O caso que vou contar aconteceu mais ou menos há 20 anos atrás, quando eu tinha 46 anos. Os nomes de pessoas e locais serão trocados por motivos óbvios. Tenho 1,78 m e peso em torno de 75 quilos. Ainda hoje tento manter um corpo razoavelmente bem cuidado, mas é claro que naquela época a minha forma física era muito melhor. Sou casado e professor universitário aposentado e em 2001 recebi um convite para ser professor e coordenador de um curso na universidade de Nossa senhora da Beleza, no interior do estado. A principio relutei um pouco pois teria que passar muito tempo longe da família, viajar 12 horas por semana (ida e volta) e morar em um ambiente totalmente desconhecido. Minha mulher argumentava que, apesar dos sacrifícios a grana era excelente e que só assim poderíamos realizar nossos planos familiares. Fui obrigado a concordar e na metade de julho de 2001 fui para Nossa senhora da Beleza para conhecer a cidade, alugar um apartamento próximo da universidade e resolver as coisas mais urgentes. Passeando pela cidade, entendi o por quê do nome. As mulheres eram simplesmente lindas. A grande maioria era loira de olhos claros e com corpos muito bonitos, mesmo as mulheres mais velhas, mães com dois ou três filhos eram de uma beleza impressionante. Comentei isso com um colega de universidade e ele me explicou que, provavelmente, toda aquela beleza era resultado da colonização da cidade, feita principalmente por poloneses, alemães e portugueses. Daí aquela mulherada linda de aparência europeia. Eu sou negro e, pelo que percebi, havia pouquíssimos negros na cidade. Então aonde eu ia chamava a atenção das pessoas. No shopping, na rodoviária, no banco, na imobiliária onde fui alugar o apartamento, enfim não podia passar despercebido. Algumas crianças até apontavam pra mim e perguntavam alguma coisa para os pais, que rapidamente às afastavam e repreendiam sussurrando. No começo me incomodei com isso, mas depois percebi que era apenas curiosidade e que, segundo o meu amigo, todos eram muito bem-vindos a Nossa senhora da Beleza. O tempo foi passando e eu fui me adaptando à rotina daquela pequena cidade (menos de 100 mil habitantes). Dois anos se passaram e estava para começar mais um semestre letivo. Me apresentei e comecei a colocar o cronograma no quadro quando percebi, lá no fundo da aula, uma menina linda, típica representante de Nossa senhora da Beleza: loirinha, cabelos curtos mas não muito, olhos verdes, altura média, corpo fabuloso, usando uma bermuda jeans muito justa e uma blusinha baby look soltinha que deixava sua barriguinha chapada e bronzeada à mostra. Os seios grandes, mas não exagerados, estavam contidos pelo sutiã sem alças, a blusa de gola larga deixava à mostra a marquinha do biquíni e eu já começava a imaginar que outras marquinhas lindas ela não teria. Na verdade, muitas meninas da sala era muito bonitas, porém, apenas ela me olhava daquele jeito, fixamente, com uma pontinha de sorriso no canto da boca. Tive a impressão que, de vez em quando, ela olhava demoradamente para o meu pau, passando a língua lentamente pelos lábios. Foi uma luta para seguir com a aula e dar atenção aos outros alunos, já que aquela loirinha estava definitivamente me balançando. No final da aula fiz a chamada e foi quando eu descobri seu nome: Katrina. O semestre foi passando meio aos trancos, pois era muito difícil ignorar a Katrina, sempre com aquele sorrisinho sapeca e aquele olhar de tesão. Uma noite, depois de encerrada a aula, ela se aproximou de mim. Estava usando uma calça leging branca muito justa onde se podia perceber claramente uma calcinha preta minúscula enfiada naquela bundinha linda que ela rebolava maliciosamente, pois sabia que todos estavam olhando. O contorno da bucetinha também era visível e eu muitas vezes me imaginei fazendo um 69 com aquela putinha linda sentada na minha cara, rebolando a bucetinha dentro da minha boca, me fazendo chupar o grelinho enquanto me presenteava com um boquete delicioso. Desnecessário dizer que foram várias as noites em que tive que me masturbar pensando na Katrina para conseguir dormir. Ela chegou bem perto de mim, quase encostando mesmo e disse: -Oi Profi. -Oi, tudo bem Katrina. -Tudo, quer dizer nem tudo. Tô tendo algumas dificuldades na sua disciplina e é claro que não quero rodar. O senhor dá aulas particulares? -Infelizmente não posso te dar aula particular, nem pra qualquer um dos meus alunos. Seria antiético. -Que pena. Mas pelo menos o senhor tem algum horário pra que eu possa tirar algumas dúvidas com o senhor? -Ah isso eu tenho sim. Amanhã à tarde estou com tempo livre e terei o maior prazer em te ajudar. -Que ótimo! A que horas eu posso ir? -Apareça lá pelas 3h. Vou reservar esse horário pra você. -Tá bem. Combinado. Tchau. Então ela ficou na ponta dos pés e me deu um beijo no rosto, daqueles bem estalados, tão perto do canto da boca que quase virou um selinho. Meu caralho começou a subir e eu tive que pensar em cair de uma escada e quebrar as duas pernas ou tomar suco de jiló para que ela não notasse o volume do meu cacete sob as calças. Ela se virou e saiu rebolando aquela bunda de deusa e eu perguntei: -Que idade você tem? Me arrependi assim que as palavras saíram da minha boca, mas aí já era tarde. -Dezessete. Faço 18 neste domingo. -Mas você é muito precoce! Entrou na universidade bem novinha. -É eu sou muito precoce mesmo, em várias coisas... Ela disse isso olhando fixamente para mim. Dessa vez não adiantou nem pensar em um desastre de trem. Meu pau ficou duro e eu não tinha como esconder. Ela percebeu, deu um sorrisinho sacana, jogou um beijo e foi embora. No dia seguinte, depois do almoço eu olhava a cada cinco minutos para o relógio, mas é claro que não adiantava, o tempo não passava com a velocidade que eu queria estava ansioso, louco por estar novamente pertinho da Katrina. Enfim o relógio marcou três horas, depois três e quinze, depois três e meia e nada da Katrina. Para tentar relaxar comecei a ler um artigo pois já tinha certeza que ela não viria. Já tinha desistido quando ouvi a voz dela: -Oi profi, desculpe o atraso. -Oi Katrina. -Pode me chamar de Kat, eu até prefiro. O meu namorado apareceu lá em casa e eu acabei perdendo a hora. Não tive nem tempo de me arrumar direito. Desculpe. Fiquei meio emburrado. Mas é claro que ela tinha que ter um namorado. Uma gata linda como ela não poderia ficar muito tempo solteira. Porém, quando vi a roupa que ela estava usando perdi a fala: era um shortinho jeans branco tão curto e tão justo que o fato dela ter conseguido entrar nele deve ter quebrado todas as leis da Física. O shortinho era de cintura baixa, deixando aparecer a borda de sua calcinha, também branca com um lacinho aplicado na frente. Usava sandálias havaianas com as unhas dos pezinhos pintadas de rosa e uma tornozeleira de conchinhas no pé esquerdo. Para completar o conjunto da obra uma regata vermelha que permitia ver boa parte do rego dos seios, quase até os mamilos. Aqueles peitinhos perfeitos já estavam me fazendo salivar e o bônus era maravilhoso: ela estava sem sutiã. Engoli em seco e a muito custo consegui manter a compostura. -Não tem problema. Eu disse que esse tempo estava reservado para você. Acho que é melhor a gente ir para uma sala de aula vazia para eu poder explicar melhor alguma das suas dúvidas. Tudo bem? -Sim claro. Tudo bem. Percorremos um trajeto curto até o prédio das salas de aula. No caminho íamos jogando conversa fora, conversando sobre amenidades. Quando chegamos no prédio deixei que ela subisse as escadas na minha frente. Que visão maravilhosa! Eu estava a poucos centímetros daquela raba maravilhosa. As coxas lisinhas bem desenhadas e um pouquinho musculosas demonstravam que ela não faltava às aulas na academia. Ela sabia que eu estava olhando para aquela bunda e aquelas coxas e subia a escada lentamente, empinando o rabinho e tencionando as coxas para me deixar desesperado, imaginando como seria ter apenas cinco minutos com ela nua, sentada no meu caralho. Encontramos uma sala vazia. Acendi as luzes e aproximei duas mesas para que pudéssemos ler juntos e localizar as suas dúvidas. Ela passou por algumas folhas do seu carderno e apontou um conceito que não tinha entendido e perguntou o que significava. Levantei e fui até o quadro pois sou o tipo de professor que só consegue falar escrevendo. Estava no meio da explicação quando percebi que ela levantou e se aproximou do quadro. Continuei explicando quando senti que ela encostou os seios nas minhas costas e começou a roçá-los lentamente enquanto me abraçava por trás e suas mãos desciam pelo meu peito, chegando até a virilha, à procura do meu pau que ficou tão duro que parecia que ia saltar para fora das calças. Nesse momento, se acendeu um enorme letreiro de neon em minha cabeça com letras gigantes onde estava escrito “foda-se a ética”. Me virei e girei seus ombros fazendo com que ela ficasse de costas para mim. Comecei a roçar meu caralho naquela bunda que habitava todos os meus sonhos enquanto passava as duas mão por debaixo da regata e acariciava seus seios firmes, e muito empinados. Apertava de leve os biquinhos duros de tesão enquanto ela jogava a cabeça para trás e gemia baixinho, como uma gatinha no cio. Com uma das mãos desabotoei a calça a desci o zíper para que ela sentisse melhor o meu pau duro por baixo da cueca. Ela começou a rebolar, esfregando aquele rabo maravilhoso no meu pau e eu tive que ir andando de costas, sem desgrudar dela, para me apoiar na parede. Então ela também desabotoou o shortinho e desceu o zíper. Pegou uma de minhas mãos que estava se deliciando com seus peitinhos e a conduziu até a borda da calcinha. Sem perder tempo fui descendo a mão por dentro da calcinha e passei as pontas do dedos pelos seus pentelhos bem curtinhos. Ela engoliu em seco, afastou um pouco as pernas para facilitar a entrada da minha mão sussurrando: -Minha bucetinha tá doida por você...ai sôr.. Desci mais a mão e senti o calor daquela buceta, totalmente molhada e comecei a massagear o grelinho. Ela fazia movimentos com os quadris acompanhando os movimentos dos meus dedos. -Você não sabe o quanto eu já sonhei com essa bucetinha Kat. -Me fode com os dedos...quero os teu dedos dentro de mim. Obedeci prontamente. Enfiei um dedo na buceta da Kat que colocou a mão dela sobre a minha tentando forçar ainda mais o meu dedo pra dentro dela. Enquanto isso, com a outra mão eu apertava seus peitinhos enquanto beija e lambia seu pescoço, enfiava a língua na sua orelha e roçava o meu caralho na bunda daquela gatinha de 18 aninhos que eu queria comer ali mesmo. -Quero te comer Kat...quero enfiar meu pau nesse cuzinho lindo...quero que você engula meu cacete..já bati muita punheta pensando em você...já comi minha mulher pensando em você...te quero... -Eu quero sentir o teu pau melhor sôr... Ela então fez menção de baixar o shortinho quando pelo canto dos olhos vi um aluno do turno da noite, de uma turma mais avançada que a da Kat passar pela porta da sala. Ele nos viu, deu um pequeno sorriso e foi embora. Gelei. Se o tal aluno fizesse uma denuncia minha carreira estaria encerrada, sem falar na destruição que causaria na minha família. -Precisamos sair daqui. -Hein? -Um aluno nos viu e deve estar indo para a sala do diretor para me denunciar. -Saímos da sala rapidamente e já fora do prédio ela perguntou: -Você viu que era o aluno? - Sim era o Marcos. -O Marcos do quarto semestre? -Sim. Ela deu uma gargalhada. -Então estamos salvos. Você não precisa se preocupar com o Marcos. -Como assim? -O Marcos é gay e tem medo de sair do armário. Tem medo da reação da família. Principalmente do pai, um capitão do exército que já disse que se tivesse um filho viado iria quebrar de tanta porrada. Somos muito amigos. Eu conheço alguns dos segredos dele, assim como ele conhece alguns dos meus. Ele não vai te denunciar. Respirei aliviado, mas ao mesmo tempo fiquei puto comigo mesmo. Como pude ser tão inconsequente, tão irresponsável? E se fosse outra pessoa que tivesse passado por aquela sala? Porque pelo menos eu não tinha fechado a porta? Ela percebeu que eu estava preocupado: -Não esquenta. Eu já disse que com o Marcos vai ficar tudo tranquilo. Agora, o que eu não tenho como tranquilizar é essa vontade filha da puta que eu tenho de dar pra você. Meus peitinhos ainda estão duros de tesão, minha xaninha ainda está molhadinha, te querendo...temos que resolver isso. -Amanhã eu só dou aula até o intervalo. Depois vou pro apartamento e fico te esperando lá. -Beleza. Escreve o endereço aqui no meu caderno. Anotei o endereço e disse que ficava pertinho, a menos de duas quadras da universidade. Nos despedimos com um aperto de mão forte e faminto. Ela começou a subir as escadas em direção à saída do campus. Se virou e me jogou um beijo, igual à noite anterior quando tínhamos combinado as “explicações” de hoje. Que bom se amanhã o dia pudesse começar lá pelas 6 da tarde. A porra represada no saco já estava começando a doer. Nesse semestre eu bateria punheta mais vezes do que em toda minha vida. No dia seguinte, depois da aula, sai correndo da universidade. Tinha que passar no supermercado para comprar algumas cervejas e gelo (não tinha geladeira) e dar uma geral no apartamento que embora fosse pouco mobiliado (um pequeno sofá de dois lugares, uma cama e uma estante) estava coberto de poeira, troquei os lençóis e terminei minutos antes de ouvir o interfone. Era ela. Abri a porta e ela entrou devagar e me deu um selinho enquanto roçava a mão no meu pau. Ela estava linda: uma minissaia jeans super curta e um top justo verde bem clarinho, a barriguinha à mostra e a borda da calcinha vermelha também. Pedi para ela ficar à vontade e tomar uma cerveja enquanto tomava um banho rápido. Saí do banheiro com a toalha enrolada na cintura. O pau estava tão duro que parecia uma acha de lenha. Ela já estava no quarto usando apenas uma calcinha vermelha com um aplique de lacinho de fita na parte de trás, aquela bundinha linda embrulhada pra presente. Meu natal foi bem antecipado. Deixei a toalha cair no chão e quando ela viu meu caralho duro disse baixinho: -Puta que pariu... Ela veio em minha direção e nos beijamos. Que beijo delicioso daquela menina! Quente, molhado, guloso, enfiando a língua bem fundo em minha boca. Às vezes parava de me beijar um pouquinho e ficava mordiscando e chupando meus lábios para depois voltar a invadir a minha boca com a língua. Desci as mãos pelas suas costas nuas, sentindo a textura de sua pele macia e morna tão deliciosa que parecia ser feita de veludo. Cheguei na bundinha e comecei a alisar as nádegas durinhas e firmes, a passar a mão pelo reguinho que estava um pouco úmido de suor. Ela pediu pra tirar a calcinha, que por ser muito pequena e apertada a estava incomodando um pouco. Então apaguei a luz do quarto. Como a luz do banheiro estava acesa, o ambiente ficou à meia-luz e pela janela entrava uma brisa leve de verão. Deitei-a na cama e lentamente fui tirando sua calcinha que já estava bem molhada. Ela afastou as pernas e me deixou ver aquela bucetinha que mais parecia uma florzinha rosada. Tive que fazer muita força para me conter e não pular em cima da Kat e foder loucamente. Comecei a lamber seus joelhos, a parte interna das coxas e beijar sua virilha que não estava totalmente raspada, mas os fios de pentelhos eram bem curtinhos, arranhavam e provocavam uma sensação gostosa na língua. Aproximei o rosto da sua buceta e aspirei profundamente. Tinha um aroma forte que eu não consegui identificar. Lambi suavemente o grelinho e comecei a ouvir os seus gemidos. Aumentei a intensidade da chupada e ela começou a mover os quadris, pedindo que eu enfiasse a língua na sua buceta. Obedeci e enfiei a língua o máximo que pude naquele buraquinho maravilhoso, enquanto ela falava com a voz entrecortada: -Deixa a língua bem macia...assim...chupa gostoso...coroa tesudo... Ela começou a puxar minha cabeça em direção à buceta. Agora os gemidos eram mais intensos e ela roçava freneticamente o grelinho em minha língua. Tentei descer um dedo para a entrada do cuzinho mas ela não deixou, puxando os quadris um pouco para trás. Então enfiei dois dedos em sua buceta e comecei um movimento de vai e vem. Ela ficou louca, voltou a movimentar os quadris e pediu: -Me fode...me fode...me fode... Então comecei a enfiar os dedos com mais força enquanto chupava com vontade seu grelinho. Ela jogou a cabeça pra trás, arqueou as costas, abafou um grito com as mãos e estremeceu, jorrando toda sua porra em minha boca. Eu não parei de chupar. Ela tentava se afastar da minha boca mas eu a segurava com força pelos quadris e continuava fodendo com os dedos. Foi quando ela pediu: -Eu tô tremendo...para...por favor... Então eu parei. Ela soltou um suspiro longo e parecia que estava derretendo sobre a cama. Eu comecei a dar beijinhos em sua barriga. Ela me olhou e começou a rir. Ficamos alguns minutos em silêncio. Eu com o rosto apoiado em sua barriga e ela mexendo no meu cabelo. Depois de algum tempo perguntei: -Porque você não deixou enfiar o dedo no seu cuzinho. -Fiquei com medo. Acho que deve doer muito. -Mas eu só ia enfiar um dedo. -Claro e depois dois dedos e depois esse caralho enorme. Não sou maluca. Ficamos mais um tempo calados até que ela disse: -Eu já conhecia você antes de ser sua aluna. -É mesmo? -Sim. Você foi no meu colégio para falar sobre o curso e as possibilidades profissionais dos formados. Eu ainda estava no segundo grau. -E você gostou da palestra? -Não, mas adorei você. Quando você entrou no auditório com aquela calça jeans justa, destacando uma bunda super saborosa e uma camisa de manga curta azul clarinho que ficava apertada nos bíceps, falei pra menina que estava do meu lado: esse negão é foda. -Sério? -Claro. E esse cabelo grisalho então! Adoro coroas gostosos como você. Não tem nada a ver com esse papo de aprender com um homem mais experiente e tal. Acho que é tara mesmo. Um coroa gostoso me tira do sério. - E você sempre foi assim? -Sempre. Aliás, o cara que tirou minha virgindade foi um coroa de mais ou menos 50 anos. Eu tinha 15. Ele era amigo do meu pai e estava sempre lá em casa, me chamava de Trina e eu era louca por ele. Sempre arrumava um jeito de estar perto dele, abraçada nele, roçando os peitinhos nele sempre que ele me abraçava na chegada ou saída de uma visita. -E nem ele nem seus pais desconfiavam de nada? -Acho que os meus pais não, mas ele eu tinha certeza que sabia que eu queria dar pra ele. Às vezes, sem mais nem menos, eu sentava no colo dele e ficava passando as mãos em seu cabelo, assim como estou fazendo com você agora. Sentia o pau dele começar a crescer em baixo da minha bunda. Aí ele pedia pra eu ir buscar um copo de água na cozinha e assim que eu levantava colocava um almofada do sofá no colo. -E como foi que ele pegou você? -Ele não me pegou. Eu peguei ele. Aos sábados ele costumava ir lá pra casa pra jogar cartas com meu pai. Jogavam toda a madrugada e ele dormia no sofá da sala. Um dia, meus pais saíram no domingo bem cedo pra ir à feira e ficamos nos dois sozinhos na casa. Acordei com sede e quando fui beber água passei pela sala e vi ele deitado no sofá. Dormia com um calção muito largo emprestado pelo meu pai. Só que, como ele era mais alto, o calção ficava um pouco curto. Aí eu vi a cabeça do pau dele saindo por uma das pernas do calção. Na mesma hora senti um calor na buceta e a calcinha começando a ficar molhada. Voltei pro quarto e vesti uma camisola curta e transparente e mais nada. Me aproximei do sofá e comecei a tocar suavemente a cabeça daquele caralho com o qual em tanto sonhava. Ele não se mexeu. Então eu avancei a mão e comecei a tocar nas bolas dele, enquanto olhava fixamente para o seu rosto. Ele acordou e levou um susto ao me ver ali e fazendo aquilo. Ele perguntou o que eu estava fazendo eu respondi que estava doida pra ser a fêmea dele. No começo ele relutou um pouco, mas quando viu que eu estava quase pelada e os biquinhos dos peitinhos completamente duros apontando pra boca dele, tirou o calção e revelou um caralho duro com a cabeça rosada. Ele fez com que me ajoelhasse entre suas pernas e puxou minha cabeça em direção ao seu pau. Comecei a passar os lábios fechados pelo pau dele, ele disse que não era assim e me fez trocar de lugar com ele. Eu sentei no sofá e ele ficou de pé na minha frente. Me pediu pra abrir a boca e enfiou aquele pau enorme até quase a minha garganta. Começou a entrar e sair da minha boca enquanto apertava os biquinhos dos meus seios e me pedia pra chupar com mais força e bater uma punheta. Eu já estava pegando o jeito e adorando aquele cacete delicioso roçando na minha língua, só tinha medo que ele mijasse na minha boca. Ficamos assim por algum tempo. Ele gemia e puxava a minha cabeça em direção ao seu pau, cada vez com vez mais força. De repente ele parou de foder a minha boca e foi até o banheiro. Voltou com uma toalha de banho. Colocou a toalha sob a minha bunda e me fez sentar novamente. Fez com que eu me recostasse no sofá. Se ajoelhou, a abriu bem as minhas pernas e enfiou a cara na minha buceta novinha. Ele ainda não tinha feito a barba que arranhava as minhas coxas e me deixava ainda mais louca de tesão. Ele lambuzou bem a minha bucetinha com sua saliva e me deu uma chupada no grelo que me fez ver estrelas. Então ele me disse que queria comer a minha buceta, que iria doer um pouco mas que seria gostoso. Perguntou se eu queria e eu disse que sim. Então ele se levantou, afastou ainda mais as minhas pernas e foi enfiando devagarinho na minha xota. No começo senti uma dor muito forte e aguda que me fez gritar mas ele não parou de enfiar até que toda aquela jeba estivesse inteirinha dentro de mim. A dor foi passando e eu sentia apenas uma leve ardência na entrada da buceta. Ele continuou me fodendo, enfiando cada vez mais fundo e com mais força, gemendo e tremendo e me chamando de cadelinha gostosa, dizendo que eu era a putinha dele e que há muito tempo queria me foder daquele jeito. De repente ele parou de me comer, levantou rapidamente apertando a cabeça do pau e me pediu pra abrir a boquinha. Obedeci e ele gozou na minha boca. Não sabia que um homem podia ter tanta porra no saco. Ele sentou ao meu lado e disse que aquele seria o nosso segredo, ninguém podia saber e me fez jurar que jamais contaria a ninguém. Pegou a toalha suja de sangue, levou pro seu carro e foi embora. -E depois? -Continuamos nos vendo muitas vezes lá em casa, fingindo que nada tinha acontecido, mas nunca mais tivemos outra chance de trepar. Lá pelo meio da história que ela tinha acabado de contar o meu pau já tinha ficado duro como pedra. Ela percebeu e disse que agora era a vez dela. Ela se ajoelhou ao meu lado, pegou o meu pau e começou a bater uma punheta bem lenta, dizendo que o meu pau era muito bonito. Começou a chupar e morder a cabeça. Eu levantei um pouco as costas e alcancei seus peitinhos, lambendo, chupando e acariciando. Que delícia mamar naquela gata linda. Pedi para que ela deitasse de bruços e comecei a roçar devagarinho o meu pau na bundinha dela. Fui beijando, lambendo e mordendo as costas, ombros e nuca. Ela suspirava e mexia o rabo sob o meu pau. Eu sussurrei no ouvido dela: -Adoro a tua buceta Kat... E ela respondeu: -Então detona ela...você é o único homem que quando me beija parece que está beijando o meu corpo inteiro... Não sei se era verdade ou se ela só disse aquilo no calor da tesão. O fato é que eu, um homem maduro que já tinha passado da meia idade ouvir isso de uma gata como a Kat...bem, dá pra entender porque o meu ego bateu lá no teto. Continuava a roçada na rabeta da Kat. A visão do meu pau indo e vindo entre aquelas nádegas era maravilhosa. Foi então que notei uma verrugazinha que ela tinha exatamente no meio da marquinha em forma de triangulo invertido do biquíni. -Olha só que sinalzinho lindo que você tem! Vou dar um beijo nesse meu novo amiguinho. Ela disse que eu podia beijar lamber, morder, fazer o que quisesse. Imaginei a Kat na praia com aquele biquíni minúsculo enfiado no rabo e chamando a atenção de todos os machos num raio de 10 quilômetros. Me senti feliz por ter o privilégio de ver e beijar aquele sinalzinho. Aquela gata me deixava louco. Aproveitei o beijo no sinalzinho para descer um pouco mais e lamber demoradamente o cuzinho. Afastei as nádegas e continuei lambendo e chupando. Ela empinou a bundinha e começou a esfregar o cuzinho contra a minha língua. Eu delirava e passava os dedos no seu grelinho, a bucetinha encharcada, exalando um cheiro forte e delicioso. Um cheiro que eu nunca esqueceria. Ela então juntou as pernas, levantou os quadris e disse: -Fode a minha buceta...quero esse caralho inteiro dentro de mim...me dá o teu pau...quero teu pau...eu sou tua cadelinha no cio...eu sou tua vaca..me fode...me fode... Jamais vou esquecer aquela imagem da Kat de rabo pra cima, as pernas afastadas, me oferecendo a buceta mais do que molhadinha, me pedindo pra foder de quatro. Enfiei com força o pau inteiro nela. Ela gemeu muito alto e começou a forçar a bunda de encontro à minha virilha enquanto eu empurrava meu pau pra dentro dela. Sincronia perfeita. -Me arregaça...arromba a minha buceta...enfia tudo... E eu obedecia. Louco, tonto, cego de tesão. Então ela começou a tremer e agarrar com força o lençol e começou a chorar balbuciando algo que eu não entendia. Depois, ainda chorando, ela balbuciou que ia gozar: -Vou gozar...vou gozar na tua pica...não aguento mais... Eu disse que também ia gozar, que queria gozar dentro dela. E ela disse: -goza...goza...goza...aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Gozei como nunca tinha gozado na vida. A porra encheu a bucetinha da Kat e transbordou pelas coxas. Depois que tirei o pau, um filete de porra formando um fiozinho fino escorreu de sua buceta e pingou no lençol. Deitei ao seu lado e nos abraçamos exaustos, suados e felizes. Kat se aconchegou ao meu lado e colocou um braço em meu peito. A respiração a princípio ofegante foi voltando ao normal. Ficamos assim quietos por um bom tempo. Palavras eram absolutamente desnecessárias. Então eu notei que a cabeça de Kat começava a pesar um pouco mais sobre o meu peito. Que seus dedos não brincavam mais com os meus pentelhos. Ela havia pegado no sono, em meus braços, depois de ter trepado comigo, depois de eu ter visto e sentido ela gozar. Não pode haver privilégio maior. Na manhã seguinte tomamos banho juntos, nos agarrando e beijando. A tesão estava muito alta e ela me fez um boquete maravilhoso. Depois que gozei em sua boca ela disse: - Bem, não preciso mais de café da manhã. Já tomei o meu leitinho. Depois daquela noite trepamos mais umas duas vezes. No inicio do semestre seguinte Kat cancelou a matrícula na faculdade. Os pais estavam com dificuldades para pagar as anuidades e ela precisava trabalhar. Nossos contatos por e-mail foram rareando com o tempo, até que cessassem por completo e nunca mais nos vimos. Fiquei por mais um ano na universidade e comi e fui comido por várias mulheres, inclusive mulheres mais velhas do que eu, pois como já disse, Nossa Senhora da Beleza era a cidade das mulheres maravilhosas, e algumas colegas. Nenhuma delas pode se igualar à Kat. Até hoje penso nela e espero sinceramente que esteja bem e feliz.
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