Paguei a dívida da minha mãe e agora ela é minha prostituta PARTE 1


Recebi uma ligação no meio do meu trabalho, estava ocupado com uma pilha de documentos para lidar. Trabalhar como contador na sede principal de uma empresa era o mesmo que assinar um contrato com o capeta, tendo que lidar com centenas de balanços patrimonias todo santo mês e no fim do ano ter que fazer uma super verificação de todas as contas da empresa para pagar os impostos no ano seguinte. Cansativo, mas era gratificante ao saber que milhares de empregos estão sendo mantido graças a contabilidade eficiente dos meus colegas e eu. Não tenho muito do que reclamar sobre as vezes ficar fazendo contas até tarde do dia, foi para isso que estudei de qualquer maneira. Desta forma, ter que lidar com números era tipo uma extensão do meu corpo. Não tem problemas com porcentagens, somar, dividir e por aí vai. Consigo lidar com todos os problemas da contabilidade sem muito problema, temos o excel que facilita em muito nosso trabalho. No entanto, tudo estava mais que perfeito no escritório até receber a ligação que arruinou meu ritmo de estudo.

- Olá, estou falando com Jone ? -

- Sim, com quem estou falando ? -

- Aqui é a polícia, sua mãe foi presa por ter algumas dívidas que ela não pagou em dia. Ela mandou ligar para você para poder pagar as dívidas dela. -

- De novo. - Falei pra mim. -

Não acredito que minha mãe fez isso mais uma vez, não é primeira vez que minha mãe é presa ou intimada a pagar dívidas. Ela é uma viciada em apostas e desde que ficou um bom tempo com o cu dela presa no sofá de casa, ela acabou conhecendo esses jogos esportivos de azar. Só foi ela conseguir ganhar um ou dois jogo que ela achou que poderia vencer mais como uma profissional de aposta. O resultado é mais uma ligação pedindo para ela pagar a dívida dela, ainda bem que tenho condições de pagar a dívida dela já que a empresa me paga muito bem, mas tenho que começar a por alguma restrição nela. Não quero ter que ir na justiça para controlar a vida financeira dela, agora tenho que falar como meu superior para ir a delegacia tirar ela da prisão.

Cheguei no local.

E como sempre a delegacia está cheia de investigações em andamento, policiais vem e aparece de um lado para o outro trazendo seus presos para prestar depoimento. Não canso de vir aqui para soltar a minha mãe, não que eu goste de vir a delegacia, mas dá aquela sensação de poder tirar alguém por ter feito alguma besteira. Por fim me apresento ao delegado para poder pagar a dívida dela antes que ela vá ir presa oficialmente. Alguns minutos depois a polícia trouxe minha mãe que estava mais uma vez com sua cara emburrada, típico comportamento infantil dela. Ela não se importa com o fato que sou que tenho que vir para cá na delegacia buscar ela.

Olho para a mesma e ela para mim, não preciso dizer nenhuma palavra e vamos indo para meu carro. Entro no carro e ela veio em seguida sentada no banco de trás, ela não tem coragem de me encarar no banco da frente.

- A senhora não cansa disso ? -

- ………. -   

Silêncio.

De novo esse jogo de silêncio, solto um profundo suspiro sabendo que mesmo que a pressione, não vai dar em nada. Não tem como dar em algo quando a pessoa não tem a nada a declarar sobre a besteira que fez, olho para o espelho retrovisor para ver ela olhando para o cenário a fora da janela.

Alguns minutos depois chegamos em minha casa. Eu já tenho uma ideia de como resolver o problema dela com apostas, mas eu sei que ela não vai gostar. Não que me importe, na verdade eu paguei metade da dívida dela, ou seja, ainda resta uma outra metade que irá se acumular e ela terá que pagar de uma forma ou de outra. Logo, não perco mais tempo pegando a mão da minha mãe forçando ela para casa. A mesma ficou protestando pela forma grosseira que agarrei sua mão, mas tinha em algo em mente para raciocinar.

Larguei a mão da minha mãe e a empurrei no sofá onde ela tentou protestar, mas a interrompi para que eu pudesse falar primeiro.

- Vou ter que deixar claro algumas coisas. -

Ela se calou.

- A sua dívida, eu paguei só paguei metade dela, o que quer dizer que existe muitas parcelas a serem pagas. Quer dizer que a senhora que vai pagar. -

- Você é um desgraçado ingrato, eu dei minha alma e corpo para te dá o pão de cada dia, trabalhei manhã, tarde e noite para você estar aonde está. -

- E daí ? Não quer dizer que eu tenha que assumir todas as merdas das suas dívidas com as merdas de apostas, ou se esqueceu que foi por isso que papai terminou com você ? -

Ela ficou em silêncio, claro que ela ficaria em silêncio. A idiota sendo uma viciada em aposta não conseguiria manter um marido para ela por muito tempo, a sorte que ela tendo a mim, teve que se aquetar por um tempo, mas dede que eu saí de casa depois de me formar ela acabou piorando. E hoje foi seu ápice. Agora que tenho o silêncio dela, devo manter minha pressão para ela me ouvir sem relutância.

- Seguinte, a partir de agora a senhora irá fazer coisas que eu queira. -

- Seu merda, não preciso de você pra nada mesmo. -

- Sua estúpida, se a senhora morrer com dívida, eu vou receber as merdas da sua dívida. A não ser é claro que a senhora queira que eu te interne por vício por aposta. -

Agora ele não teve como me responder.

Prontamente comecei a falar que sua dívida não havia sido totalmente paga, mas o suficiente para não fazer ela ser presa tão cedo. Contudo, diante das novas parcelas que tive que fazer para deixar ela solta, ela terá que ou trabalhar ou ser presa novamente. Mas tem uma terceira opção que quero dar, clareei minha mente para começar a trazer o ponto principal à tona.

- Para cada parcela da sua dívida, eu só vou pagar quando a senhora fazer coisas que eu quero. Sem qualquer contestação. -

- O que tenho que fazer ? -

Interessante, desde que ela consiga pagar sua dívida, ela parece estar disposta a fazer alguma coisa, mas ela não sabe que terá que fazer coisas muito além de lavar pratos em minha casa ou a minha comida. O que eu seria louco de deixar ela fazer meu almoço sabendo que ela pode me drogar e roubar meus cartões de crédito.

- Primeiro, tire a roupa. -

Ela me olhou com olhos incrédulos, parecia que ela não tinha ouvido bem o que ouviu. Não ha culpo, mas ela terá que ouvir muito bem a partir de hoje. Ou é cadeia para ela, ou é internação por vício de aposta.

- Você tá brincando né ? -

- Estou mais sério do que quando eu saí de casa depois de me formar. Muito sério. -


Ela me lançou um olhar de raiva, podia ver o quão constrangida ela estava sabendo que não estou de brincadeira. Ela olhou nos meus olhos vendo a minha seriedade, ela viu que eu realmente quero que ela tire as suas maldita roupa. Ela ainda raciocinava alguma coisa, mas falei novamente para ela tira suas peças de roupa revelando para mim sua nudez. Sem ter o que fazer ela me olhou com raiva enquanto foi tirando sua roupa, com seus dedos tremulando enquanto tirava sua roupa. Senti meu coração bater loucamente, não era o tesão sexual por minha mãe que sentia, mas acho que é aquela sensação que todos sentem quando estão dominando alguém. Meu corpo tremia com a excitação da dominação, tive que por a mão na minha boca para esconder meu sorrisinho de nervoso misturando com um certo prazer. A cena da minha mãe me obedecendo foi o ponto mais alto da minha vida, ela com toda sua relutância se esforça para tirar cada pedaço de pano que cobre seu corpo. Ela não tem lá muito pano que cubra seu corpo, mas está fazendo de um jeito que demore muito. Tenho mais que tempo para esperar ela tirar suas roupas, afinal estou ganhando um prazer que não há muitas palavras que possam descrever o que sinto. Por fim, por quase meia hora de enrolação, ela finalmente tirou tudo que lhe cobria. Devo dizer que fiquei impressionado pelo fato que o tempo fez muito bem a ela, parece aquelas mulheres que se fosse colocada a filha de lado, as duas pareceriam quase gêmeas.

Soltei um suspiro de excitação, o fato dela me obedecer com toda sua relutância, raiva, constrangimento está deixando minha mão trêmula. Meu corpo reagia ao estimulo do prazer da dominação de uma maneira completamente diferente quando eu me masturbava, meu coração podia ser ouvido por mim batendo forte no meu peito. Quase como indígenas em seus festivais de colheita.

Minha mãe com desgosto coloca as mãos em seus seios cobrindo eles, coloca seu corpo de lado com suas pernas cobrindo sua vagina. A cena fez meu coração quase sair da boca de tão louca que era, minha mão já não escondia mais meu sorriso de satisfação ao ver ela humilhada por mim. Acho que é assim que alguns se sentem quando veem a derrota dos outros.

- Hmmm, a senhora até que dá pro gasto. -

Minha mãe me deu cara de nojo, não liguei. Me aproximei dela onde a mesma foi se encolhendo, peguei seu pulso e com força tirei ele de cobrir seus seios. Ela fazia força ´para cobrir suas tetas, mas eu com minha força de homem consegui dominar ela sem esforço. Levantei o braço dela jogando ela para apoiador de costas do sofá, ela rangia seus dentes com força enquanto me olhava com fúria. Ela não tinha como resistir a mim e sua resistência não tem mais jeito pois sua dívida dependia de mim, deixei novamente claro que se ela não fazer o que eu quiser, ela vai estar por conta própria. Assim ela já não oferecia outra resistência, minhas mãos mantinham com firmeza em seu pulso. Podia ver de cima seus maravilhosos seios que o tempo não destruiu, minhã mão livre foi direto em seu seio esquerdo onde apertei com força. Ela gemeu entre dor e prazer e que acabei sentindo seu bico duro na palma da minha mão. Ela quis lutar de volta tentando fazer força para soltar seu pulso do meu agarro, mas eu era mais forte que ela de qualquer forma. Não tinha como ela me vencer na força, minha mão apertava seu seio fabuloso com um pouco mais de força fazendo seu corpo se contorcer. Ela tentava conter seu gemido com dor fechando bem sua boca com seus dentes bem cerrados, ela tem o que merce, afinal, eu paguei um monte de sua dívida e agora estou comprometido a pagar o restante por um bom tempo. Sem tempo a perder, agarrei o pulso do outro braço dela levando ele para cima deixando seus seios expostos a mim. Dei bem uma olhada nas suas tetas que me deixaram com ainda mais tesão do que já estava, sua luta por força não lhe rendeu em nada só deixando ela cansada. Foi isso que eu quis desde o princípio, derrubando sua resistência deixando-a fraca para eu fazer o que bem entender. Fui direto para seu pescoço chupando sua derme com força num som alto de sugar, mamãe gemeu de surpresa não esperando esse golpe. Meus lábios eram como ventosas de uma lula se fixando contra a carne de sua presa, não deixei o ar escapar pelas bordas da minha boca para facilitar o chupão em seu pescoço. Estou cravando meus dentes não com muita força para não machucar ela tanto, minha língua brinca dançando na superfície da pele dela. Mamãe tenta lutar contra o que estou fazendo empurrando minha cabeça com a dela, tentando proteger seu pescoço com o pouco que resta da sua força. Mais uma vez ela não percebe que não há como ela ter resistência à mim, sua tolice só vai lhe deixar decepcionada por não me deter. Dou uma grande fungada em seu pescoço sentindo o leve perfume que ela usava, pude sentir que ela estava usando um cheiro diferente. Talvez para atrair algum azarado que pudesse pagar a dívida dela ou emprestar dinheiro para suas jogatinas em app de apostas, mas para o azar dela esse perfume nada me atraí. Ele simplesmente destruiu qualquer efeito que ele tivesse em homens, a mim ele não funciona em nenhuma maneira. Subo minha cabeça roçando meus cabelos no rosto da minha mãe, vou um pouco para trás roçando minha bochecha na dela. Em seguia abro a minha boca soltando minha língua para lamber suas bochechas com prazer, mantenho os braços dela com firmeza enquanto lambo sua bochecha indo em direção a borda dos seus lábios.
                                


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Comentários


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Comentou em 11/12/2021

Vai ter continuação ? Espero que sim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico editoracontoserotico

Nome do conto:
Paguei a dívida da minha mãe e agora ela é minha prostituta PARTE 1

Codigo do conto:
190654

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/11/2021

Quant.de Votos:
9

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