Nós trabalhávamos juntos em uma universidade no interior do estado. Dávamos aula no mesmo curso, morávamos em Porto Alegre, cada um com sua família e, de vez em quando, voltávamos juntos para a capital. Cibelle não era uma mulher que se poderia chamar de gostosa. Tinha cabelos lisos castanho-claros, na altura dos ombros. Os seios eram pequenos e a boca era composta por lábios finos, de uma coloração quase pálida. A pele era branca com algumas saradas nos braços e os olhos eram castanhos e inexpressivos, escondidos atrás de óculos de lentes grossas e armação redonda, cujas hastes já começavam e descascar. A bunda era de tamanho médio e, no conjunto da obra era o quesito que mais se destacava, quando ela usava calças de cintura baixa, deixando à vista a borda da calcinha. Sempre conversávamos e brincávamos muito, falando muita sacanagem, mas não passava disso. Eu sentia que havia uma certa tensão sexual no ar mas nunca me arriscava. Já tinha feito a besteira de me envolver com uma colega de trabalho no passado e até hoje me arrependo. Em uma determinada sexta-feira íamos voltar para Porto Alegre, eu, Cibelle e uma amiga de outro curso. O ônibus saia à 1h da manhã e era do tipo leito, ou seja, aqueles em que os bancos se reclinam até quase virar uma cama. Ia direto para Porto Alegre, parando apenas em duas cidades próximas. Elas ocuparam os dois bancos de um lado do corredor e eu fiquei em um banco isolado, do outro lado, mas estávamos os três alinhados. O ônibus arrancou, fechei as cortinas e reclinei o banco. Eu já estava dormindo quando senti um toque no meu braço esquerdo. Olhei para o lado e lá estava a Cibelle, fazendo carinho e arranhando o meu braço. Peguei sua mão e comecei a apertar levemente enquanto nossos dedos se entrelaçavam. Ela levantou e sem dizer absolutamente nada, se ajoelhou ao lado do meu banco e me beijou. Foi um beijo profundo, babado, lambido, chupado com as nossas línguas se enroscando ferozmente dentro de nossas bocas. Ela acariciava e apertava o meu pau por cima da calça enquanto gemia baixinho. Eu acariciava o seu seio que cabia inteiro na palma da minha mão. Ela abriu alguns botões da blusa, baixou o sutiã branco e me ofereceu aquele montinho de carne com auréolas rosadas. Me inclinei para o lado e comecei a mamar naquele peitinho delicioso. A baba escorria pelos cantos da minha boca de tanto que eu mamava naquela tetinha. O ônibus estava completamente às escuras e de vez em quando flashes da luz dos postes que entravam pelas frestas das cortinas iluminavam a cara dela mordendo os lábios, louca de tesão. Então ela sussurrou no meu ouvido: “me avisa quando for gozar”. Desafivelou o meu cinto e baixou o zíper das minhas calças. Rapidamente eu baixei as calças, juntamente com a cueca, até a altura dos joelhos tirei a camiseta pela cabeça e joguei para os meus pés. Ela pegou o meu pau duro, deu uma lambidinha na cabeça, cuspiu uma saliva grossa e começou uma punheta assombrosa, lenta, indo até a cabeça do pau, cobrindo-a com a pele e depois descendo de novo expondo a cabeça inchada e muito vermelha do meu caralho que já estava pulsando, louco por uma chupada. Ela parece que leu meus pensamentos e disse: “quando eu fazia pós-graduação em Santa Catarina, chupei vários colegas e alguns professores e todos eles diziam que eu era a rainha do boquete. Quer ver se eu ainda tenho talento”? Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela começou a dar lambidinhas na cabeça do meu cacete enquanto apalpava e acariciava as bolas. Lambeu meu pau inteiro desde o saco até a ponta da cabeça e o abocanhou com vontade, engolindo tudo. Era muito louco e ao mesmo tempo muito excitante saber que a qualquer momento alguém poderia levantar para ir ao banheiro e nos pegar no flagra. Eu não sabia o que poderia acontecer e nem estava interessado, só queria continuar recebendo aquela mamada maravilhosa. Ela parou um pouco de chupar ao mesmo tempo em que intensificava a punheta e sussurrava: ”te quero dentro de mim...” Voltou a trabalhar no meu pau, mordendo, chupando, lambendo, punhetando com força até que eu senti que ia gozar e avisei. Quase não dá tempo dela tirar a boca. Um esguicho de porra saltou pegando na ponta do seu nariz e melecando meu peito. Dois outros jatos curtos despejaram porra no meu umbigo. Ela sorridente e vitoriosa limpou as mãos em uma manta de lã que a empresa de ônibus distribuía para os passageiros e perguntou: “e então, continuo sendo boa nisso”? Eu sussurrei: “maravilhosa...” Ela levantou e voltou para o seu lugar. Me limpei o máximo que pude na manta de lã e ficamos um bom tempo de mãos dadas e curtindo o embalo do ônibus. Nossa amiga, deitada ao lado da Cibelle dormia profundamente. Sequer se mexia. Eu levantei e agora foi a minha vez de ajoelhar ao lado dela. Desabotoei novamente a blusa enquanto ela soltava os ganchos na parte de trás do sutiã. Eu levantei o sutiã e agora tinha ao meu alcance os seus dois seios. Mamei lentamente no seio esquerdo enquanto com a mão acariciava e apertava os biquinhos do direito. Seus peitinhos cabiam inteiros na minha boca. Eu sugava com força e saboreava seus mamilos. Ela sussurrava: “te quero...te quero...” Comecei a acariciar a sua buceta por cima da calça. Ela gemia baixinho, tentando não acordar a nossa amiga, e se contorcia. Tentei enfiar a mão direita dentro de suas calças, mas estava muito apertada. Ela então abriu o botão de cima e baixou o zíper. Eu então enfiei a mão, primeiro por cima da calcinha, sentindo os lábios da buceta inchados e completamente úmidos e depois por baixo da calcinha, sentindo e brincando com os pentelhos longos e macios. Alcancei o grelinho com a ponta do dedo médio e nesse momento ela jogou a cabeça para trás a tapou a boca para reprimir um grito ou um gemido mais alto. De vez em quando o ônibus dava um solavanco e eu quase me desiquilibrava mas continuava masturbando aquela buceta quente, encharcada de creminho. Enfiei um dedo na buceta e senti que havia espaço para mais um. Comecei a fuder e bucetinha com dois dedos, enquanto o polegar roçava no grelinho. Ela jogou uma perna para o corredor, e começou a mover os quadris, acompanhando o ritmo dos meus dedos. Ela gemia e sussurrava: “dedinho mágico...dedinho mágico...” Colocou uma mão sobre a minha e parecia que queria meu braço inteiro dentro da buceta. Nossa amiga estava deitada de costas para nós, virada para a janela. De vez em quando se mexia, levantava a cabeça e murmurava alguma coisa incompreensível. Ela podia acordar a qualquer momento e isso nos excitava ainda mais. Intensifiquei a siririca enquanto ela dizia: “isso...isso...eu não posso gritar...queria estar numa cama contigo...De repente ela fechou as cochas contra a minha mão, enquanto apertava e cravava as unhas em minhas costas. Seu corpo foi tomado por um tremor que a principio era muito de leve, mas, à medida em que ela se aproximava do orgasmo se tornava mais intenso. Então eu senti uma esguichada em minha mão enquanto ela tremia e jogava a cabeça para trás. Esperei uns minutos, sussurrei no seu ouvido: “gostosa” dei um selinho nela e voltei para o meu lugar. Dormi profundamente, cheirando e lambendo os dedos, sentido o cheirinho e o gostinho da buceta da Cibelle. Quando chegamos à Porto Alegre, seu marido estava esperando. Ela deu um beijo apaixonado nele, o abraçou pela cintura e foi embora, sem olhar para trás.
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