Quando menos esperei, a língua da minha prima já tinha invadido minha boca. Ela penetra minha cavidade bocal em mim de uma forma bem grosseira que acaba só sendo o único jeito dela de expressar seus sentimentos sexuais, o jeito moleque de ser dela não transmitindo qualquer pingo de delicadeza. Suas mãos apertam meus braços com uma força masculina, suas unhas machucam roçando em minha pele branca as deixando um tanto vermelha, mas a bebida em meu corpo inibi com certo efeito a dor causada pelas unhas dela em minha carne. Meu sangue agitado leva o álcool por todo meu corpo me deixando uma sensação de embebedamento, minha cabeça gira em resposta ao de tanto o sangue ficar circulando. Levo alguns segundos querendo compreender a situação ao meu redor, contrário, entender a situação a minha frente. Contudo, ela afunda sua língua para mais dentro da minha boca, sem querer, minha língua se torna submissa a dela seguindo seus comandos dançando junto com a dela dentro de mim. Nossas salivas vão se trocando como intensamente ao ponto que nossas bocas vão soltando gemido, os meus de desaprovação, os dela de prazer. A língua dela me trouxe a tona um lado submisso meu, o hálito quente dela entrava na minha boca deixando minha garganta pegando fogo. Meu corpo estava me fazendo querendo tomar uma cerveja gelada, e junto com isso meu coração já estava batendo como uma bomba prestes a explodir.
- Talia, espera um momento... -
- Não tenho mais que esperar, já estou pegando fogo na minha buceta. -
Ela nem deixou eu fazer alguma queixa sobre ela, logo tira sua blusa mostrando para mim seus perfeitos pares de seios. Ela quando está em minha casa simplismente é fã em não usar nada por baixo, meus olhos foram capturados pelos bicos rosados da minha prima e sua barriga fina suada. Minha boca se enche de saliva apreciando esse corpinho perfeito, uma pena que ela era mais uma diabinha do que um anjinho.
- Talia, a gente....não.....podemos... -
Eu tento dá alguma convencida nela, mas ela mostra o quanto ela gostou de ver minha reação boba. Da sua maneira obscena, ela pega minha mão levando então para seu seio. A carne de sua teta está quente como seu corpo que pega fogo de desejo, minha palma aperta seu bico rosado afundando ele em seu seio. Minhas digitais vão grudando na carne dela deixando meu rastro no corpo dela, minha prima olha para mim com seu olhar de predadora vendo sua pressa. Seus lábios arqueiam em um sorriso predador, apreciando como eu aperto sua teta com sua mão empurrando a minha contra seu seio. Meu coração bate como louco sabendo que estou diante de uma leoa com vontade.
- Agora deixa eu ver suas tetinhas. -
Sem me deixar dizer alguma coisa como sempre, ela agarra minha blusa de tecido fino, quase como pijama e levanta minha blusa com uma força exagerada. Num só suspiro ela faz meus seios ficarem exibidos para ela, o ar que circula na minha sala roça em minha mele me dando um leve calafrio. Meus olhos ainda custam entender o que aconteceu, olho para meus seios exposto e para o dela, meus mamilos rosados também estão duros como os dela. Não acredito que fiquei excitada em ver os mamilos da minha prima como também apertar sua teta na qual não foi minha vontade e sim da minha prima safada, ainda sim meu corpo reagiu ao corpo quente e macio dela deixando meus mamilos duros. Um grande ardor emana no meu rosto, minha cara está pegando tanto fogo quanto o restante do meu corpo.
Minha prima então com seus dedos foram direto para meus bicos rosados realizando um grande torção neles, minha cabeça girou e uma onda de choque circulou pelo meu corpo. Que por sinal se contorceu tentando aguentar o torção nos meus mamilos, tive de morder os lábios para não choramingar diante da dor e do prazer. Uma lágrima saem dos meus olhos, olho o tanto quanto posso para minha prima e vejo o quanto ela está apreciando minha careta de dor. Fora meu corpo se contorcendo com a forte torção dela nos meus mamilos, que já não bastavam estarem duros, agora estão um tanto doloridos com o forte aperto. Meus dentes apertavam meus lábios segurando os gemidos de prazer e dor.
- Talia, chega......está doendo..... -
- Tá doendo, mas está gostando, agora vou usar meus dentes. -
Como ela havia dito, seus dentes vieram cravando em um dos meus mamilos, senti a dureza dos dentes frontais apertarem com certa força meus caroços me fazendo choramingar de dor. Ela não pega leve quando fica muito empolgada, ela é uma puta no cio querendo sentir prazer de todas as formas até ficar satisfeita. Usar os dentes foi covardia dela contra meus mamilos deixando eles ainda mais doloridos que usando a torção. Ela está também agora chupando meu mamilo como uma criancinha, seus lábios funcionam como uma ventosa chupando eles para dentro de sua boca. Não tem qualquer leite para ela tomar do meu mamilo, mas mesmo assim ela chupa mordiscando meu mamilo como fosse um ossinho de cachorro. Por instinto eu seguro a cabeça da minha prima enfiando minhas unhas no seu coro cabeludo, cravo as unhas bem nele para ela sentir minha dor. Claro que minha prima sente isso dando uma gemida e soltando meu mamilo da sua mordida nojenta.
- Aí, pra que isso ? -
- E ainda pergunta ? Meus mamilos estão doloridos. -
- Para de choramingar sua putinha virgem, depois vai querer lamber meus pés querendo ser fodida por mim. -
- Esse lado que eu mais odeio em você, não podia ser um pouco mais delicada ? -
- Delicada ? Vem cá que eu vou mostrar para você minha delicadeza. -
Ela avançou contra mim inesperadamente me fazendo cair no chão e ela caindo junto comigo, senti um baque pesado machucar minha bunda e ainda vindo minha prima em cima de mim. Minha cabeça viu estrelas com a queda.
- Merda........olha o que você tá fazendo, sae de cima de mim. -
- Com certeza não vou, você merece uma punição por ser uma virgem rebelde. -
Ela pega meus braços e os levanta quase como uma prisioneira, meus seios balançam com a força que ela usou. Meu corpo se contorceu tentando lutar contra o agarro dela, mas minha prima não deu qualquer chance para me defender.
- Virginha, você sabe que não pode se defender de mim, você sempre foi bem fraquinha. -
- Vá se fuder piranha, eu juro que vou te fuder. -
- Haaa ! Estou vendo, só pode ficar nos juramentos porque até agora isso nunca aconteceu. Pois bem, está na hora da punição. -
Ela então se levanta ainda me mantendo com meus braços levantados, olho para ela querendo descobrir o que seria feito contra mim. Para falar a verdade, um lado sujo meu tem um desejo de receber essa punição contra mim. Então eu fico muito excitada imaginando todas as punições que minha prima faria contra mim, meu coração já está batendo de tanto desejo por isso. Finjo então uma luta corporal tentando me soltar do agarro de Talia, só para deixar ela ainda mais animada e o resultado é bem satisfatório, ela me contém com mais força me suprimindo com mais violência apertando sua mão no meu pulso. Sinto uma pontada de dor nele, mas deixou de lado diante da excitação em ser dominada. Logo vejo minha prima vindo com sua bunda para cima de mim, finalmente compreendo qual tipo de punição eu receberia me fazendo dar um sorriso discreto para que ela não perceba como estou gostando disso. Ela então fica com sua vagina em cima do meu rosto e sinto os caldos vaginais escorrendo dele para meu rosto, os pingados quentes acertam pesadamente meu rosto deslizando para baixo. Meus olhos ficam bem abertos apreciando a vagina e anus da Talia, um leve escorrer de saliva passa por minha boca quase me entregando. Por sorte, Talia não percebeu que estava gostando da punição. Ela me olha apreciando como estou lutando contra opressão dela me contorcendo, ela fica por satisfeita em ver como eu estou desprezando em ser tratada daquela forma, como uma puta escrava de alguma senhora rica. Ela fica mirando sua vagina para bem na direção da minha boca, mais uma vez o pigado do suco vaginal dela escorre acertndo em meu nariz e lábio, quase querendo entrar em minha boca. Não tenho pressa, afinal eu sei que esses sucos vaginais vão vir direto para minha boca . Logo Talia posiciona sua vagina bem acima da minha boca, estando certa da posição, ela desce sua vagina para minha boca com tudo. Meus olhos se arregalam sentindo muito bem o sufocamento causado pela vagina dela, afinal ela tampou minha boca e nariz usando usando sua buceta melecada de suco vaginal. Expresso um sinal de raiva e desprezo usando meus olhos e sobrancelhas, deixo claro para Talia o quanto estou desprezando o que está fazendo comigo, mas tudo para incentivar este lado agressivo contra mim. Pois afinal eu gosto de ser submissa a ela, ela que pressiona sua vagina contra minha boca me deixando ainda mais sufocada. A vagina dela aperta meus lábios me dando um beijo vaginal ao ponto dos meus lábios doerem um pouco, os sucos vaginais dela empapam meus lábios e adentram minha boca me hidratando com seus sucos maravilhosos, minha língua luta para tentar secar esses sucos densos, mas luto para não fazer isso. Tenho que fazer ela acreditar do fato o quanto eu não gosto de ser mal tratada por ela, assim me seguro meu desejo de apreciar com minha língua sua buceta.
Os lábios vaginais dela vão ficando ainda mais molhados empapando meus lábios, sinto meus lábios ficando ainda mais humedecidos com os fluidos dela. Minha prima me olha de cima esboçando um sorriso de predadora muito bem satisfeita com o que está fazendo e eu continuo devolvendo meu olhar de reprovação, ambos eu e ela estamos apreciando uma a outra da própria maneira.
- Estou com vontade de mijar. -
Ela fala isso de uma maneira mais tranquila como fosse nada, ela se levanta pondo sua língua para fora umedecendo eles. Olho com uma grande expectativa para o que viria, ela se levanta o suficiente ficando com sua vagina um pouco mais distante do meu nariz. Ela quer realmente é mijar na minha cara, mordo meus lábios para não esboçar nenhum sentimento de apreciação, esse era o momento que ela mostraria um dos seus lados mais perversos. Logo ela fez uma careta e logo após a careta um líquido amarelo sae de sua vagina, o líquido vem como um jato forte acertando minha face com tudo. O pesado líquido com um forte cheiro de enxofre entra em meu nariz e boca, encharca todo meu rosto com seu líquido quente. Tento o máximo possível manter meus olhos abertos, mas a força do mijo foi muito forte para eu manter meus olhos abertos. O calor do líquido esquenta meu rosto deixando um ardor em minha pele, após alguns segundos, meu rosto fica pulsando com o calor do mijo ainda dando uma ardência em minha pele.
- Bem melhor. -
- Sua puta, tinha que ter mijado em meu rosto ? -
- Talvez sim ou não, mas estou satisfeita. Está fazendo a carinha que eu gosto. -
- Sua merda..... -
Minhas palavras ofensivas só deixam ainda mais animada, é o que eu gosto dela. Ela sempre fica animada com esse tipo de coisa, como uma puta que sempre está no cio. Meus sucos vaginais começar a escorrer de minhas pernas me entregando o que estou sentindo, espero que ela não percebe o quanto estou gostando dos seus atos. Se não ela pode perceber que minhas ações eram tudo encenação, por fim ela deu uma balançada tirando as últimas gotas de mijo da sua buceta.
- Agora vamos para o clímax ! -
- Que climax ? -
Ela sorriu apreciando minha pergunta tola, na verdade, ela me viu como uma tola fazendo esse tipo de pergunta. Claro, conhecendo muito bem Talia eu sei qual era o tal clímax falado por ela.
A mesma então recua indo para minhas pernas e com suas mãos ela me levanta como uma mulher entrando em trabalho de parto, minhas pernas ficam levantadas no ar e ela em seguida empurra elas contra mim. Fiquei numa posição super constrangedora, totalmente numa posição super submissa.
Minha cara que já pegava fogo devido ao seu mijo, já pega mais ainda mais fogo diante desta posição. Meu corpo está torcido e sofro com meu próprio peso contra mim, sério, ela realmente gosta de ser a agressora na cama. Com tanta coisa acontecendo, minha mente já está no ponto de romper.
- Agora vamos brincar de tesoura. -
Ela faz uma declaração absurda, ela se enfia entre minhas pernas ficando com minha vagina quase beijando a dela. Ela se posiciona na posição mais ousada possível me deixando ainda mais em constrangedora, logo ela com seu impulso para baixo, faz nossos lábios vaginais se beijarem. Senti um forte choque correr das minhas pernas para todo meu corpo, me contorci como uma minhoca mas que minha prima me manteve no lugar segurando minhas pernas. Tive de morder meus lábios me segurando, meus olhos quase arregalaram para fora da minha cabeça diante do prazer que minha vagina sentiu. Olho para minha prima quase lacrimejando e ela está concentrada olhando como sua vagina se encaixava na minha, nossas bucetas se conectaram perfeitamente. Ela então prossegue requebrando sua cintura deixando nossas vaginas se roçarem uma na outra, senti como nossos lábios vaginais se roçam e se apertam fazendo nossos sulcos funcionarem como lubrificantes. Nossas vaginas deslizam uma contra a outra sem nenhuma dificuldade, nossos lábios se pressionam uma contra a outra nos fazendo soltar nossos sulcos de nossas bucetas. Meus olhos se arregalam e se viram do prazer que sae de nossas bucetas, nossas bucetas se beijam profundamente realizando uma profunda troca de fluídos. Nossas vaginas se beijam como amantes vivendo um amor proíbido soltando tudo o que tinha para soltar, sem nenhuma vergonha, nossas bucetas fazem sons erótico diante da música eletronica que toca um tanto baixo, mas o suficiente para abafar os sons vaginais de nossas bucetas. Meu corpo começa a ficar ainda mais leve, mesmo o sangue ficando mais pesado em meu corpo diante da posição constrangedora. Minha boca já não se contém soltando gemidos sem nenhuma restrição, estávamos em nosso próprio mundo. Apreciando o prazer de nossas bucetas com a nossa própria maneira, me corpo já explodia não lidando mais com o prazer que circula nele. Todas as minhas tensões foram se desprendendo de mim me deixando mais relaxada, o álcool que ainda circula em meu corpo já não faz mais efeito em mim.
Agora sinto minha cabeça aponto de explodir.
- Vou gozar......vamos....vamos gozar....agora.... -
- Sim...eu não aguento mais........me deixa gozar e terminar isso logo. -
- Sim, vamos gozar....logo......1.......2........3......vamos gozaaaaaaaaaarrrrrrrrr! -
Nossos corpos se contorceram junto soltando todo tipo de fluídos dentro de nós, meus olhos se reviraram apaguei.
amo brincadeiras entre primas