Comi a minha sobrinha assanhada e o namorado maconheiro dela (Conto bi)

Já fazia um bom tempo que eu não via Tati, minha sobrinha. É uma jovem linda, loirinha, 1,50m, levemente gordinha, olhos verdes, lábios carnudos... simplesmente linda! Na terça-feira a mãe dela me mandou uma mensagem:
[ELA] Maninho, preciso fazer uma viagem de urgência e não posso levar minha filha, mas não quero que ela fique sozinha.
[EU] Que bobeira! Minha sobrinha não é mais um bebê, é uma mulher que sabe cuidar de si mesma.
[ELA] Eu não quero que ela fique sozinha, senão vai querer trazer o namorado aqui em casa.
Daí entendi a preocupação. Fui até lá pra fazer companhia à minha sobrinha. Quando cheguei, ela estava na sala, de pijama, mexendo no celular. Veio me cumprimentar e pulou em cima de mim, me derrubando no chão(ela pesa mais do que eu), me deixou deitado no chão e sentou em mim e começou a me fazer cóssegas, igual eu fazia com ela quando era menor. Nós dois começamos a brincar de luta e fiquei muito feliz da minha sobrinha não ter se tornado uma jovem escrota e mal humorada, pelo contrário, ela continuava a mesma menina doce e brincalhona. Eu simplesmente amo minha sobrinha e nossa relação nunca foi de tio e sobrinha, sempre foi de bons amigos. Amo ouvir a risada da minha sobrinha que é inconfundível e sua voz aguda! Ela raríssimamente me chama de tio, sempre me chamou pelo nome e eu sempre incentivei a igualdade e a amizade entre nós, mas neste dia ela só me chamava de tio e estava com um comportamento divertidamente infantil, o que me fez apreciar ainda mais aquele momento. Minha sobrinha sempre teve total liberdade comigo e falávamos de qualquer assunto, mas como ela agora é uma mulher, certamente os assuntos tomariam rumos diferentes. Preparamos um lanche e ficamos na sala, assistindo filmes na Netflix, mas conversamos tanto, que nem prestamos atenção no filme que estava super chato. Num dado momento ela disse
[TATI] Que filme chato, tio! Já vi que gente velha não tem bom gosto pra escolher filme!
[EU] Não sou tão mais velho assim, ainda tô na casa dos trinta e tenho a disposição de um moleque de quinze anos.
[ELA] Para de conversa! Não deve nem funcionar mais na cama!
Meu rosto queimou de vergonha e mudei de assunto, mas estranhamente ela insistiu e eu disse
[EU] Pro teu governo, querida, eu ainda atraio alguns olhares, nem que seja de medo, mas atraio.
E começamos a rir. Ela veio e sentou no meu colo, como fazia quando mais nova, mas agora é uma linda mulher e precisei segurar a ereção. Estava calor e meu pau endurecendo e fui tomar um banho gelado pra me refrescar e diminuir meu tesão. Vesti um short de dormir e uma camiseta e voltei à sala e minha sobrinha também foi tomar um banho. Voltou usando um vestido soltinho no corpo. Vi que minha sobrinha estava sem soutien, pois dava pra ver os mamilos marcados no vestido. Forramos o chão com um lençol e ficamos no chão devido ao calor e nos cobrimos com um outro lençol fino. Estávamos deitados de forma paralela, os dois de barriga pra cima, de frente pra televisão. O filme rolando e minha sobrinha disse que queria deitar de lado e não teve jeito, ficamos de conchinha. Num dado momento Tati disse:
[TATI] Eu sei porquê minha mãe te chamou aqui. Ela não quer que eu faça sexo com o Matheo.
[EU] Ela só quer te proteger. Eu no lugar dela faria o mesmo.
[TATI] Mas é diferente pra um homem, mas minha mãe deveria me entender melhor. Eu já sou uma mulher e nem sou mais virgem.
[EU] Mas aqui não é lugar pra trazer namorado, aqui é a casa da tua mãe, é um lar de família.
[TATI] Mas eu tenho muito tesão.
Ouvindo isso, meu pau começou a endurecer e não tinha como ela não sentir, estávamos de conchinha. Antes que eu pudesse dizer ou fazer alguma coisa, ela disse:
[TATI] Por exemplo, tá me deixando muito excitada o seu pau duro sarrando na minha bunda.
Não me segurei mais, vi que minha sobrinha queria e eu também já estava com o tesão nas alturas, comecei a beijar minha sobrinha e ela logo pegou no meu pau. Eu abri as pernas da minha sobrinha e caí de boca na buceta dela, lambia do cu e ia subindo até chegar no clitóris. Minha sobrinha gemia e apertava seus seios fartos. Eu comecei a enfiar um dedo na buceta da minha sobrinha, depois doi, depois três, enquanto lambia seu clitóris bem devagar. Fui aumentando a velocidade e ela gemeu mais alto e disse:
[TATI] Que delícia! Não para! Eu vou gozar, tio.
Senti o gozo da minha sobrinha mulhando meus dedos e comecei a lamber todo aquele líquido de buceta. Eu disse:
[EU] Quero comer teu cu!
[TATI] Mas eu nunca dei o cu, tio, vai doer.
Eu disse que ia com calma e ela aceitou. Dei meu pau pra ela chupar e deixar bem babado. Pedi pra minha sobrinha ficar de quatro e ela foi super obediente. Fui empurando devagar e em pouco tempo eu já estava socando feito um louco naquela bunda branca linda. Minha sobrinha gemia e pedia pra eu não parar. Mudamos de posição, minha sobrinha ficou de frango assado no sofá e eu fui socando forte e rápido e ela disse:
[TATI] Nossa, tio, desculpa ter te chamado de velho! Que disposição! Dura muito mais que o meu namorado.
Minha sobrinha é uma vagabunda perfeita! Com meu pau no cu dela e três dedos enfiados em sua linda e saborosa buceta, ela disse:
[TATI] Continua, tio, vou gozar pela terceira vez.
E comecei a beijar a boca dela. Parei de socar um pouco, senão eu ia gozar e queria que durasse um pouco mais, por alguns segundos o silêncio reinou no ambiente. Até que ouvimos alguém chamando, era o Matheo, namorado da minha sobrinha. Ela se levantou num pulo e me disse pra mandar ele ir embora, que ela não poderia vê-lo agora e correu e se trancou no quarto. Me vesti rápido e fui atender o jovem, um rapaz alto, magrelo, branco, não é feio, mas também não é bonito. Menti, como ela me pediu, disse que ela estava de cama e que não queria ver ninguém e ele me disse que então iria embora, mas me pediu pra acompanhá-lo até o portão. Do lado de fora ele olhou pra mim com uma cara feia e disse:
[ELE] Eu vi o que vocês estavam fazendo lá dentro.
Eu fiquei gelado, com muito medo dele contar pra alguém, eu mal conseguia falar e gaguejando disse:
[EU] Por favor, não conta isso pra ninguém, desculpa...
Ele sorriu e disse:
[ELE] Mas eu gostei do que vi, fiquei com muito tesão.
Eu não sabia o que dizer, não sabia nem o que pensar, eu apenas disse:
[EU] Mas não vai contar pra ninguém, né?
Ele me olhou de forma safada e disse:
[ELE] Tudo vai depender do que estiver disposto a fazer pra me agradar.
Disse isso e deu uma pegada no meu pau. Eram por volta das 19:00h, estava escuro e não havia ninguém por perto. Nem preciso dizer que transamos. Ele tirou a bermuda e a cueca. O pau dele é bem pequeno, menor do que o meu, mas tem uma bunda linda e peluda. Chupei o pau dele e lambi o cu do safadinho, que pediu pra eu comer ele. Ele ficou de quatro na grama e levou pirocada sem reclamar. Depois de algum tempo ele me pediu pra parar e mamei o pau dele. Ele gozou fartamente na minha boca e engoli tudo. Nos despedimos e voltei pra dentro. Minha sobrinha me perguntou porquê demorei tanto e disse que apenas estava conversando com ele. Tomei um banho e pedimos uma pizza. Eu não havia gozado ainda e a pizza demoraria a chegar, então ela fez questão de ficar de quatro pra mim, mas disse que o cu estava ardendo e fodi a buceta da minha sobrinha. A partir dali minha relação com minha sobrinha passou a ser muito mais intensa e passaríamos ser ainda mais próximos. Transamos e gozei dentro da buceta dela. Dormimos abraçados e pela manhã fui na farmácia comprar uma pílula do dia seguinte pra ela. Estou amando passar esse tempinho com a minha sobrinha e estou torcendo pro namoradinho viado dela voltar. Agora preciso ir, minha sobrinha tá me esperando e preciso aproveitar, só temos hoje pra curtir nosso tempinho juntos. Fui!