Dormi na casa de Pedro naquela noite, dormimos pelados. Durante a madrugada eu acordei excitado e meti no cu dele, de ladinho. Eu não queria transar e Pedro nem acordou. Apenas fiquei com meu pau dentro dele até dormir novamente. Pela manhã acordei com Pedro rebolando no meu pau e se masturbando. Deixei ele brincar até gozar. Depois dei um beijo nele, levantei e fui tomar um banho na suite do quarto de Pedro. Quando voltei Pedro falou:
- Acordar sentindo prazer pelo cu é bom demais. Pode meter em mim sempre que quiser.
- Anotei.
- Volta pra cama. Ainda nem deu seis da manhã.
- Eu estudo, esqueceu? E não moro aqui, ainda preciso pegar minhas coisas lá na casa dos estudantes.
- Isso a gente poderia resolver fácil, bastava você vir morar aqui comigo.
- Vamos com calma. Estou quase me convencendo a te dar mais prioridade
- Opa! E falta o que?
- Você entender que não te amo e estou fechado para o romance.
- Eu sei que não é amor, mas eu sei que você sente algo por mim, não sente?
- Eu gosto muito de você. Gosto de passar um tempo contigo, gosto das nossas conversas. Você me entende, você me aceita da forma que sou, e principalmente: você aceita meu passado. Resumindo, você é perfeito pra mim...
- Mas...
- Mas minha vida não combina com isso aqui. Eu sou pobre, não tenho funcionários para limpar meus lençóis de cama sujos de esperma. Não quero vencer na vida as suas custas. Quero estudar, me formar, trabalhar...
- Puro orgulho.
- Não, não tenho um pingo de orgulho. Mas pensa comigo: eu não quis ficar devendo nem favor, eu pago nem que seja com sexo, não vou ficar devendo viagens, passeios caros, jantares, boates... Porque você vai querer fazer tudo isso e eu também vou, mas não vou ficar sendo sustentado por você até conseguir ganhar meu próprio dinheiro.
- Biel, concordo com você. Eu tenho uma vida de luxo e vou querer te dar isso também. Mas podemos fazer um acordo: eu pago tudo por enquanto e você paga as coisas quando tiver dinheiro pra isso. Eu não me importo de ser bancado. Ou pode me pagar com sexo também.
- Engraçadinho. Depois conversamos melhor.
Desci para tomar café e Pedro ficou na cama, dormindo. Seu José estava lá, tomando café. Ele não perdeu a oportunidade de falar:
- Te vi comendo meu filho ontem a noite e foi uma das melhores fodas que eu já vi na minha vida.
- Adorei fazer o showzinho para o senhor. Só me diz uma coisa: o senhor tem tesão em ver seu filho fodendo, em fazer Pedro de corno... Fico pensando se o senhor não tem vontade de foder ele...
- Pedro é meu filho. Isso é nojento. Passa de todos os limites. - Percebi que o senhor José ficou meio alterado com minha pergunta, mas não negou.
- Ok. Não precisa ficar bravo. Foi apenas uma pergunta inocente. Eu adoro incesto, mas nunca tive nenhum tipo de desejo sexual relacionado ao meu pai...
Nesse momento vejo Dona Cláudia, mãe de Pedro, se aproxima da mesa de café da manhã e não continuo a conversa. Tomo meu café conversando amenidades e saio para pegar minha moto.
Preciso dizer que dona Cláudia sempre foi seca comigo, mas nunca me destratou, eu que me sentia mal perto dela, afinal eu gemia alto na casa dela enquanto transava com Pedro e ainda transava com o marido dela também, tendo a possibilidade dela saber desse fato.
Peguei minha moto, fui até a casa dos estudantes, troquei de roupa, peguei meu material da faculdade, que eram apenas algumas anotações sobre um texto que iríamos trabalhar em sala, e fui saindo novamente em direção a faculdade.
Na saída, Thiago me pediu carona e foi conversando comigo sobre estar gostando de Raia:
- Biel, tu é bom de conselho, me diz o que eu faço.
- Eu não entendi qual é o problema. Tu não se aceita bissexual? Qual o problema de gostar de Raia?
- Eu me aceito de boa, mas fora da república ninguém sabe que fico com homens, principalmente minha família.
- O quanto tu depende de tua família para sobreviver?
- Eu sou independente, estou terminando a faculdade, vou ser efetivado na empresa. Tenho uma rede de contatos boa por causa da faculdade, acho que não fico desempregado. Mas tipo, não quero decepcionar minha mãe, sem falar que pra mim é muito confuso casar com uma pessoa que eu chamo por um nome e no documento tem outro nome.
- Ual! Tu já tá falando em casamento? Vai com calma rapaz! Tá muito acelerado. E o que importa o nome dela? Um dia ela consegue mudar os documentos. O que Raia acha de tudo isso?
- Não sei.
- Como assim tu não sabe? Tu não se declarou pra ela?
- Tá maluco? Eu ainda nem sei se vai dar certo.
- Thiago, tu sabe se ela aceitaria namorar com você?
- Ela tem passado muito tempo na minha cama. Acho que ela gosta de mim.
- De você ou do sexo com você?
- É a mesma coisa.
- Nossa! Tu precisa de uma terapia intensa. Primeiro tu precisa se entender, saber o que tu quer com ela e se tá disposto a ser discriminado por ficar com uma mulher trans, porque precisa ser muito homem pra assumir isso pra sociedade. Segundo tu precisa entender que não é oito ou oitenta, vocês podem ir ficando, depois namorando, noivando e seguindo se conhecendo, não precisa pensar em casamento. Tu conhece Raia faz algumas semanas. É bom pensar em um relacionamento sério, mas do jeito que você está confuso pode não fazer muito bem. E o principal de tudo: seja sincero com Raia. O que tu diz pra ela quando vocês vão transar?
- Ah, eu chamo ela pra transar. Tu me conhece, sabe como eu convido alguém pra transar.
- Puta que pariu, Thiago! Como tu diz que gosta dela e não trata ela nem um pouco diferente?
- Eu não quero que ela ache que temos algumas coisa, por enquanto.
- Aff. Aí, de uma hora pra outra tu vai falar de casamento com ela? Vai assustar a pobre alma.
- Eu não ia falar de casamento na primeira vez.
- Não mente pra mim.
- Tá bom, eu já tinha ensaiado o discurso e ia falar de casamento sim. Mas é o que eu quero, só preciso tomar coragem.
- Eu te apoio no que você decidir, só presta atenção pra não atropelar as coisas. Tenta sentir primeiro se ela também gosta de você dessa forma. Acho que vocês precisam conversar muito sobre como seria se relacionar antes de se relacionar de fato. Porque vocês precisam ajustar as expectativas, saber se os dois pensam igual.
Chegamos a faculdade e em poucos minutos recebo no grupo dos homens da casa dos estudantes uma proposta de grupal para aquele final de semana envolvendo Raia. E quem fez a proposta foi Thiago. Aceitei, é claro, afinal eu estava precisando de sexo intenso. Mas mandei uma mensagem pra Thiago, tentando entender aquela atitude. Ele estava decepcionado com Raia, porque ele fez duas ofertas para ela: sexo somente com ele ou sexo em grupo com os caras da casa e ela escolheu o sexo em grupo. Eu tentei explicar pra ele que muitas pessoas separam prazer e amor, mas ele não quis entender. Segundo Thiago, se Raia estivesse gostando dele, ela iria querer ficar apenas com ele. Eu discordei, mas não insisti na conversa.
Naquela manhã minha professora passou mal e liberou a turma. Adrian ficou sabendo que eu estava liberado e me chamou para sala dele:
- Fala meu diretor favorito. O que manda?
- Entra e tranca a porta. Já avisei que não posso ser interrompido por ninguém.
- E qual motivo? - Perguntei já sabendo.
- Saudade de você. A coisa mais difícil ultimamente é achar um horário na sua agenda. Estou louco de tesão.
- Nem faz tanto tempo assim. Mas por que não se aliviou com um dos meninos?
- Nenhum tem esse seu jeito safado.
Adrian tirava a roupa enquanto falava.
- E se eu não quiser? - Falei pra ver a reação dele.
- Gabriel, você é meu preferido. Tu é gostoso, sabe foder. Aff! Você sabe bem porque te quero. Vem logo me comer que a gente tem pouco tempo.
Ele ficou completamente pelado, se apoiou na mesa e empinou a bunda. Não tínhamos muitos tempo, porque o entra e sai da sala do diretor era frequente. Mas eu não poderia simplesmente meter do nada.
Então ajoelhei, abri a bunda dele e comecei a chupar aquele cu arrombado. Adrian não esperava por isso e acabou soltando um gemido de surpresa quando minha língua tocou o cu dele.
- Silêncio! Ou todos vão saber que o diretor e pastor Adrian gosta de levar rola.
- Para de me provocar e mete logo. Não precisa chupar meu cu, é só meter até gozar.
- Comigo o trabalho é completo. Cala a boca e relaxa, só não relaxa muito pra não gemer alto.
Voltei a chupar o cu de Adrian e ele começou a rebolar na minha boca. Eu adoro o gosto de um cu suado e o de Adrian estava perfeito. Ele ofegava e tentava não gemer, pelo menos não alto, mas a sala era grande o suficiente para quem estivesse do lado de fora não ouvisse, pelo menos eu acho.
Não meti meus dedos porque Adrian gostava de pressão, então levantei, coloquei uma camisinha que eu tinha na carteira e meti meu pau de uma vez só, sem dó nem pena. Adrian gemeu alto e eu tive que tapar a boca dele enquanto metia.
Meter em um coroa casado, diretor e pastor, na sala da diretoria da faculdade, sem poder fazer barulho, com ele apoiado na mesa, era excitante demais.
Adrian começou a se masturbar enquanto levava rola e eu acelerei os movimentos. Meti freneticamente por uns cinco minutos e senti Adrian gozar. Isso me fez gozar também. Mal gozamos e ouvimos batidas na porta.
- Diretor, preciso da sua assinatura com urgência. - Era uma secretaria da direção.
- Só um momento, minha querida. Estou terminando uma conversa bem séria. - Adrian respondeu.
Nos vestimos e Adrian guardou a camisinha em um saco plástico na sua mala.
O resto da semana foi tranquila. Almocei e dormi todos os dias na casa de Pedro. Na sexta-feira, quando estava saindo da faculdade, Ruan me parou para conversar.
- Biel, precisamos conversar.
- Não temos mais nada para conversar.
- Não dificulta as coisas pra mim, eu já tô aqui passando por cima de tudo o que acredito porque te amo.
- Nossa! Me sinto lisonjeado com seu amor.
- Para de ser irônico. Eu tô falando sério. Preciso saber se você se arrepende do seu passado pra gente poder ficar junto.
- kkkkkkkk você é muito engraçado Ruan. Quem disse que eu quero ficar com você?
- Biel, eu só preciso saber se você se arrepende de algo. Eu não conseguiria ficar com você se você tivesse orgulho do seu passado.
- Sabe do que eu me arrependo? De ter aceito sua proposta e ter ido para aquele maldito motel com você da primeira vez.
- Fala baixo. As pessoas não precisam saber sobre nossa intimidade.
- Por que? Tu acha que o povo não sabe? A essa altura? Me poupe e se poupe Ruan.
- Biel, eu tô aqui humildemente te pedindo desculpas...
- Opa, poderia ter começado por essa parte.
- Mas eu só posso te pedir desculpas e ficar de boa com você, se você realmente se arrependeu do seu passado.
- Olha Ruan, desculpa pela forma que reagi. Eu já comecei armado por causa da nossa última conversa. Então eu vou recomeçar: Eu era muito imaturo quando comecei a usar drogas e fazer sexo, depois me prostituir por causa das drogas... Ninguém me orientou, meus primos pareciam felizes com aquela vida de bebidas, sexo e drogas. Eu não tinha como imaginar que aquilo seria tão ruim pra mim. Então eu me arrependo sim, com a cabeça que tenho hoje, nunca faria as coisas que fiz, tanto que não uso mais drogas e só faço sexo quando eu quero fazer, se bem que sou um pervertido sexual assumido e adoro fazer sexo.
- Então podemos ficar juntos.
- Não. Eu não quero me relacionar com você. Não dariamos certo juntos. Somos muito diferentes.
- Não faz isso com a gente! Eu te amo muito.
- Ruan, você me magoou muito na nossa última conversa e são questões de valores. Você tem valores que eu não tenho. Eu não me arrependo de ter transado com meus primos, por exemplo. Aprendi muito com eles, eles me trataram como um rei, nunca me forçaram a nada...
- Eu não concordo com você. Sexo entre parentes nunca dá bom, sempre pode ficar um clima nas festas e você pode querer me trair com um deles. Afinal é um ex que você nunca vai poder esquecer.
- Ruan, isso nem combina com você. Quem te ouve falando, vai achar que você é o cara mais monogâmico do mundo. Tu tem uma noiva e tá querendo ficar comigo e com ela, fora que tu já transou com geral lá na casa.
- É diferente. Quando tem sentimentos é diferente.
- Olha, a gente não se entende. Eu não te entendo e tu não me entende. Me esquece, por favor. Eu vou tratar de te esquecer.
- Não faz isso com meu amor.
- Não insiste. Tenha um pouco de amor próprio.
Eu falei e sai. Aquela conversa já tinha demorado demais. Fui almoçar na casa do senhor José e ele me parabenizou pela conversa com Ruan. Eu ainda estava triste, pois cheguei a cogitar largar a vida de putaria pra ficar com ele. Ainda bem que ele escolheu Carla naqueles finais de semana e fez uma merda atrás da outra.
Ainda era tarde de sexta-feira quando recebi uma mensagem no grupo geral da casa, o grupo que tinham homens e mulheres. A mensagem dizia o seguinte:
"Reunião geral segunda-feira às 22:00 horas na parte feminina da casa. Pauta: Gabriel."
Thiago não sabia informar os detalhes da reunião. A pauta foi solicitada por Carla e ela não deu detalhes, apenas falou que era um direito dela solicitar a reunião e que era de extrema importância que a reunião fosse considerada obrigatória porque eu teria feito uma pessoa da casa sofrer e cometi um crime. Dentro das normas da casa, nenhum residente poderia faltar uma reunião sem atestado ou comprovante de viagem anterior a marcação da reunião. Mas haviam flexibilizações afinal estamos no Brasil, exceto quando a reunião era considerada obrigatória. Eu mesmo não participava da maioria das reuniões.
Eu não me importei, afinal, na minha cabeça. Carla não tinha nada contra mim. É lógico que eu subestimei muito minha "inimiga", ainda mais considerando detalhes do meu passado, e presente, levemente problemáticos.
A sexta-feira a noite foi normal. Transei com Pedro, mas fingi que gozei, pois queria guardar meu esperma para suruba na casa dos estudantes e poder gozar mais grosso.
Nem todos os meninos aceitaram participar. Vitor ficou com medo de Raia saber que ele curtia sexo gay, afinal ele tinha a vida dupla na igreja. Matheus não se interessou em transar com uma mulher. Magno iria viajar. Ruan preferiu não participar e não explicou o motivo. E Toinho ficou com medo de Raia falar para as meninas sobre o que rolava na parte dos meninos.
No final das contas, quem iria participar da suruba com Raia seriamos eu, Thiago, João, Marcos, Leo e Osvaldinho. Eu que fui informar para Raia como iria funcionar, ela ficou muito animada e falou que queria levar DP e fazer trenzinho, com ela puxando o trem, ela queria ser apenas passiva nessa suruba. Ela quis saber se todos eram ativos, falei que não, que Thiago, Leo e Marcos são ativos, João e Osvaldinho são passivos e eu sou versátil. Ela achou um bom número ser comida por 4 machos.
Marcamos para a noite do sábado. Falei para Pedro o que iria acontecer, ele tinha uma festa da faculdade e já tinha planejado me levar, mas como eu tinha a suruba não poderia ir nessa festa. Percebi que ele ficou com ciúmes, mas não falou nada. Pedro não curte suruba, ele prefere um sexo a dois, mas entendeu que eu gosto de ver e sentir várias formas de prazer e até me prometeu que participaria de surubas comigo de vez em quando.
Quando cheguei na casa dos estudantes, já ouvi a música alta da parte de baixo e subi as escadas. Quando finalmente entrei na parte masculina da casa já vi Raia e Osvaldinho de joelhos pagando um boquete intenso e revesando entre as rolas de Thiago, Marcos e Leo. João, como sempre, estava fritando algumas coisas no fogão e bebendo.
Eu já fiquei muito excitado, de pau duraço, tranquei a porta, tirei toda a minha roupa e me juntei ao grupinho de sexo. Primeiro troquei alguns beijos com Leo e Marcos e deixei meu pau exposto para ser chupado.
Raia, assim que viu meu pau, já caiu de boca, tentando engolir por completo. Meu tesão estava nas nuvens, porque Raia chupava muito bem e Leo estava com fome dos meus beijos. Raia precisou chupar outro pau, mas continuou com a mão no meu, me masturbando bem de leve. Logo senti uma mão na minha bunda. Era a mão de Thiago, tentando invadir meu cu com o dedo.
Não demorou pra João se juntar ao grupinho do sexo, se ajoelhar e começar a chupar o pau de Marcos. Osvaldinho era o mais guloso entre os três, ele não largava o pau de Thiago de jeito nenhum, fazendo Raia e João ter que se revezarem para chupar minha rola, a de Marcos e a de Leo, mas estava tudo muito gostoso, quando minha rola não estava dentro de uma boca, estava sendo acariciada por uma mão.
Vi o olhar de desejo de João sobre o meu pau quando ele foi me chupar na primeira vez, então não deixei ele fazer o que queria. Comecei a foder a boca de João com muita pressão e vi o olho dele lacrimejar.
Meu cu continuava sendo palco das brincadeiras de Thiago. E minha boca continuava sendo ocupada pelos beijos de Leo.
Leo estava quase no limite e queria foder Raia com muita força. Então ele foi sentar no sofá, pegou uma cerveja e mandou Raia cavalgar no pau dele, enquanto ele bebia. Ela foi e sentou com tudo, subindo e descendo no pau de Leo, sem dar sossego pra ele.
Fiquei com inveja de Raia e também quis dar meu cu. Entreguei uma camisinha para Marcos, me apoiei na mesa da cozinha, me inclinei e pedi pra ele me comer. Marcos não perdeu tempo e meteu no meu cu. João sentou no chão e foi chupar meu pau, por debaixo da mesa.
Marcos metia com força no meu cu, me arrancando gemidos altos. Ele também se inclinava sobre mim e mordia meu ombro, fazendo meu tesão aumentar ainda mais.
Eu tava levando varada no rabo, e uma varada de respeito, quando ouço uma pequena confusão e olho para o lado. Leo tinha gozado e Raia queria que Thiago metesse nela, mas Osvaldinho não queria parar de chupar Thiago. Eu tava adorando levar rola no rabo, mas decidi começar a ser ativo pra balancear o número de ativos e passivos.
Decidimos que eu comeria Raia, ela aceitou porque eu prometi meter com pressão. Marcos foi comer João e Thiago foi comer Osvaldinho, esses últimos não se desgrudavam, logo desconfiei que tinha algo rolando.
Coloquei um colchão no chão da sala e mandei Raia ficar de quatro. Coloquei uma camisinha e meti com tudo no cu dela. Meti tão forte que Raia caiu pra frente. Puxei ela pela cintura e meti novamente, dessa vez segurei pra Raia não cair e meti ainda mais forte, arrancando um gemido gostoso dela. Comecei a tirar e meter freneticamente enquanto apertava os seios enormes dela, além de dar tapas na bunda, murros na costela e mordidas no ombro dela, da forma mais pesada e intensa possível. Fiquei um tempo comendo Raia daquela forma intensa, fazendo Raia gozar depois de alguns minutos que eu estava bombando no cu dela. Ela gozou e caiu na cama, exausta. Eu continuei metendo por mais um minuto, com ela deitada no colchão apenas empinando a bunda, até gozar também e cair sobre ela, beijando a boca de Raia e rindo juntos, foi uma sensação de loucura muito boa.
Olhei para o lado e Thiago ainda estava metendo em Osvaldinho, mas Marcos e João já estavam bebendo e comendo carne.
- Biel, você é muito foda. Adorei essa pegada mais forte. Meu cu tá preparado para uma DP. - Raia falou.
- Agora eu não consigo. Preciso de um banho e uns minutos. - Falei.
- Venha assumir meu lugar, não aguento mais da pra Thiago e ele não parece que vai gozar tão cedo. - Osvaldinho falou.
Eu fui tomar banho e Raia foi dar para Thiago. Vi que ela ficou na posição frango assado e eles se beijaram ardentemente antes dele realmente meter nela, consegui ver o pau de Raia, lindo e extremamente duro e pulsante.
Dividi o banheiro com Osvaldinho, que me contou o plano de Thiago pra fazer ciúmes em Raia. Não era nada elaborado, ele simplesmente teria que não desgrudar do pau de Thiago, o que ele adorou, mas acabou cansando. Eu achei uma loucura aquele plano, mas ninguém perguntou minha opinião.
Quando eu saí do banheiro, João estava dançando forró e me chamou pra dançar também. Dançamos algumas músicas. Dançar pelado e agarradinho é bom demais, ainda mais com quem sabe dançar. Eu e João ficamos excitados na maior parte das músicas, mas não avançamos para uma foda.
Nesse meio tempo, Raia e Thiago terminaram de foder e foram tomar banho, juntos. Leo voltou para sala, excitado novamente e Osvaldinho já voltou a chupar o pau dele. Marcos estava sentado no sofá, apenas bebendo e observando tudo, enquanto bebia uma cerveja.
Thiago saiu do banheiro meio chateado e foi para o quarto. Já Raia ajoelhou na frente de Marcos e disse:
- Agora só falta experimentar o seu pau.
Ela começou a chupar o pau dele e logo estava montando de costas pra ele, subindo e descendo com o mesmo ritmo do começo daquela suruba.
Novamente eu fiquei excitado vendo o pau dela, duro e balançando. A visão de uma mulher linda, com peitos grandes e pau duro ainda era nova pra mim. Virei João de costas, cuspi na minha mão, passei no rabo dele e meti, sem camisinha. João rebolava no meu pau no ritmo do forró que estava tocando, o que me deixou ainda mais excitado. Ficamos ali um tempo, meio que dançando com meu pau atolado dentro de João, estava muito bom e ele gozou rápido, tirando o cu do meu pau e se afastando de mim pra comer algumas carnes.
Depois disso, Raia quis fazer o trenzinho, então ela deitou no colchão novamente e eu fui meter nela, seguido de Marcos que meteu em mim novamente. Aquele trenzinho estava muito gostoso, porque Marcos sabe comer um passivo com força.
Eu ficava parado, enquanto Marcos comia meu cu e Raia rebolava no meu pau. Mas logo eu comecei a meter em Raia também, fazendo Marcos ter que só receber meu cu, quando eu tirava o pau de dentro de Raia. Estava muito tudo muito gostoso, mas Raia ainda queria fazer a DP antes de gozar. Só que Marcos já estava meio bêbado e não quis tirar o pau do meu cu pra meter em Raia. A sorte dela é que Leo também queria meter e Osvaldinho falou que não aguentava mais dar naquela noite.
Então Leo deitou na cama, Raia sentou no pau dele, eu meti em Raia, foi difícil, estava apertado, mas eu consegui meter nela, da forma que ela queria e juntar meu pau ao pau de Leo que já estava alojado lá dentro. E por último, Marcos voltou a comer meu cu. Pra completar nossa brincadeira, Thiago voltou do quarto e ficou dando o pau dele pra mim e pra Raia chupar.
Estava difícil fazer os movimentos, era muita coisa pra administrar, mas a gente foi pegando o jeito. Aos poucos eu fui pegando o ritmo das metidas em Raia sem deixar meu pau escapar e aguentando as metidas de Marcos, que pesava sobre meu corpo. Mas logo Marcos gozou e Thiago colocou uma camisinha e assumiu o buraco do meu cu. Foi difícil aguentar a rola de Thiago, mas deu certo e foi gostoso. Leo também não demorou pra gozar e saiu da foda, fazendo virar um trenzinho novamente, só que dessa vez quem me comia era o cavalo do Thiago. Raia estava de frango assado recendo minha rola, então seu pau estava batendo na minha barriga, enquanto eu tentava beijar a boca dela.
Segurei até onde deu, mas era difícil segurar o tesão tendo o pau de Thiago torando meu cu e Raia gemendo embaixo de mim. Também cheguei ao ápice do tesão, gozei e sai de dentro de Raia, fazendo Thiago assumir meu lugar e meter em Raia, com ela de frango assado.
A noite ainda rolou mais alguns beijos e danças, aproveitei até o final e resolvi voltar para casa de Pedro. O dia já tinha raiado quando eu tomei meu segundo banho e sai da casa dos estudantes.
...
Continua
...
Comenta aí o que achou. Te deu tesão? O próximo capítulo já vou postar a reunião da vingança de Carla.