Casa dos estudantes - Cap 36 - Ainda aniversário

Eu ainda tinha a chave da casa dos estudantes, quando entrei levei um susto, a galera estava em peso lá, todos na sala, conversando. Como sempre, quem começou a falar foi Thiago:
- Bielzinho, não avisou que passaria aqui hoje.
- Desculpa? Só vim ver se meus amigos estão vivos, já vi que estão bem, então vou embora. - Falei.
- Biel, desculpa? Só fui pego de surpresa, estamos em uma reunião justamente para ver o que faremos com as vagas deixadas por você, Ruan e Samuka. É meio chato fazer isso na sua frente. - Thiago falou.
- Entendi. Pra mim é tranquilo. Ruan também saiu daqui? - Perguntei.
- Ele não está em uma fase muito boa. Voltou pra cidade dele. - João respondeu.
- Mas Biel, a questão que a gente tá debatendo é se vamos continuar selecionando só os caras que são abertos a fazer sexo no sigilo. - Osvaldinho falou.
- E qual o problema? - Perguntei.
- Não deu muito certo com você. - Toinho falou.
- Comigo não deu certo porque Ruan se apaixonou por mim, sendo que ele tinha noiva. - Falei.
- Exatamente. A questão é se algum de nós resolve namorar, como fica os esquemas das fodas e surubas daqui? - Osvaldinho falou.
- Isso é uma questão só de vocês, realmente. Eu só colocaria homens gays e solteiros, na entrevista tem como saber essas coisas. Mas como eu disse: é uma questão de vocês. Vou deixar vocês conversando. - Falei.
- Mas você passou aqui só pra nos ver? - João perguntou.
- Na verdade eu queria conversar um pouco contigo e com Thiago. Eu vou trancar a matrícula da faculdade, mas podemos conversar depois. - Falei e fui saindo.
- Biel, espera um minuto. Eu preciso te pedir perdão. - Matheus falou.
- Não precisa, você não precisa concordar comigo em tudo, pode ter uma opinião diferente e tá tudo bem. - Falei.
- Biel, você não merecia aquela exposição toda na reunião... - Matheus falou e eu cortei.
- Isso ficou pra trás. Já tem tanto tempo, já aconteceu tanta coisa na minha vida que aquela reunião ficou para trás. - Falei.
- Você me perdoa? Eu acabei sentindo a dor de Vanessa Marcela, você sabe bem que Marcos está no armário e aquele outro segredo que só você sabe. Passei semanas com medo de você falar alguma coisa. - Matheus falou já segurando as lágrimas. Ele se referia ao fato dele e do irmão gêmeo transarem e talvez sentirem algo a mais.
- Eu nunca contaria seus segredos, mesmo me sentindo traído por você ter votado contra mim. Assim como eu nunca falaria sobre Vanessa Marcela ser lésbica. - Falei.
- Me perdoa? Me dá um abraço? - Matheus pediu.
Eu abracei Matheus e dessa vez foi diferente, antes eu sentia algo bom no abraço dele, mas dessa vez foi um abraço normal, como se algo legal que existia entre a gente tivesse quebrado.
Saí daquela casa sentindo algo diferente dentro de mim, como se um ciclo estivesse sendo encerrado. Entrei no carro do meu sogro e fomos para o motel. Antes de transar ele falou:
- Meu genro, teu presente vai ser a CNH pra poder te dar um carro ou uma moto de verdade. E nem reclame porque é presente de aniversário e presente a gente não rejeita.
- Tudo bem. Não vou discutir com o senhor, vou aceitar a CNH, mas não vou aceitar nenhum carro e nenhuma moto que eu mesmo não possa pagar. - Falei, olhando para parede.
- Biel, está tudo bem? Você parece meio distante.
- Abre esse cu para o senhor ver como vou ficar pertinho. - Falei, tentando mudar de assunto.
- Estou falando sério, meu genro. É porque dei em cima do seu pai? Não sabia que isso iria te incomodar, seu pai é um gostoso, você teve a quem puxar, mas não quero problema com você. - Seu José falou.
- Eu bem vi seus olhares e tentativas de sedução para cima do meu pai, mas não me incomodo. Meu pai é bem liberal em relação a sexo, não sei se ele curte, mas não acho que ele vá se incomodar se o senhor investir, no máximo ele vai dizer que não quer, já vi ele dando o fora em um cara antes e foi bem de boa. - Falei.
- Então posso investir?
- Claro. Só não conta sobre a gente. Meu pai vai ficar achando que sou uma puta que fico com pai e filho. - Falei.
- E você tem problema em ser puta? Kkkkkk - Meu sogro perguntou e riu muito.
- Não. Não tenho, mas pai e mãe saber é diferente. - Falei.
- Entendo. Mas aconteceu alguma coisa? Você está diferente. - Meu sogro insistiu na pergunta.
- Vir para Salvador, estudar em uma universidade pública e me sustentar, era um sonho. Eu consegui realizar e fui impedido de continuar por causa do meu passado. Visitar a casa dos estudantes me deu a sensação de encerrar um ciclo. Mas por incrível que pareça, eu não estou triste com isso. Porque eu sei que meu futuro vai ser bom, eu sei que vou reconquistar tudo novamente no Rio de Janeiro e dessa vez não vou me envolver com coisas erradas ou com pessoas comprometidas, porque tenho Pedro ao meu lado. Estar com Pedro me traz uma segurança incrível, porque eu sei que se eu não conseguir entrar em uma faculdade pública no próximo ano, eu vou continuar tendo o apoio dele pra continuar estudando e trabalhando para o senhor nas horas vagas. - Falei.
- Isso é lindo. Você encontrou alguém que te fortalece.
- É mais do que isso. Pedro vai me acolher se eu fracassar e não vai me julgar ou me forçar a dar certo. Não existe esse peso. Eu não sou obrigado a dar certo, ao lado dele eu posso simplesmente viver e tentar sem esse peso horrível de ter que dar certo.
- Fico feliz que meu filho te faça se sentir assim, dá um orgulho de ter criado bem.
- Imagino.
- Mas podemos começar a fazer o que viemos fazer aqui. Meu cu tá piscando de vontade de levar rola do meu genro aniversariante.
- Opa. Então começa me beijando pra me colocar nesse clima gostoso de sexo.
Meu sogro veio pra cima de mim e começamos a nos beijar, primeiro em pé e depois deitados com ele por cima de mim. O senhor José tem uma pegada muito gostosa, beijos quentes e nossas mãos sempre trabalhando para explorar nossos corpos.
Fomos tirando nossas roupas aos poucos, aproveitando bem o momento dos beijos. Quando estávamos completamente pelados, meu sogro desceu beijando meu pescoço, meu peitoral e minha barriga, até chegar ao meu pau.
O senhor José é maravilhoso utilizando a boca, fui a loucura do prazer com o boquete do meu sogro, ele engolia meu pau por completo, fazendo uma garganta profunda e lacrimejando muito tentando engolir meu pau. Ele também chupava a cabeça da minha rola e passava a língua somente na cabeça. Meu sogrinho também lambia meu pau e chupava minhas bolas. Era muito prazer sentir aquela boca explorando meu pau.
Meu sogro ficou um bom tempo me chupando, até que ele levantou minhas pernas, meu cu estava piscando muito e meu sogro meteu a língua com tudo, chupou por um tempo e depois falou:
- É uma pena que meu filho ainda quer usar esse rabinho hoje e eu não posso meter em você, mas quero receber seu pau com toda pressão que eu tenho direito.
- Oportunidades não vão faltar do senhor meter em mim.
- Meu cu também tá aqui piscando de vontade de te dar.
- Então fica de quatro e se prepara, porque eu vou meter com pressão.
- Delícia!
Meu sogro ficou de quatro, eu fiquei de pé na cama e montei sobre meu sogro, enfiando meu pau todo de uma vez naquele rabo. O senhor José gemeu alto, mas de prazer. Ele adorava quando eu enfiava tudo de uma vez, sem pena.
Comecei a meter muito rápido e bater na bunda dele. Quanto mais eu metia mais ele gemia e pedia mais.
- Vai, meu genro, mete com força. Arromba o pai do seu namorado.
- Seu pedido é uma ordem. Tem que aguentar sorrindo.
- Eu aguento gemendo de prazer.
Meti mais um pouco naquela posição, depois mandei ele ficar de frango assado na ponta da cama. Desci da cama e fiquei de pé na beirada. Coloquei um travesseiro embaixo dele e meti novamente. Meu sogro é um dos melhores passivos que eu já tive o prazer de comer.
Eu entrava e saía freneticamente e ele só fazia gemer. Naquela posição eu conseguia ver as expressões de prazer do meu sogrinho. Dei alguns tapas na cara dele, o que fez ele ficar com ainda mais tesão.
Não demorou e meu sogro gozou, sujando o corpo dele e o meu. Eu meti fundo no cu dele, abaixei para beijar sua boca e fiquei metendo devagar enquanto beijava a sua boca até eu gozar bem fundo no rabo dele, sem caminha.
Depois daquela foda deliciosa com meu sogro, eu vesti a roupa que ele trouxe pra mim e fomos para tal reunião de negócios. Era um jantar em um restaurante muito chique de Salvador. Jantamos e eles começaram a falar de negócios. Eram muitos detalhes para anotar e muitos termos que eu não compreendia e nem sabia como escrever, porque eram escritos em inglês, mas eu fiz o meu melhor e meu sogro gostou da minha proatividade em pesquisar tudo o que eu não sabia. Quando a reunião acabou e ficamos só eu e meu sogro, ainda ficamos conversando sobre vários pontos da reunião.
Por volta das 22:30 meu sogro finalmente resolveu ir para casa. Mas aquela noite estava longe de terminar, eu ainda teria muitas surpresas.

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Continua

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