Acordei já era quase três da tarde, eu não costuma ter ressaca, até porque eu não bebia muito, mas naquele dia em específico eu acordei com dor de cabeça. Aproveitei para passar mais um pouco da pomada cicatrizante no meu cu, já na espectativa de levar rola por muitas horas. Tinham várias ligações perdidas de Serjão, o traficante que estava com a missão de me levar para dançar para um bando de macho rico encubado. Também tinham outras ligações de um número desconhecido. Retornei a ligação de Serjão:
- Fala.
- Viado, tu não esqueceu de hoje não, né?
- Não. Mas a parada é a noite.
- Viado, é um bando de homem rico e casado, eles não ficam até tarde na rua. Eu nem vou lucrar muito com minhas paradas, porque os caras não podem se drogar, meu lucro é contigo. Teu showzinho começa lá pelas oito, oito e pouca. Esse povo precisa estar em casa cedo.
- Vou chegar antes disso, relaxa.
- Gabriel, eu não tô com paciência. Tu precisa chegar bem antes, o velho rico quer vocês vestidos de bombeiros, tu precisa testar a roupa antes. E o velho fez várias perguntas sobre tu.
- Aff, fala aí.
- É muita coisa. Te mando as perguntas por mensagem.
Serjão desligou sem esperar nem eu da tchau. A questão da roupa me pegou um pouco, eu tinha programado usar a roupa que Pedro me deu, mas era até bom que eu poderia usar em outro momento. Quando olho para o lado Ruan estava me olhando, minha sorte é que ele só ouviu minhas respostas e pelas minhas respostas não tinha como saber o assunto.
- Vai sair hoje, Biel?
- Vou encontrar um primo.
- Você não parecia muito feliz em ir.
- Eu não preciso mentir pra você. O traficante que me ajudou a te procurar está cobrando o serviço.
- Você vai vender drogas?
- Não, eu jamais faria isso. Vou transar com um cara rico.
- Como é? Você vai virar garoto de programa? - Ele falou meio alto, em um misto de surpresa e raiva.
- Não, garoto de programa cobra. Eu vou fazer de graça, só para pagar a dívida.
- Biel, não cai nessa. Ele vai te explorar para o resto da sua vida...
- Ruan, não é a primeira vez que entro nesse tipo de esquema e dessa vez estou entrando muito mais consciente e muito mais protegido. Estou indo porque não quero ficar devendo favor, mas Serjão sabe bem que tenho quem me proteja e não vai se meter a besta comigo. Serjão é quase um amigo. Eu já livrei a cara dele algumas vezes.
- Se você já ajudou ele, porque vocês não ficam quites?
- Porque ele já me ajudou antes também, tentando salvar a vida do meu ex, mesmo indo contra o amigo dele. Mas eu não quero tocar nesse assunto.
- Se eu te pedir pra não ir, você fica? Por mim.
- Ruan, eu estou indo por sua causa. Pra Serjão não querer cobrar o favor de você. E como eu disse: já fiz isso antes, sei quais são os procedimentos. É tudo muito bem organizado, sexo só com camisinha e essas coisas.
- Se eu for no seu lugar?
- Ruan, eu te acho um gostoso, de verdade. Mas você não é o padrão que eles querem. A começar pelo tamanho do pau e da barriga.
- Não precisava pegar tão pesado. Era só dizer que não.
- Desculpa, eu te acho um gostoso, seu pau é ideal pra me dá muito prazer, mas eu tô meio sem paciência e com dor de cabeça. Preciso comer.
Fui pra sala e pra minha alegria, João tinha feito meu almoço. Comi e fui responder as mensagens de Serjão. O cara queria saber coisas tipo: meu peso, altura, biotipo, tamanho da bunda, do pau, se eu tinha alguma doença, a última vez que tinha feito exames, se eu fazia garganta profunda, se aceitava levar uns tapas, se podia meter forte, se eu era só passivo ou era versátil também, quanto tempo eu aguentava dando, se bebia, se usava drogas... Essas coisas. Respondi tudo da forma mais sincera possível. Serjão ficou impressionado com duas coisas: o tamanho do meu pau, ele achou um desperdício um gay com o pau do tamanho do meu, e a outra coisa foi o fato de eu falar que bebia pouco e não usava drogas, afinal Serjão conhecia meu passado e a gente se conheceu justamente porque eu usava drogas desde os meus XIV, XV. Mas ele enviou minhas respostas para o coroa. Já o coroa gostou muito de saber que eu era versátil do pau grande e que aceitava uns tapas de leve. Eu já imaginava o coroa querendo ser passivo na hora, era sempre assim.
Aproveitei para ler um texto da faculdade antes de sair e não acumular leitura. Me arrumei e Ruan também se arrumou, mas ele iria encontrar Carla, fiquei com ciúmes, mas não disse nada.
Antes de sair ainda tivemos uma pequena reunião com todos os caras pra tratar sobre a vaga de Samuel. Acabamos decidindo que deixaríamos o lugar dele vago por alguns meses, esperando ele voltar.
Fui para o local do evento. Quando cheguei notei que tinha o barra de pole dance e eu adorava me jogar naquilo, vi também algumas mesas e um palco bem no centro do espaço. Mas não consegui explorar nada da forma que eu gostaria, pois logo chegou um cara perto de mim e falou:
- Te liguei o dia todo. Temos que testar as roupas e combinar o que vamos fazer. Esses caras são muito exigentes.
- Você já conhece eles? Já fez isso antes?
- Não, nunca me exibi pra mais de duas pessoas, mas sou garoto de programa fixo de alguns deles. E você?
- Já fiz muito isso, para públicos diferentes. Para coroas vai ser a primeira vez.
- Mas não tem só coroa na lista. Tem uns caras da nossa idade também, o único detalhe é que são todos enrustidos. Eu nem me apresentei, meu nome é Umberto, mas pode me chamar de Beto.
Beto era alto, preto, musculoso, tinha uma bunda legal, mas a minha é maior. Ele não fazia meu estilo de homem, mas com certeza fazia o estilo de 99% dos gays.
Fomos nos trocar e observei melhor o corpo de Beto, ele não tinha uma cicatriz, não tinha uma pele sobrando, dava para contar perfeitamente cada gominho da sua barriga, além de todos os músculos do seu braço, a panturrilha de Beto também chamava muita atenção, era maior que a minha, meu pé era muito maior que o dele, mas por pouco. Já meu pau era muito maior que o dele, mesmo mole.
Tínhamos um tempo antes dos caras chegarem, então resolvemos testar as roupas de bombeiro que vestimos. Abaixamos, dançamos forró, dançamos funk, sambamos, o velho também queria que a roupa ficasse bem suada, ele tinha tesão no cheiro de suor. Aproveitei para testar a barra do pole dance, eu estava meio enferrujado, mas dava para fazer alguns movimentos.
O senhor que estava organizando a "festinha" chegou mais cedo e quis nos ver pelados. Ele já entrou dizendo:
- Putinha um e putinha dois, tirem a roupa, de forma sensual, rebolando. - Ele falava nos encarando com um olhar de desejo e ao mesmo tempo um olhar cheio de ego.
Não falamos nada, apenas tiramos nossas roupas, dançando e rebolando muito. Aproveitei para passar as mãos no corpo de Beto, isso agradou bastante nosso contratante. Dei uns tapas na bunda de Beto e ele fez o mesmo comigo.
- Excelente, vocês sabem sensualizar, agora virem a bunda e abram o cu.
Beto ficou meio constrangido com isso, mas eu não me importei, eu sabia como esse tipo de gente costumava tratar empregados. Me virei, abaixei e abri minha bunda, mostrando meu cu.
- Seu cu não é virgem, mas também não é arrombado. - Eu tinha feito muito sexo no dia anterior e recebido pau por horas, então sabia que meu cu ainda não tinha se fechado totalmente.
- Sei agradar com meu corpo. - Falei.
- Espero que sim, você está saindo caro. E você, anda, não vou falar duas vezes.
Beto virou e mostrou o cu, diferente do meu, ele era bem arrombado, fiz questão de olhar o cu de Beto bem de perto.
- Coloca o dedo no cu dele.
Obedeci a ordem dele e coloquei um dedo no cu de Beto, era realmente largo, mas Beto conseguiu morder meu dedo, mostrando um controle anal impressionante.
- Ele mordeu meu dedo, esse cu é largo, mas Beto controla bem, se conseguiu morder meu dedo que é fino, imagina um pau. - Falei.
- Ótimo, agora fiquem excitados e mostrem o tamanho do pau de vocês.
Beto já estava de pau duro, o pau dele devia ter uns 14 centímetros e não era muito grosso. Quando o senhor viu Beto excitado, mudou de ideia:
- Você, chupa ele até ficar excitado também.
Ajoelhei e comecei a chupar Beto, ele se tremeu todo de tesão com um simples toque da minha língua. Chupei um pouco e fiquei excitado. Quando o velho viu meu pau duro, não resistiu e veio cair de boca no meu pau. Ele me mandou ficar de pé e ficou de joelhos. Aquele tarado ficou louco no meu pau, ele não sabia chupar, então fodi a boca dele. O tarado começou a se masturbar e não demorou pra gozar. Ele mandou Beto limpar o pau dele e falou:
- Não gozem, vocês vão dar prazer para dois clientes essa noite. Assinem esses contratos e já sabem: se qualquer pessoa ficar sabendo dessa noite vocês estão perdidos.
Os contratos era bem assertivos, não tinham enrolação, se a gente falasse qualquer coisa ou qualquer nome dos caras envolvidos a multa era altíssima. Assinei o contrato e me vesti.
Aos poucos os convidados foram chegando, realmente não eram só idosos, tinham alguns caras da minha idade e um pouco mais velhos, mas todos bem vestidos e tirados a machos. Também tinham outros garotos de programa, mas ninguém iria dançar, só eu e Beto. Depois de muitas bebidas, algumas outras drogas, um karaokê desastroso e alguns GPs já chupando os convidados, finalmente chegou a minha vez de entrar em ação.
Entrei dançando uma música bem sensual, Beto entrou logo atrás de mim. Dançamos juntos, nos beijamos no palco, ouvimos muitos gritos. Fomos tirando aquela fantasia de bombeiros e os gritos foram aumentando, aos poucos fomos ficando pelados e nos alisando. Um dos clientes pediu para dançarmos forró pelados e de pau duro. Dançamos com prazer, fazendo questão de apertar nossos paus um no corpo do outro. Alguns clientes chegaram a gozar só de nos observar dançando e sensualizando. Antes de terminar nossa performance eu fui para barra de pole dance e fiz minha performance individual, totalmente pelado.
Quando terminei de dançar tive uma surpresa, José Caetano, o pai de Pedro Caetano, estava vindo em minha direção.
- O senhor é meu cliente? - Perguntei surpreso.
- Hoje não, hoje seu cliente é meu amigo Eriton. Mas me surpreendi ao saber que você faz esse tipo de trabalho. Nunca te vi em uma reunião antes. - Senhor José respondeu.
- É minha primeira vez.
- Corta essa Gabriel, você não me pareceu um inciante e olha que já vi muitos.
- Então o senhor é um freguês assíduo?
- Sou sim, e esse é nosso segredo. Mas e você, o que faz aqui? Meu filho também te paga?
- Não senhor. Eu não precisava me explicar para o senhor, nem para o seu filho, mas estou sentindo que pode ser bom o senhor saber sobre minha vida.
Mostrei toda conversa que tive com Serjão, desde quando pedi ajuda pra ele procurar Ruan até a conversa de hoje a tarde. Seu José leu tudo muito rápido, em menos de vinte minutos ele já estava a par de tudo. Antes dele terminar de ler, o tal Eriton apareceu, mas seu José pediu alguns minutos e Eriton foi beber outra bebida. Quando o senhor José finalmente terminou de ler, ele me olhou assustado e falou:
- Eu tenho muitas dúvidas sobre tudo o que li, principalmente sobre seu passado, como você pode ter um passado tão trágico e com tantos acontecimentos tendo apenas 20 anos? Gabriel, pelo pouco que entendi, e olha que eu sei muito bem ler nas entrelinhas, você já foi usuário de drogas pesadas, já se envolveu com traficante que agora está morto, teve outro namorado também morto, você tem um delegado e um policial que comem na sua mão e você tem o poder de destruir a vida deles... Mas a questão de hoje nem é essa. Você está sendo chantageado para estar aqui?! Olha, eu posso conseguir advogados pra você e acabar com esse...
- Seu José, não precisa. Sobre meu passado, eu não quero conversar, me envolvi em muita coisa errada e foi difícil me livrar, fiz muita coisa que me arrependo e prejudique a vida de pessoas que eu amo, até por isso eu não quero namorar. Mas sobre Serjão o senhor não precisa se preocupar, eu sei lidar com esse tipo de gente. E, como já te disse antes, eu gosto de sexo, gosto de viver momentos diferentes, gosto de me exibir e ser desejado. Você viu quantos deles gozaram só de ver eu e Beto dançando? Isso me anima muito. Não é nenhuma tortura.
- É, eu fui um dos que quase gozou te vendo dançar, meu filho está muito bem servido. Mas preciso te dizer que transar com meu amigo Eriton não vai ser bom, ele só consegue sexo pagando e é porque ele é péssimo na cama.
- Mas vai ser uma experiência diferente. E eu não vou fazer isso outras vezes, só mais uma. E eu vou entender se você quiser que eu me afaste do seu filho depois de saber que eu posso ser tão perigoso.
- Eu pensei justamente o contrário. Você é muito jovem para saber resolver esses problemas sozinho. Eu posso te ajudar. Posso te mandar para realmente longe daqui, para um lugar onde ninguém te conheça. Meu filho está terminando a faculdade, e ele não gosta dessa cidade ...
- Calma, o senhor está querendo me casar com seu filho? E me sustentar, é isso?
- Meu filho não sabe falar de outra coisa, ele só pensa em você, só fala em você... Quando eu quero que ele faça algo, basta falar em seu nome que ele atende. Essa semana ele não queria ir para faculdade, bastou eu falar que você era um rapaz esforçado e não iria gostar de ficar com um preguiçoso, que Pedro levantou, se arrumou e foi para faculdade.
- Eu não estou a venda.
- Você e essa mania de achar que só estou falando porque tenho dinheiro. Gabriel, é um bom negócio para você e para meu filho. Antes de você, meu filho vivia saindo para bares, procurando homens e se metendo em confusões. Agora ele passa mais tempo em casa, bebe menos, está até melhor na faculdade.
- O senhor sabe que seu filho pode cansar de mim, né? Tesão passa.
- Você aceitando minha proposta eu te consigo um emprego. Melhor, eu monto um consultório para você atender seus pacientes. E enquanto você não se forma, você pode alugar a sala, então, mesmo que você e meu filho não deem certo, você não fica desamparado.
- Podemos terminar essa conversa depois? Seu amigo está ansioso para usar meu corpo. Mas já adianto que não gosto da ideia de fugir, agora estou com a vida caminhando, está tudo bem, não preciso fugir.
- Minha oferta dura o tempo que durar o interesse de meu filho por você. Mas depois eu quero saber todos os detalhes desse seu passado, apenas por curiosidade. Lendo sua troca de mensagens com esse cara, fiquei curioso com muitas coisas.
Chamei o senhor Eriton e fomos para uma sala reservada, era um local que só tinha uma cama, além de várias camisinhas e um lubrificante em cima da cama. Não vale apena descrever o senhor Eriton, basta dizer que ele não tinha atrativos físicos, a bunda era murcha e o pau não deveria passar de 10 centímetros, sendo bem generoso. Ele também não era simpático, nem sabia conversar, realmente seu José estava certo, deveria ser difícil pra ele conquistar alguém.
Ele pediu um show particular e novamente eu dancei de forma sensual, dessa vez sem a companhia de Beto e apenas para uma pessoa. Eu dançava com um sorriso no rosto. Meu pau subiu, involuntariamente, e vi o desejo aumentar no olhar daquele senhor e se direcionar para meu pau. Seu Eriton não desgrudava os olhos do meu pau, não demorou e ele disse:
- Rapaz, com um instrumento desse é até pecado você dá o cu. Vamos fazer o seguinte: hoje eu vou fazer esse sacrifício, nunca fiz isso antes, você vai ter que saber usar esse troço aí e não vai contar pra ninguém. Se eu souber que alguém ficou sabendo, eu acabo com você.
- Pode ficar a vontade para usar meu corpo como quiser.
- Não pense que eu vou gostar disso não, eu sou comedor. Me dá esse troço aqui pra eu ver o gosto. E não faça nada, deixa que eu faço tudo, quando eu quiser que você se mecha eu mando.
- O senhor é quem manda.
Ele sabia chupar muito bem, estava nítido que não era a primeira vez dele fazendo aquilo. Ele engolia meu pau até engasgar, seu olho lacrimejava, mas ele não desistia de tentar engolir meus 21 centímetros de rola grossa, ao mesmo tempo que apertava minha bunda com força e se masturbava de leve. Logo ele gozou pela primeira vez, mas nem ligou para o próprio pau sujo de porra, continuou chupando meu pau por um bom tempo. Ele chupava a cabeça, lambia minha baba que escorria, lambia meu pau e engolia tudo com muita vontade. As vezes ele também chupava minhas bolas, uma de cada vez, e enfiava um dedo no meu cu. Eu fechava e olho e apenas curtia o boquete experiente daquele homem. Depois de um longo tempo me chupando, ele falou:
- Gostei que você demora pra gozar, putinha. Tomou o remedinho? Coloca uma camisinha, passa bastante lubrificante e vem colocar em mim, mas seguindo as minhas ordens.
- Não preciso de remédio, o seu tesão é o meu tesão.
Fiz o que ele mandou. Ele ficou de quatro encima da cama, enquanto eu passava lubrificante no seu cu, aproveitei para ir enfiando meus dedos dentro dele, com muito lubrificante, um dedo entrou folgado, mas arrancou um gemido dele, dois dedos entraram até que fácil e ele ficou muito ofegante e começou a rebolar nos meus dedos. Enfiei três dedos dentro dele e só nessa hora senti meus dedos entrando com dificuldade, ainda bem que meu pau era grosso, senão ia ficar sambando naquele cu largo. Ele gemia e rebolava na minha mão.
- Porra, safado, gostoso do caralho, eu já tô com vontade de gozar novamente, enfia logo essa rola no meu cu.
Resolvi atender aquela ordem e meti meu pau nele, de uma vez só, arrancando dele um gemido alto e grave de prazer. Meu pau ainda estava entrando quando vi e ouvi ele gozar, pela segunda vez em pouco tempo. Aquele senhor tremia de prazer embaixo de mim. Fingi que iria tirar meu pau de dentro dele e ele falou:
- Não mandei você se mexer, continua metendo que vai ficar bom é agora. E pode meter igual homem, eu sou macho, aguento esse seu pauzinho.
Eu estava tirando meu pau do cu dele, mas quando ele falou aquilo resolvi meter com força, fazendo ele cair na cama. Não esperei ele se recuperar e voltar para posição anterior, já fui metendo com força dentro dele, cada estocada eu tentava meter com mais força. Ele parou de se mexer, ficou deitado com a bunda pra cima, só recebendo minhas investidas naquele cu e gemendo e falando :
- Isso ... Ahhh ... Assim ... Ahhhhh ... Mais ... Ai... Tesão ... Ahhhh ... Caralho ... Tesão ... Ahhhhh ... Vai ... Fode esse caralho ... Fode .... Ahhhhhhh ... Com força ...
Fiquei um bom tempo metendo com força, estava gostoso meter nele e ver aquele homem, tirado a machão, sentindo tanto prazer ao dar a bunda pra mim.
- Tira que eu vou sentar
Tirei de uma só, arrancando outro gemido dele.
- Puta que pariu! Você nasceu pra isso. Sabe satisfazer um homem.
- Estou as ordens
- Não fala assim senão eu vou gozar novamente
- O senhor é quem manda
Sentei na cama e ele me empurrou para deitar. Deitei com meu pau reto, olhando para cima. Ele veio por cima de mim e sentou no pau de uma vez só, de costas pra mim. Mal ele sentou, soltou um gemido e já foi quicando no meu pau. Ele parecia flutuar cavalgando no meu pau. Eu sentia o cu dele apertar meu pau e me masturbar com maestria. Depois de uns dez minutos cavalgando no meu pau, sinto ele gozar, pela terceira vez. Ele fica de lado na cama e fala:
- Goza logo pra não dizer que sou ruim.
Meti mais rápido até gozar e gozei muito. O senhor Eriton levantou, tirou minha camisinha, bebeu minha porra, limpou meu pau com a boca e falou:
- Realmente você não tomou o remedinho, seu pau está amolecendo depois de gozar. Vou deixar uma gorjeta extra pra você.
Não falei nada sobre o dinheiro, pois sabia que não iria para minha mão, mas não custava deixar Serjão mais feliz. Sai do quarto pelado mesmo, deixando o senhor Eriton se arrumando. Ainda fui assediado por alguns homens que estavam bebendo e usando drogas, me chamaram de tudo quanto foi nome: puta, viado, gostoso, delícia, safado... Pediram para me comer, para eu comer, mas passei apenas sorrindo e rebolando. Fui para o vestiário e Beto estava lá, já vestido e me esperando para conversar. Fui me vestindo enquanto a gente conversava, eu não quis tomar banho no local.
- Gabi, como foi? Meu cliente falou que o velho que ia te comer era um escroto, nojento.
- Até que foi normal, eu tô acostumado com esse tipo de homem mais bruto.
- Deus me livre, eu travo. Eu já aviso aos meus clientes: garanto o prazer no sexo, mas não aceito grosseria.
- Você faz bem.
- Te vejo no próximo?
- Não sei. Prometi fazer mais uma vez, mas não sei como vai ser. Estou indo, você tem meu contato, quando quiser falar comigo é só mandar mensagem.
- Você já vai? Não vai esperar pelo pagamento? Eu pensei da gente ir para um bar terminar a noite.
- Marcamos outro dia. Hoje estou acabado. E eu não receberei nada por hoje.
Me despedi de Beto com um abraço, apertando a bunda dele e beijando seu pescoço. Quando eu estava saindo Serjão me parou para conversar:
- Vai pra onde?
- Pra casa. Já terminei meu serviço.
- To ligado, já encontrei seu cliente e ele está muito satisfeito, deu até 300,00 reais a mais, nunca vi isso. Tu tem o poder mesmo!
- Muita prática. Um dia tu chega lá.
- Tá me estranhando? Curto essas paradas não, meu negócio é mulher, quanto mais peituda, melhor.
- Azar o seu. Quem come de tudo não passa fome.
- Deixa eu te falar: tá ligado no sigilo, né? Total. Boca fechada. Outra coisa: sabe que não vou te pagar.
- Sim, tudo certo. Por isso já estava indo embora.
- Ok. Pode ir. Oh, recebi muitas mensagens pedindo um programa com você, os tarados pagam caro. Eu falei que você não faz esse tipo de serviço, só estava me fazendo um favor hoje, mas teve dois que falaram em pagar até quatro vezes mais do que cobrei hoje.
- Não inventa, Serjão.
- Ok, trato é trato. Não vou te pressionar, mas quando quiser fazer uma grana me procura. Você é bem lucrativo e eu tenho os contatos. Ainda estou negociando o próximo velhote que vai te comer, estou vendo quem paga mais, já que você só vai fazer mais uma vez.
- Certo. Mas me avisa antes, perdi meu feriado hoje.
- E eu ganhei muita grana com você.
Serjão estava feliz e eu estava tranquilo. Cheguei na casa dos estudantes, tomei um banho, tomei duas cervejas, comi o que João fez pra mim e fui dormir. Ruan iria passar a noite com a namorada. Acordei durante a madrugada com um peso em cima de mim, era Leo.
- Desculpa te acordar, eu só preciso conversar um pouco.
- Fala, Leo.
- Eu tô cansado de ser humilhado por gozar rápido. Achei que aqui, por ter muitos homens, seria diferente e eu iria conseguir durar mais, mas está pior, o povo daqui é cruel comigo. - Leo falou e começou a chorar. Abracei ele e depois de um tempo, falei:
- Você marcou a consulta?
- Marquei. Mas vai demorar.
- Leo, agora é esperar, não tem o que fazer. Você goza rápido mesmo, isso é um fato que você precisa aceitar e ver como compensar o passivo. Não existe só pau em um sexo, existem outras regiões que podem dar prazer ao passivo. Mas você só quer gozar, sem ligar para o tesão do outro cara, aí fica difícil.
- Me ajuda, Biel. Me ensina o que fazer.
- Levanta, você vai me dar prazer.
- O que eu faço? Se eu deixar tu me chupar eu gozo rápido.
- Leo, não existe só seu corpo na hora do sexo. Vem, chupa meu pescoço. Com calma, não precisa marcar, é pra dar tesão só... Isso ... Explora meu pescoço, brinca com minha orelha. É gostoso, viu como meu pau reage? Agora chupa meus peitos. Passa a língua no bico, olha como está duro. Deixa a língua firme e explora meu peito. Nem todo passivo gosta que chupe o pau, mas eu adoro. Chupa meu pau, com calma, sem pressa. Isso, engole minhas bolas, cuidado com os dentes... Delicia! Vai, chupa mais a cabeça do meu pau. Oh coisa boa! Agora lambe. Isso. Gostoso! Já tô com tesão nas alturas. Agora chupa meu cu, todo passivo gosta disso. ... Mete a língua com vontade! ... Isso! ... Tesão do caralho! ... Enfia essa língua no meu cu ... Isso é um cu de quem gosta de dá, pode cair de boca com vontade! ... Isso! ... Safado. ... Gostoso do caralho... Agora enfia os dedos em mim, vai colocando um de cada vez ... Assim mesmo ... Enfia e vai girando os dedos ... Cospe pra lubrificar ... Tá gostoso demais. ... Um dedo de cada vez! ... Uhuuuuuu ... Continua... Vai tirando e botando ... Agora dois dedos, com cuidado ... Tesão... Agora, cospe, mete três dedos e vai girando... Tô quase gozando ... Essa é a hora de meter seu pau. Coloca uma camisinha e vem. Me masturba enquanto me come.
Ele fez isso, colocou uma camisinha veio meter em mim. O pau dele entrou gostoso, apesar de ser grande e grosso. Leo meteu em mim, comigo de quatro, e foi me masturbando enquanto metia. Rapidinho ele gozou e aumentou a velocidade da punheta que ele fazia em mim, gozei sujando minha cama.
- Pronto Leo, dessa vez foi bom pra mim, e pra você?
- Não gostei muito de chupar seu, mas gozei muito gostoso comendo esse seu cu.
- Então uma coisa que pode te ajudar é fazer o passivo sentir vontade de gozar primeiro e até deixar ele gozar. Aí tu pode gozar no teu tempo que o passivo vai ficar feliz.
- Muito obrigado, Biel. Você vai ser um excelente psicólogo. Tem outras dicas?
- Obrigado, mas devo dizer que eu também dei risada de você pelas costas, não por gozar rápido, mas por ser tão tirado a gostosão e não fazer o passivo sentir prazer, eu também sou humano.
- Tudo bem, todo mundo riu de mim naquela suruba. Mas você foi o único que se preocupou em me falar sobre possibilidades de melhorar.
- Tem muitas dicas sim, já te falei sobre as camisinhas especiais, deve ter olho também, tem técnicas para aprender a segurar o gozo quando está vindo... Muita coisa mesmo. Mas é importante você procurar um médico especialista, eu tenho apenas experiência. E preciso dormir.
- Boa noite. E obrigado, mais uma vez. Você me deu prazer e me ensinou como te dar prazer...
- Vai dormir, Leo. Amanhã a gente conversa.
- kkkkk tudo bem. Obrigado.
Dormi rapidinho. Estava bem cansado e reflexivo sobre toda a conversa com o senhor José. Aquela oferta dele era tudo o que eu queria, mas anos antes. Naquele momento da minha vida não fazia sentido fugir, eu estava recomeçando, já estava acostumado com o curso, já gostava da casa dos estudantes e de todos os amigos que fiz. O homofóbico não era mais um problema, Serjão não era um problema, Vanessa também não, e Carla estava contida por enquanto. Não tinha nada que me fizesse querer sair dali. E ainda tinham meus sentimentos por Ruan, eu ainda estava muito divido entre viver aquele romance e me afastar dele, mas até aquele momento eu preferia ficar perto e deixar meus sentimentos fluírem, sem ter um compromisso firmado com ele.
...
Continua
...
Comenta aí o que achou dessas atitudes de Gabriel. Fico sempre curioso pra saber tudo o que os leitores pensam sobre a história e sobre a putaria também, é claro.