Enfim, a semana prometida chegou. Era a festa de natal só entre eu e minha mãe, meus outros irmãos estou vivendo com suas famílias. Assim só tendo nos dois para comemorar esse dia de natal, eu montei a árvore, preparei a mesa para a janta. Mamãe disse para eu ficar longe da cozinha que ela estaria por ela mesmo montando o jantar. Faz muito tempo desde que comi algo delicioso da mamãe, fora sua linda boceta , uma refeição feito por ela com muita dedicação faz muito tempo. Fiquei sentando no sofá esperando minha mãe fazer sua aparição com alguma coisa pronta, eram dez horas da noite então acredito que tudo estava quase pronto exceto o frango de natal. Minha barriga roncava quando o cheiro começou a ficar ainda mais intenso, não pude acreditar que mamãe consegue deixar seus pratos extremamente cheirosos mesmo não cozinhando a sério faz muito tempo.
- Meu filho, vem aqui me ajudar. -
Minha mãe gritou da cozinha pedindo minha ajuda, fui correndo para ver o que ela preparou de tão cheiroso e me surpreendo, ela está usando uma roupa de Mamãe Noel extremamente curto. Fiquei boca a aberta com as pernas dela sendo reveladas com tanta facilidade. Até um tempo atrás ela não teria coragem de usar uma roupa tão curta como essa, mas diante de mim ela usa com plena consciência de que parte do seu corpo está à mostra. Meus olhos acabaram não por focar na comida cheirosa dela, mas pela sua buceta que estava coberta por sua calcinha roxa. O contraste da sua calcinha roxa com seu vestidinho vermelho era obvio em minha cabeça de cima como a de baixo, foi um impacto muito forte me deixando bem ereto. Não tive dúvida de que tinha que dar um abraço nela.
- Você está linda mãe. -
Dei um grande abraço nela por trás enquanto ela cuidava da maionese, ela ficou surpesa com minha aparição atrás dela, mas logou revelou seu doce sorriso.
- Seu bobo, você também está linda. Mas…….. - Ela olhou para baixo. -
- Que foi ? - Perguntei enquanto eu roçava minha rola na bunda dela. -
- Não preciso dizer né ? -
- Te incomoda ? -
Ela suspirou em desaprovação.
- Não pode esperar um pouquinho ? Ainda estou ajeitando as coisas aqui, eu queria poder ter nossa noite de natal depois de jantar adequadamente. -
- Mas não dá mãe, eu quero provar a senhora agora. Veja, meu pênis está te querendo já tem um bom tempo. -
- Céus, eu não lembro de ter criado um pervertido desse jeito. -
- Cinquenta por cento vem da senhora, quer dizer que senhora tem um lado pervertido e peguei da senhora. -
- Agora está me rebatendo, agora estou de mal com você, não vai me provar hoje. -
……..
Sem a permissão dela, minha mão escorregou para onde se encontrava sua vagina, seus fino tecido de mamãe noel permitia tocar sua derme mais facilmente sentindo sua textura. Minha mão fez contato com sua vagina protegida por uma camada de tecido de vestido e calcinha, mas não me impediu de pressionar a área sensível dela. Minha mãe ficou surpresa com o que fiz, jogando seu busto para frente e empinando sua bunda para trás em defesa, tentando impedir minha mão de tocar ela. Não foi uma reação contra molestamento, mas uma brincadeira dela de me dificultar de tocar ela quanto eu quisesse . Contudo, ela não conseguiu por muito tempo impedir minha mão de tocar a área da sua vagina.
- Não neném, não pode tocar aí, a mamãe se arrumou tão bem….. huaaa...hummmmm…...não…….não me toca……..não me faz ficar molhada agora……..vou ter que me limpar depois…...não amos não amor…… -
- Mãe, não aguento esperar muito tempo…...eu….tenho que sentir a senhora agora…...me libera sua buceta vai….me dê logo sua buceta pra mim….vai mamãe noel…..me dê seu presente dentro da sua calcinha roxa, sua pervertida. -
- Não me chama dessa coisa...eu não sou isso…..minha bucetinha está ficando molhada meu filho….a mãe vai ficar molhada desse jeito….eu não posso gozar antes do natal…….nãooooooooooooooo……..
Senti sua calcinha ficar e parte do seu vestidinho se molhar, meus dedos também pegaram parte do molhado o que me deixou mais excitado ainda. Mamãe cedeu a onde prazer circulando pela sua buceta deslizando sua bunda em minhas pernas até o chão ofegante, vendo a maionese no balcão da cozinha acabei por abaixar minha bermuda junto com minha cueca. Revelando meu pênis que ficou um pouco acima da cabeça da minha mãe enquanto ela se recuperava do seu gozo, empurrei ela um pouco para frente enquanto pegava a colher. Passei a mesma na maionese e então fiz contato do meu pênis com ela, mamãe sem entender o que estava fazendo acabou por olhar para cima.
- O que está fazendo ? - Me perguntou um pouco melhor. -
- Quero que a senhora prove sua maionese com minha pica. -
Agarrei seus cabelos e com minha outra mão livre, apontei meu pênis direto para sua boca. Ela arregalou os olhos tendo sua boca invadida por minha vara bem bruscamente, seus olhos escorreram um pouco de lágrimas o que não me incomodou pois sei que ela está apreciando tudo isso. Minha mãe tentou falar enquanto eu metia minha vara dentro da boca dela, mas não dei qualquer chance de ela reagir.
- Bluf.. blufo….blofu……...goh….guh….go….goo……. Paer…….eou……. -
Minha mãe lutava para soltar do meu agarro enquanto mantinha minha força para ela não sair do meu agarro, ela estava com meu pênis bem no fundo de sua garganta onde eu senti seu hálito quente na ponta da minha glande. A maionese estava um pouco quente aumentando a sensação de calor. Fiquei vendo como seus olhos ficavam confuso onde eu apreciei com muita satisfação o que via, assim, só tive que manter meu ritmo na penetração em sua boca. Mamãe foi sedendo cada vez mais a minha dominação, dessa forma ela foi deixando eu movimentar sua cabeça contra minha virilha coberta pela minha calça. Foi então que finalmente fui sentindo minha pica inchar e então gozar um forte jato dentro da boca dela.