessante é que Pedro não mostrou ciúmes em nenhum momento, ele nem ficava olhando quando alguém se aproximava de mim, sempre me deixava responder e só me agarrou uma vez que um cara foi muito insistente, mas foi de uma forma perfeita.
Decidimos sair da boate por volta das cinco da manhã e só porque estava fechando. Pedro estava extremamente bêbado, enquanto eu estava apenas alegre. Quando chegamos na casa dele, o senhor José já estava acordado, ele não falou nada, apenas nos olhou com uma cara feia e voltou para mesa. Pedro não estava conseguindo ficar de pé, eu estava carregando ele pela casa com a ajuda do motorista.
Antes de dormir eu ainda dei um banho frio em Pedro, ele reclamou muito, mas eu não ouvi e dei o banho assim mesmo. Coloquei Pedro na cama e tomei meu banho e coloquei apenas uma bermuda folgada de Pedro. Depois desci para tomar um café preto. O senhor José ainda estava na mesa, ele me olhou dos pés a cabeça, observando bastante minha barriga, pois eu estava sem camisa.
- Foram para boate? - Seu José perguntou, enquanto eu me servia apenas do café.
- Sim, eu não sou fã, mas Pedro fez chantagem emocional e decidi ir. Eu prefiro beber em casa.
- Pedro adora uma boate, sempre chega caindo de bêbado.
- Eu bem vi hoje, dei um banho frio nele e coloquei na cama. Ele tá dormindo.
- Obrigado. Amanhã ele acorda com ressaca. Pode se servir, quer que eu peça pra fazerem um ovo ou alguma outra coisa? Maria já está acordada.
- Não. Eu só vim tomar um café preto pra cortar o efeito do álcool. - Falei bebendo o café.
- Você nem parece que bebeu.
- Fiquei só na cerveja e bebi bastante água também, odeio acordar de ressaca. - Falei bebendo mais café.
- Gabriel, quando vamos terminar aquela nossa conversa sobre seu passado?
- Em breve. Eu decidi que vou te falar tudo, mas hoje não tenho condições, não dormi muito na noite passada e virei essa noite também.
- Mas você é jovem, se recupera rápido. Posso te fazer um pedido?
- Claro.
- Vamos ao meu escritório.
Segui o senhor José até seu escritório, assim que passei pela porta, Seu José trancou e se transformou. Ele que sempre foi um homem, calmo, centrado, sempre impôs um olhar de homem de respeito, estava mostrando um olhar de um homem sedento de prazer, ele disse:
- Estou morrendo de tesão em você. Preciso aliviar um pouco desse sentimento. - Ele veio em minha direção e eu desviei.
- Não acho legal, Seu José. Seu filho pode não gostar.
- Ele não precisa saber e vocês não tem nada sério.
- Mas e se eu aceitar aquela proposta e for morar com ele em outra cidade? Como eu fico se tiver pego pai e filho?
- Não é o primeiro namorado do meu filho que eu pego e ele não fica sabendo. Ou você não quer ficar comigo porque sou velho?
- Eu não julgo por idade. Além do mais meu tesão está em ser desejado, não na pessoa em si.
- Eu te desejo desde o primeiro dia que vi você aqui em casa. E eu bem que ouvi os gemidos do Eriton lá na festa, ele pareceu gostar muito de transar com você. Quero experimentar isso também, sem meu filho saber.
- Hoje eu não consigo te comer, meu pau tá muito sensível, preciso dar um descanso pra ele.
- Sei como é, foder muito deixa o pênis vermelho e desgasta a pelo de pênis, pode até ferir, mas eu sou versátil, posso comeu seu ânus. E hoje só quero uns beijos.
- Então vem, mata sua vontade de mim.
Seu José chegou mais perto de mim e me beijou com muito tesão. Nosso beijo era intenso, nossas línguas dançavam na boca dele, as mãos dele apertavam minha bunda com força. Fiquei muito excitado, sentindo o desejo dele sobre mim, Seu José mostrava intensidade no contato do seu corpo com o meu.
- Gabriel, eu não vou conseguir ficar sem encostar no seu pau. Preciso sentir, cheirar, ver, colocar na boca e no cu, não vou conseguir não te sentir inteiro, mas prometo não machucar seu pau. É muito difícil só te sentir pela roupa.
- Precisa ser hoje? A gente pode se encontrar depois.
- Não. Já demorou demais pra isso acontecer.
Seu José abaixou minha roupa e começou a chupar meu pau, ele estava muito tarado, com fome de pau, engolia minha rola com a maestria de quem tinha muita experiência. Mas ele não demorou apenas me chupando, logo ele começou a enfiar um dedo no meu cu, depois dois, depois três e até quatro dedos dentro de mim, depois desceu e ficou chupando minhas bolas, aquele velho tarado realmente queria explorar meu corpo. Depois de alguns minutos, seu José me virou de costas e passou a chupar meu cu. Nessa hora eu fui a loucura de tanto tesão, pois além de chupar meu cu, ele começou a dar leves mordidas na minha bunda, nada muito pesado, mas eu me arrepiava a cada iniciativa dele.
Depois de foder meu cu com a língua e com os dedos, ele levantou, me abaixou em cima da mesa, vestiu uma camisinha e começou a tentar meter em mim. O pau dele estava com dificuldade para invadir meu cu, achei estranho, pois eu já tinha encarado paus de diferentes grossuras e tamanhos, quando olho para trás, tomei um susto, o pau do senhor José era muito grosso, arrisco dizer que era o mais grosso que já vi na vida, em matéria de tamanho era do tamanho do meu, que já é grande, mas em matéria de grossura era o maior que eu já tinha visto na vida.
- Eita porra! Eu nunca encarei um pau tão grosso, tenho pena da sua esposa.
- Quem disse que ela aguenta? Por isso que pego homem, a gente aguenta de tudo e ainda pede mais. Você vai desistir?
- Nunca, meu pai criou foi um guerreiro, pode tentar até conseguir. Agora é uma questão de honra.
Ele me puxou pelos cabelos, me deu um beijo demorado, alisou meus braços e tórax, e voltou a tentar meter, mas por mais que eu forçasse, meu cu não conseguia receber aquele pau.
- Não vai ter jeito, vou ter que te alargar com os brinquedinhos. Você não saí desse escritório hoje sem receber meu pau.
Seu José foi até seu cofre, pegou uma caixa que estava trancada, abriu e pegou vários consolos de borracha de tamanhos e grossuras diferentes. Depois me virou novamente, me deixando inclinado sobre a mesa, e começou a alargar meu cu, brincando com os consolos dentro do meu rabo enquanto mordia minha bunda. Ele foi enfiando vários consolos em mim, até enfiar um da grossura do seu pau.
- Agora você está pronto pra mim
Ele tirou o último consolo do meu cu, passou mais lubrificante e voltou a tentar meter em mim, dessa vez entrou, me rasgando, mas entrou. Quando o pau de seu José estava inteiro enterrado em mim, ele parou um pouco, me puxou pelos cabelos e me deu um beijo mais calmo e lento, abraçando meu corpo por trás. Eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim e estava adorando todas aquelas sensações novas. Depois de um tempo trocando beijos e carícias, ele começou a se movimentar dentro de mim, me fodendo devagar.
- Ain ... Ain ... Assim tá gostoso!!!
- Tá gostando de ser arrombado?
- Adorando! ... Muito tesão ... Uma dor gostosa
- Tá doendo?
- Uma dor excitante ... Não para ... Mete assim ... Arromba meu cu
- Depois de encarar meu pau nunca mais você vai querer saber de outra rola, vou te deixar largo
- Pode meter que meu cu se recupera
- Bom saber, então eu vou aumentar a velocidade, segura aí
Puta que pariu! Pra que eu fui dizer que meu cu se recuperava? Ele ficou louco, começou a aumentar a velocidade das metidas, dando tapas na minha bunda e abaixando pra morder meu ombro. Chegou uma hora que ele já tirava o pau inteiro de dentro de mim e voltava a meter, me fazendo gemer de tesão.
- Pode gemer a vontade, a sala é a prova de som.
Nessa hora eu me libertei, comecei a gemer mais alto e rebolar no pau dele, seu José passou a meter ainda mais rápido.
- Vai ... Ain ... mete seu José ... me arromba ... Ain ain ... Me fode ... Come meu cu ... Ain ... Delícia! ... Tesão ... Mete mais ... Vai ...
Ele não falava mais nada nessa hora, só fazia meter e as vezes me puxar para um beijo, até que senti ele cravando fundo no meu cu e seu pau pulsando dentro de mim, ele estava gozando e fez isso dando um gemido alto também. Eu também gozei logo em seguida, com o pau dele ainda cravado no fundo do meu cu.
O pai de Pedro demorou pra sair de dentro e de cima de mim, ele ficou um bom tempo ofegando forte, tentando recuperar o fôlego. Quando ele finalmente saiu de dentro de mim, ele me puxou para o banheiro que ficava no seu escritório, sem dizer nada e me deu um banho, com direito a beijos por todo o meu corpo. Ele também cuidou de mim, passou uma pomada cicatrizante e disse:
- Meu filho tem sorte em ter você, mas realmente você não pode ser somente dele, ele não daria conta do seu fogo sozinho, pelo menos ele foca em você e não fica saindo cada dia com um homem diferente.
- Como vai ficar agora que a gente transou?
- Do mesmo jeito. Eu sou apenas o pai do cara que você fica as vezes. Talvez eu vá ser seu sogro, espero que sim. E também quero te encontrar escondidos, as vezes, mas sem ninguém saber. Você é muito gostoso, mas meu filho chegou primeiro e eu não vou te roubar dele, quero apenas te dividir com ele, sem ele saber. Se for preciso eu posso ser apenas passivo pra você, pra Pedrinho não desconfiar do seu cu largo. Mas seja passivo ou ativo, você sendo meu genro ou não, eu sei que quero continuar tendo outros momentos com você.
- Eu também. Me sinto um pouco mal por Pedro, mas não temos compromisso.
- Ei, nem começa com essa história... Eu não quero parar de foder com você nunca, mesmo que vocês casem um dia, pode ir mudando esse seu senso de moral ultrapassado, o velho aqui sou eu.
Depois do banho, eu saí do escritório e voltei para cama de Pedro. Meu sexo com o pai dele tinha levado mais de duas horas. Tirei toda minha roupa e deitei ao lado dele. Pedro despertou no momento que eu deitei na cama. Ele começou a me beijar ainda meio sonolento, ou lerdo por causa da bebida. Eu tentei evitar uma foda, mas ele insistiu muito e estava muito carente, pedindo até por favor, pra eu amar ele. Não demorou e Pedro me virou de costas e foi chupar meu cu, já que eu tinha falado pra ele que não faria sexo naquela noite porque tinha passado o dia transando. Quando ele viu o tamanho do buraco do meu cu, falou:
- Puta que pariu! Quem te comeu foi um cavalo, foi? Meu pau vai sambar aqui dentro.
- Amanhã meu cu já volta ao normal
- Mas eu quero meter agora, deixa vai, por favor
- Tudo bem, pode me comer, mas eu não vou gozar
- Eu gozo por nós dois.
Pedro começou a meter em mim, sem camisinha mesmo. Seu pau realmente dançava no meu cu, lembrei do dia que comi Magno depois de Thiago meter nele, deve ser a mesma sensação que Pedro estava sentindo comendo meu cu. Ele bombou por alguns minutos e gozou dentro de mim. Depois caiu por cima de mim e dormiu com o pau engatado em mim. Eu estava muito cansado para qualquer coisa, então apenas adormeci também, sentindo meu cu repleto de porra e o pau de Pedro amolecendo dentro de mim.
Acordamos já era por volta das 16:00 horas, tomei um banho na suite do quarto de Pedro para tirar o resto de porra do meu cu, foi difícil, mas consegui. A mãe de Pedro mandou a empregada esquentar o almoço, almoçamos e voltamos para o quarto. Pedro pediu para ver meu cu, quando ele olhou ficou surpreso ao ver que já estava bem mais fechado. A ressaca dele estava gigante, então ele queria continuar dormindo, mas eu precisa estudar, era o último dia do feriado prolongado. Ainda conversamos sobre eu não ter carteira de motorista.
Antes de sair Pedro pediu pra eu comer ele rapidinho, uma foda só pra ele sentir meu pau no cu dele e matar a saudade. Começamos a nos beijar, mas não demoramos nos beijos, pois o objetivo dele era sentar no meu pau. Assim que meu pau subiu, Pedro cuspiu na mão, passou no próprio cu e sentou, sem preliminar e sem abrir passagem em seu cu. Meu pau foi entrando rasgando no cu dele, mas ele não queria parar. Pedro começou a gemer de prazer e se masturbar enquanto sentava. Mal meu pau invadiu ele e ele já passou a quicar, primeiro subindo e descendo devagar e depois quicando muito rápido.
Pedro gozou muito rápido, mas eu também queria gozar, então peguei ele, coloquei de quatro sobre a cama e meti bem rápido e fundo por alguns minutos até gozar dentro dele.
- Biel, assim você me faz querer ser apenas passivo. Você mete gostoso demais, já tô com vontade de gozar novamente.
- Eu preciso ir, amanhã tenho aula e preciso revisar a matéria hoje.
- Tudo bem, eu vou dormir. Amanhã te vejo na porta da sua antes da sua aula.
- Tudo bem. Tchau.
Dei um beijo rápido em Pedro e desci as escadas. Seu José estava na sala me esperando, ele logo falou sobre minha rapidinha com Pedro, ele estava ouvindo atrás da porta e ouviu Pedro falar que gostou das minhas metidas. Seu José fez questão de mandar o motorista me levar.
Quando cheguei Ruan ainda não tinha chegado em casa, fui para o quarto e passei algumas horas estudando antes de dormir. Ruan chegou e procurou por mim, mas eu estava cansado e precisava dormir. Ele estava visivelmente triste, mas eu não quis puxar conversa, pois já imaginava o assunto. Ele deitou ao meu lado e dormir comigo.
Na manhã seguinte, cumpri minha rotina matinal normalmente, tinha até esquecido que Pedro ficou de me encontrar pela manhã, até que ouço ele me chamando e desço para olhar. Pedro tinha comprado uma cinquentinha pra mim, com dois capacetes:
- Agora você não vai precisar ir a pé pra faculdade. E o melhor é que essa moto não precisa de carteira para pilotar.


...


Continua


...


Não esquece de comentar o que achou. Como eu tinha avisado: Estou com pouco tempo para escrever, então o capítulo ficou mais curto, mas eu gostei igual, você gostou?


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Comentários


foto perfil usuario renancachorro

renancachorro Comentou em 10/12/2024

Obrigado pelos comentários, eles me motivam a continuar escrevendo.

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engmen Comentou em 10/12/2024

Essa saga erótica é ótima, o tamanho do texto não é o mais importante.

foto perfil usuario gabiel2017

gabiel2017 Comentou em 08/12/2024

Caralho Renan, esse pai de Pedro fode bem pra porra! Tesão

foto perfil usuario rafique2022

rafique2022 Comentou em 08/12/2024

Ihhhhh olha Pedro ganhando espaço na vida de Biel! Renan, eu até prefiro os capítulos menores, principalmente se isso for te fazer postar mais rápido




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renancachorro

Nome do conto:
Casa dos estudantes - Cap 18 - Boate, presentes e sexo

Codigo do conto:
224271

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/12/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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