Foda inesperada com meu colega de classe crente, filho de pastor
Diogo é meu grande amigo há muitos anos. O conheço desde que ele era pequeno e cheguei a pegá-lo no colo quando bebê. Os anos foram passando e ele foi crescendo e chegamos a estudar juntos, na mesma sala de aula. Nos dávamos muito bem, exceto pelas brincadeirinhas que eu fazia e que o deixavm com muita raiva. Numa sexta-feira, ele por volta dos seus quinze ou dezesseis anos, estudando à noite na mesma classe que eu, de costas pra mim, durante o intervalo das aulas, acabou passando por uma brincadeira que mudaria todo o meu comportamento com ele. Como ele não usava cinto, decidi fazer aquela velha e escrota brincadeira de baixar as calças, já que só havia homens na sala. Com uma mão segurei a parte da frente(pra não mostrar o pau dele, porque poderia ser muito pequeno e deixar ele muito envergonhado e eu não teria coragem de fazê-lo passar por isso na frente dos garotos que estavam na sala) e com a outra mão puxei de uma vez a parte de trás da bermuda que ele usava e a cueca e ele ficou com a bunda de fora. Naquele momento vi pela primeira vez a bunda dele... e que bunda! Aquela cena mudou completamente minha visão sobre ele. Um jovem magrinho, baixinho, bonitinho e com uma bunda linda e redondinha, sem nenhum pelo. Fiquei tão admirado com a cena que um dos colegas percebeu e até falou isso comigo depois. Ele levantou a roupa e levou na brincadeira, me zoou também e tudo ficou bem. Mas eu não parava de pensar naquela cena. Na semana seguinte passei a não fazer mais nenhum tipo de brincadeira com Diogo, ao contrário, passei a tratar ele como um príncipe e ele mesmo reparou e me disse que não precisava agir assim, que ele não havia ficado chateado com a brincadeira. Mas eu não conseguia mais, só era capaz de agradar ele, falar coisas legais, comprar doces pra ele, puxar assunto com ele... passei a ficar na cola dele o tempo todo. Não sei se me sentia culpado pela brincadeira de mau gosto, se estava com tesão nele, se estava gostando dele... francamente, não sei dizer. Só não gostava porque ele tinha uma horrível mania de me chamar de tio às vezes, mas fora isso, éramos bem unidos. Estávamos nos dando super bem e vivíamos sempre juntos, o que passou a ficar mal visto pela diferença de idade tão grande entre nós. Daí ele conversou comigo sobre o que estavam comentando e ele foi se afastando de mim. Na época eu sofri emocionalmente por isso. Os anos foram passando e eu superei, mesmo nós dois morando no mesmo bairro de Niterói. Ele fez 17, 18, 19, 20... enfim o tempo passou, ele começou a namorar, filho de pastor e baterista de igreja, fazendo faculdade... Ele não mudou nada fisicamente, só um pouco mais másculo pela idade, mas mede 1,55m deve pesar entre 60kg e 65kg, não é bonito, mas é o tipo que me atrai... mas eu já não me sentia atraído por ele e nem sei se algum dia me atraí. Apenas sempre tive um grande carinho por ele. [Porra, agora que reparei como este conto tá ficando enorme. Bem, problema de quem tá lendo!] Ontem(domingo) à noite eu tomei um banho e fui na rua olhar um pouco a paisagem em frente minha casa. A rua estava completamente deseta, mas a noite estava linda. Num dado momento Diogo passou por mim de bicicleta e acabou caindo e torcendo o pé. [Que diferença, gente rica e fina diria que ele torceu o tornozelo na queda, mas eu falo pé que fica mais fácil.] Corri até ele e o ajudei a se levantar. Como ele estava com o PÉ dolorido e não podia pedalar, eu mesmo o levei à casa dele na bicicleta. [Alías, o boy é magrinho, mas pesa pra caralho!] O ajudei a subir às escadas e o levei até o quarto. Estranhei a casa tão vazia, mas ele me disse que os pais estavam viajando e o irmão estava na casa do namorado. Conversamos e me ofereci pra ficar lá, se assim ele quisesse e ele aceitou sem pensar duas vezes. Conversamos bastante e ele tocou no assunto sobre nosso distanciamento anos atrás e disse que compreendia. Ele então me falou que sempre teve medo de decepcionar os pais, já que já havia um gay na casa e não queria que os pais pensassem que ele também é. Perguntei se ele tem convicção de sua sexualidade e se tem plena certeza de que é hétero. Ele me disse que quando era adolescente uma vez espiou o irmão dando pra um amigo e na hora ficou muito excitado. Mas, pra não parecer gay, disse que foi coisa dos hormônios da adolescência e que essa fase já passou. Pra quebrar o clima chato que ficou no ar, eu disse: "Até eu ficaria de pau duro vendo teu irmão fudendo, ele é gostoso pra caralho!" Nós dois rimos e me desculpei pelos palavrões. Ele então respondeu: "Tá virando viado nessa porra?" E rimos novamente. Eu então disse: "Não conta pra ninguém ,mas eu sou bissexual." Ele riu sozinho e quando viu que eu não ri, perguntou: "Tá falando sério?" e eu disse que sim, mas que não era pra contar a ninguém. Ele olhou bem pra mim e disse: "Então acho que vou até te comer" e eu respondi: "Olha, me comer tu não vai, mas se quiser me dar... não sei se essa bunda continua tão bonita como era, mas eu te comeria com prazer." Ele ficou sério por um tempo e depois rimos novamente. Ele me pediu ajuda pra ir até o banheiro e disse que ia tomar banho pra deitar. Eu perguntei: "Quer uma ajudinha? Quer que eu esfregue teu cu?" Ele riu de novo e entrou no banheiro. Tomou um banho demorado e voltou de camiseta e enrolado em uma toalha. Ele parou de costas pra mim e ficou procurando um short em uma gaveta. A vontade de tirar aquela toalha dele era grande, mas preferi não fazer. Ele foi se abaixando e procurando em gavetas mais baixas e pensei "ele tá fazendo de propósito" e nem pensei duas vezes, puxei a toalha e pude ver aquela bunda linda, com poucos pelos e com o cu apertado exposto. Ele não saiu da posição, apenas disse: "Bota a toalha de volta!", mas se ele quisesse isso, não ficaria na posição. Então me aproximei e caí de boca no cuzinho dele e lambi com vontade. Estava matando meu desejo de anos ali. Ele empinou mais e só curtia a linguada. Botei a mão no pau dele que estava duro e babado. Ele se virou e disse: "E aqui na frente, também ganho uma lambida?". Não só lambi como abocanhei. O pau dele é do mesmo tamanho do meu(pequeno) e da mesma espessura, mais claro que o meu e com a cabeça rosa, bolas pesadas e grandes balançando e com uma quantidade grande de pelos no saco e na virilha. Deitamos juntos na cama, olhamos nos olhos um do outro e ele me deu aquele beijo que me levou à loucura. Tirei minha roupa e iniciamos um 69. Ele ficou admirado ao ver meu pau por ser totalmente depilado. Foi mamando sem jeito, até ir se adaptando... [O conto tá muito grande e eu já tô com preguiça de continuar escrevendo. Se quiserem a continuação, comentem pedindo a segunda parte e eu publico. Na continuação boto um nude meu pra dar uma animada. Beijinho no cuzinho de cada leitor! Até o próximo conto!]
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