Néia

Meu nome é Francisco e essa é a história de como foi a minha primeira vez. Naquela época eu estava no início da adolescência. Morávamos eu, meus irmãos e minha tia em uma casa no subúrbio do Rio de Janeiro. Minha tia (Estela) tinha uma amiga, Néia, que sempre aparecia por lá, para tomar umas cervejas e jogar conversa fora. Néia era uma negra de altura mediana, mais ou menos 45 anos, cabelos alisados e sempre presos em um coque no alto da cabeça. Um sorriso fácil e risada contagiante que deixavam à mostra a charmosa separação entre os dentes da frente. A boca era carnuda e os lábios estavam sempre úmidos. Tinha seios e bunda grandes e firmes. Sempre usava vestidos curtos e quando cruzava as pernas, as coxas fortes, grossas e bem torneadas eram um verdadeiro espetáculo. Eu era apaixonado pela Néia e sentia um ciúme danado do marido dela. Perdi a conta das punhetas que bati no banho e na cama sonhando com aqueles seios. Meu pau vivia esfolado e os hormônios saltando pelos poros.
        Néia percebia minha excitação e não perdia uma oportunidade de me torturar. Sempre que minha mãe não estava por perto ela dizia para minha tia: “Ah Estela...que sobrinho lindo você tem...olha essa boca...eu queria me pendurar nesses beiços...” Embora as duas estivessem falando da minha boca, os olhares estavam fixos no meu pau, e só de ouvir esses elogios ele já ficava duro. As duas riam e minha tia comentava: “olha que pacote gostoso tá crescendo ali...” Às vezes passava por mim e sussurrava: “ah Chiquinho...qualquer dia desses...qualquer dia desses...”
        Um dia, ela e minha tia resolveram ir ao samba e perguntaram para minha mãe se poderiam me levar. Minha mãe concordou. Chegamos na quadra da escola e minha tia pediu cerveja para elas e refrigerante para mim. Néia usava um vestido verde claro, bem curto e justo e sandálias de salto alto brancas, sambava como uma rainha, com a pela negra brilhando, sorria para mim e alisava meu rosto. O tempo foi passando e o samba pegando. Muitas mulheres lindas desfilavam pela quadra e eu olhando aquilo tudo embasbacado. Por causa do som da bateria, Néia dizia no meu ouvido: “Não fica olhando pra essas piranhas não. Hoje você é meu namorado”. Néia e minha tia já tinham tomado mais de meia dúzia de cervejas e estavam bem soltinhas, sambando cochichando uma no ouvido da outra e gargalhando muito. Então alguns homens se aproximaram. Um deles abraçou minha tia por trás e disse alguma coisa no ouvido dela. Ela jogou a cabeça para trás e sorriu dizendo que sim. Então os dois saíram e sumiram na multidão. Depois de dispensar o terceiro cara que veio conversar com ela, Néia pediu mais uma cerveja e fez sinal para que eu levantasse e fosse dançar com ela. É claro que eu não sabia sambar (continuo assim até hoje) e comecei a me balançar todo desengonçado na frente dela. Ela deu uma gargalhada, virou de costas para mim e me puxou para perto dela. Aquele corpo quente e macio e aquela bunda monumental sambando e rebolando no meu caralho me faziam imaginar o quão furiosa seria a punheta naquela noite. Meu pau estava muito duro e eu tinha vergonha que ela percebesse e ficasse braba, risse, me mandasse sentar novamente ou qualquer coisa assim. Ela realmente percebeu que eu estava de pau duro, mas sua reação foi totalmente contrária à que eu tinha pensado: me puxou para mais perto dela, encostou bem a bunda no meu pau e começou a rebolar lentamente. Eu sentia a calcinha por cima do vestido. Ela esfregava bem a bunda no meu pau, ora em movimentos circulares, ora subindo e descendo. Eu não queria gozar. Ficava imaginando a vergonha que iria passar e como esconderia a mancha de porra nas minhas calças. Mas foi impossível segurar. Meu pau começou a latejar e meu coração ficou mais acelerado que o surdo de terceira. Me agarrei com força à cintura da Néia, tremi e meu pau disparou um, dois, três jatos de porra na cueca. Ela percebeu, colocou a cabeça pra trás e sussurrou no meu ouvido: “Ah Chiquinho...hummmmmmmm”.
        Coloquei a camisa para fora da calça para tentar disfarçar a mancha de porra. Tia Estela voltou com uma marca rocha no pescoço e ajeitando a calcinha. Só mais tarde descobri que aquela era uma marca de chupão. Ela falou algo no ouvido da Néia e as duas riram muito. Minha tia disse que o “amigo” que ela tinha encontrado já estava indo embora e tinha oferecido carona. Néia saiu conosco e pegou um táxi pois sua casa ficava próxima da quadra. Na despedida me deu um beijo demorado no canto da boca e disse: “tchau meu lindo”. Assim que entramos no carro do tal amigo da minha tia senti um cheiro forte de porra. Eles também sentiram, se entreolharam e sorriram. Até hoje não sei se o cheiro era realmente meu.
        Algumas semanas depois, Néia acertou no bicho e ganhou uma grana considerável. Resolveu fazer um angu em comemoração à sorte e nos convidou. Era um sábado. O marido dela, seu Fernando, era motorista de ônibus e trabalhava no turno da madrugada e, por isso teve que sair mais cedo. A cerveja rolou solta e o jantar foi até de madrugada. Tivemos que dormir na casa da Néia que fez colchões de cobertores e edredons para nós na sala. Quando todos já estavam dormindo, Néia saiu do quarto, foi em direção à cozinha e acendeu a luz. Ela vestia apenas camisola e calcinha. Na passagem ela fez questão de bater no meu ombro para se certificar de que eu estava acordado. Da entrada da cozinha ela me chamou, fazendo sinal com as mãos. Quando cheguei ela me puxou para perto do balcão e pediu: “me dá um beijo...” Dei um selinho inocente e ela sorriu. Colocou as duas mãos em volta da minha cabeça e me puxou. Enfiou a língua em minha boca, explorando cada cantinho. Eu retribuí tentando enroscar a minha língua o máximo possível na dela. Meu pau parecia que ia explodir dentro da cueca. Ela então me levou para uma sacada que havia nos fundos da cozinha e começamos a nos agarrar. Eu a beijava com fúria, tentando enfiar minha língua na garganta dela, enquanto ela apertava a minha bunda e roçava a buceta no meu caralho. Comecei a apertar a bunda dela, aquele mundo de carnes duras e musculosas e, do alto da minha ignorância eu já pensava que estava transando. De repente ouvimos um barulho na sala. Rapidamente nos separamos, eu indo para o banheiro e ela para o seu quarto. Aproveitei que estava no banheiro e comecei a mijar, quando noto que a porta estava se abrindo lentamente. Olhei pra trás e lá estava ela, completamente nua, o corpo coberto de suor que escorria pela barriga e pingava na buceta bastante peluda. Convidei ela para entrar no banheiro. Ela não quis e, me pegando pela mão me levou para o quarto dela. Até hoje fico imaginando como tivemos coragem de fazer aquilo. A qualquer momento alguém poderia acordar e nos pegar no flagra. O excesso de tesão nos impedia de pensar nessa possibilidade, ainda bem. Chegando no quarto ela se certificou de que estavam todos dormindo ante de fechar a porta. Tirou minha cueca e segurou meu pau, puxando bem a pele e expondo toda cabeça, e deu uma chupadinha que funcionou em mim como uma descarga elétrica. Se deitou na cama e disse: “vem meu filho...” Eu voei para cima dela e enfiei meu pau naquela buceta totalmente encharcada. Ela pedia para eu ter calma, para ir devagar mas, a essa altura, os hormônios já tinham tomado conta do meu corpo e na primeira vez em que comi uma buceta, meu desempenho foi de incríveis cinco segundos. Ela me abraçou e disse: “a gente precisa fazer isso direito, meu filho. Pode deixar que eu vou dar um jeito”.
        Três dias depois Néia foi nos visitar e disse para minha mãe que precisava levar umas sacolas com roupas e alimentos para uma conhecida dela que estava passando por necessidades e que ela precisava da minha ajuda para carregar todo aquele peso. Minha mãe perguntou se eu queria ir, eu concordei e ficou combinado que no dia seguinte eu iria à casa dela para ajudá-la. Quando cheguei lá, ela rapidamente me pegou pela mão e fomos para o ponto de ônibus. Eu perguntei sobre as sacolas e ela apenas sorriu. Após uma viagem de quase uma hora em um ônibus cheio chegamos ao nosso destino. Caminhamos um pouco até chegarmos a uma rua com pouco movimento e casas muito velhas e mal cuidadas. Ela me levou para uma casa muito pequena que tinha apenas uma sala com uma cama de solteiro, colchão e lençóis, uma mesinha de cabeceira com um copo e uma cadeira de praia. No banheiro sem espelho, apenas o vaso, uma pia e o chuveiro frio. Ela se aproximou de mim, me abraçou e disse: “agora Chiquinho, eu vou te mostrar que trepar é muito gostoso, se você souber fazer direito.” Tiramos nossas roupas e nos deitamos. Ela ficou por cima de mim lambendo e chupando os meu mamilos enquanto massageava deliciosamente o meu pau. Me ofereceu os seios me pedindo para lamber e chupar bem os biquinhos, também podia morder, mas bem de leve. Obedeci à todas as suas ordens e ela dizia: “ah meu filho...como você é gostoso”. Sua boca foi descendo e agora ela já estava beijando aquelas penugens que um dia seriam os meus pentelhos. Acomodou meu pau inteiro dentro da boca e chupou com muito carinho, subindo e descendo lentamente me fazendo suspirar de tanta tesão. Ela perguntava: “Tá gostando Chiquinho?” E o máximo que eu conseguia dizer era um “ahã” espremido e quase inaudível. E ela continuava: “tô adorando chupar teu pau me filho, mas agora eu quero você inteirinho dentro de mim”. Néia introduziu lentamente meu pau naquela buceta de lábios carnudos e eu fiquei admirado olhando meu pau sumir entre seus pelos. Ela começou a mexer e eu sentia seu grelo roçando em minhas penuginhas. Ela notou que fiquei surpreso ao ver um grelo pela primeira vez e disse: “esse é o meu pauzinho, querido”. Comecei a sentir meu pau latejar dentro da sua buceta, avisei que iria gozar e ela pediu para eu esperar e tentar segurar, mas não teve jeito. Gozei intensamente, tremendo muito e quase gritando. Ela disse: “bem, eu acho que já está na hora de você aprender mais uma coisinha”. Ela pediu para que eu fosse mais para baixo na cama. Enquanto ela subia, colocava a buceta na minha cara e apoiava as mãos na parede. Ela pedia que lambesse devagar, que enfiasse a língua e beijasse. Eu obedecia prontamente sentindo o cheiro e o gosto do creminho dela que escorria pela minha boca. Ela pediu também que mordesse de leve o grelinho, com muito cuidado, pois aquele ponto era muito sensível. Então, com todo cuidado do mundo eu rocei os dentes em seu grelo, fazendo com que ela suspirasse profundamente e esfregasse com mais força a buceta na minha cara. O ritmo dela acelerou e ela pedia que eu enfiasse os dedos. Eu estava pegando o jeito. Não parei de mamar nela enquanto enfiava dois dedos em sua buceta e fazia movimentos de vai e vem com força. Ela dizia: “isso...isso...assim...” Os movimentos frenéticos dela fodendo a minha boca continuaram até que de repente ela parou, contraiu as coxas em volta da minha cabeça e soltou um gemido alto e prolongado enquanto descarregava toda sua porra na minha boca. Depois de descansar tivemos que ir embora. Eu queria ficar mais, porém quanto mais tarde pegássemos o ônibus de volta, mais cheio ele estaria e ela precisava chegar cedo em casa.
        Nunca mais conseguimos ficar a sós novamente. Ela acabou se mudando para um outro bairro, bem mais distante do nosso e suas visitas começaram a ficar cada vez mais raras até cessarem totalmente, mas a lembrança da Néia como a minha primeira professora de sexo continuou muito nítida para mim, assim como as lembranças das próximas professoras que eu ainda iria conhecer.

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 19/01/2022

Hummmm Tesão de conto! votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Néia

Codigo do conto:
192296

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
28/12/2021

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10

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