Conheci a Velma há muito tempo atrás. Era uma morena de cabelos na altura dos ombros, mais ou menos 1,60 m, com um corpo, cheinho e coxas carnudas deliciosas. Ela era casada, tinha dois filhos e estava na faixa dos 30 e poucos anos. No começo não prestei muita atenção nela pois na sua turma havia muitas alunas lindas e eu estava tentando ganhar alguma delas. Um dia eu estava trabalhando na minha sala quando a Velma aparece, dizendo que estava ali por perto e resolveu me fazer uma visita. Usava uma minissaia de lycra preta, curtíssima, daquelas que ficam muito justas nas pernas e na bunda, uma blusa de alcinhas branca e um sutiã da mesma cor que mal continha aquele par de seios grandes e suculentos. A convidei para sentar e ofereci um cafezinho que ela recusou mas ao sentar deu uma cruzada de pernas matadora, deixando aparecer de relance a calcinha cor de rosa enfiada no rabo. Comecei a ficar de pau duro e me sentei rapidinho atrás da minha mesa, tentando esconder o meu volume. Ela então olhou para uma estante e perguntou se eu tinha algum livro técnico que poderia auxiliá-la na compreensão da disciplina. Respondi que aquele livro de capa verde, que estava bem no nível dos seus olhos seria ótimo. Para minha surpresa, ao invés de pegar o livro indicado, Velma se inclinou, para pegar o livro que estava bem embaixo. Agora o seu rabo estava totalmente exposto, a calcinha enfiada na rego e as coxas grossas e morenas por onde escorria uma gota de suor. Ela perguntou: e esse...não é bom? e continuou abaixada, mexendo levemente a bunda: o que você acha desse...livro? Perdi o controle. Levantei, me aproximei da Velma e passei a mão com vontade naquele rabo delicioso, aproveitando para apertar um pouco a bucetinha. Ela se ergueu, recuando um pouco, e deu uma leve roçada com a bunda no meu pau que já estava enlouquecido dentro das calças. Comecei a passar as mãos pela parte interna das coxas dela e já estava subindo até a bucetinha quando, de repente meu colega entra na sala. Nos tentamos nos separar rapidamente, mas é claro que ele percebeu. Mesmo assim foi discreto. Fingiu que procurava alguma coisa nas gavetas de sua mesa e depois saiu. Convidei-a para ir ao meu apartamento. Ela disse que queria muito mas que não poderia ir. Seu marido era muito ciumento e a controlava o tempo todo: acho que ele não confia muito em mim...por quê será? E deu um sorrisinho safado enquanto passava a mão pelos seios. Perguntei se ela não tinha nenhuma chance da dar uma escapadinha. Ela disse que teria que ser de manhã cedo, quando ela saia para dar uma caminhada. Combinamos que ela passaria no meu apartamento Na manhã seguinte, às 7 horas. Acordei às 6:30, não tinha dormido muito bem, mal podia esperar pra encontrá-la. Escovei os dentes, tomei um banho rápido, vestia apenas um calção de futebol bem largo. O café ainda não tinha terminado de ser passado na cafeteira, quando o interfone tocou. Abri a porta e fiquei esperando o elevador chegar. Ela vestia uma calça de moletom vermelha folgada e um abrigo também de moletom cinza. A típica mãe e dona de casa que saia para caminhar pela manhã. Assim que fechei a porta começamos a nos pegar. Ela me beijava com muita tesão, com a língua faminta e com gosto de creme dental. Fiz com que ela me abraçasse por trás e fomos caminhando lentamente para sala. Me encostei na parede e a puxei de encontro a mim. Ela estava com os braços em volta do meu pescoço e, na ponta dos pés, me beijava enquanto roçava os seios no meu peito. Enfiei as mãos dentro das calças dela e comecei a apetar com força aquela bunda grande mas muito firme. Meus dedos deslizavam pelo seu rego e eu sentia o fiozinho da calcinha enfiada no rabo. Puxei aquele fiozinho pro lado e comecei a passar o dedo na entradinha do seu cu que estava bastante molhado de suor como resultado da caminhada. Enfiei a ponta do dedo e ela gemeu, enfiando os dentes no meu peito, em volta do mamilo. Doeu, mas a tesão superou a dor. Tirei a sua blusa e rapidamente soltei o sutiã branco, liberando aqueles seios fartos, volumosos e suculentos. Me abaixei um pouco e mamei com vontade naqueles peitos, sugando e apertando os mamilos, enquanto acariciava a buceta, por cima da calcinha, que tinha lábios muito carnudos e já muito molhados. Ela gemia e pedia: mama gostoso...mama...chupa meus peitos com vontade...cachorro...bandido...Eu dava pequenas mordidas nos biquinhos que a faziam estremecer e dizer: ai...puto...mas ela continuava puxando minha cabeça em direção aos seus seios. Então ela se afastou, tirou a calça, ficou só de calcinha e pegou uma almofada do sofá, colocou aos meus pés e lentamente foi lambendo e beijando meu peito. Eu tentei acariciar seus seios mas ela afastou minhas mãos e continuou descendo a língua pela minha barriga. Então ela se ajoelhou na almofada e começou a baixar meus calções, lentamente. Começou a beijar e lamber meus pentelhos, chupar e acariciar minhas bolas por cima do calção. Finalmente ela baixou o calção até os meus pés, me deixando completamente nu, com o caralho doendo de tão duro. Ela começou a lamber as virilhas, bem pertinho do saco, colocando ora uma bola, ora outra dentro da boca, chupando delicadamente. Enquanto isso, começava uma punhenta maravilhosa, apertando a cabeça do pau com os dedos e depois subindo e descendo lentamente com sua mão envolvendo meu cacete. Começou então a dar mordidinhas e lambidas na cabeça e eu movimentava os quadris tentando enfiar o meu pau inteiro dentro da sua boca. Ela me continha empurrando mês quadris pra trás, enquanto olhava pra cima e sorria e se divertia com a minha cara de desespero, enquanto continuava a me torturar. Finalmente ela não conseguiu mais se conter. Deu uma chupada forte na cabeça, mantendo a punheta cada vez mais vigorosa. Foi descendo e abocanhando meu caralho inteiro. Ela acelerou a chupada. Eu estava maravilhado olhando aquela gostosa com as calcinhas enfiadas na rabeta carnuda, fazendo aquele boquete enlouquecedor. Ela enfiou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar gemendo, suspirando e devorando minha pica. Comecei a sentir um leve tremor nas pernas e a respiração acelerada. Queria resistir mas não aguentava mais. O orgasmo estava chegando com força. Avisei que ia gozar e ela fez apenas um uhumm...e continuou com o boquete e a punheta até sentir a minha porra inundado a sua boca. Era tanta porra que escorreu pelo canto da boca e pingou nos seios. Ela continuou com o meu pau na boca, chupando até extrair a última gota de porra do meu saco. Eu ainda estava com as pernas trêmulas quando ela me levou até o quarto. Se deitou ao meu lado, com a cabeça no meu peito e ficou brincando com os meus pentelhos suavemente. Ficamos em silêncio, curtindo um ao outro quando eu disse: -Foi o melhor boquete que eu já recebi na minha vida. -É muito fácil fazer um boquete em um pau lindo como o teu. Aliás, conhecendo muita gente que adoraria estar no meu lugar. -Sério? -Claro. Aquelas menininhas da minha turma com carinhas de anjo, na verdade são umas tremendas vagabundas, loucas pra sentar e mamar numa pica preta pra ver se sai chocolatinho quente. -Oba! Quero saber mais. -E você acha que eu sou louca pra entregar o ouro assim, sem mais nem menos. -Egoísta. Se minha mulher me chupasse assim como você, eu jamais a trairia. -Que mentiroso filho da puta você é. -Sou mesmo. Ela deu uma gargalhada gostosa e me lembrou que durante todo tempo que estava ali, eu ainda não tinha oferecido um cafezinho que por sinal estava cheirando muito bem. Fomos de mãos dadas até a cozinha. Servi os nossos cafés, e ela adoçou o seu enquanto eu acendia um cigarro. Fiquei olhando para o corpo dela e observando as manchas secas e brilhantes de porra no canto da boca e no peito. Ela terminou o seu café e se aproximou para colocar a xícara na pia. Começou a esfregar o meu pau com a mão e me beijou. Ela disse que o meu beijo era muito gostoso mas ficava ainda melhor com gostinho de café e cigarro. Meu pau começou a ficar duro novamente. Eu apaguei o cigarro e ela foi me conduzindo, segurando meu pau, devoluta pro quarto. Ela deitou na cama e eu comecei a tirar suas calcinhas. Ela levantava os quadris para ajudar. Velma tinha um bucetão muito cabeludo, com lábios grossos e carnudos de onde despontava o grelo rosado e brilhante. Aproximei o rosto a aspirei profundamente aquela buceta, sentido seus pelos penetrando em minhas narinas. Ela exalava um odor forte, uma mistura de suor, mijo e o liquido viscoso de sua porra que já começava e escorrer. Meu pau latejava de tão duro. Comecei a lamber e beijar a virilhas, bem pertinho daqueles beiços maravilhosos. Enfiei a língua naquela mata quente e escura enquanto molhava um dedo em seu liquido e enfiava na entradinha do cu. Ela gemia muito, erguia as costas em forma de arco e jogava a cabeça pra trás. Então lambi, e chupei de leve aquele grelo graúdo enquanto enfiava mais fundo o dedo no cuzinho dela. Ela rebolava os quadris e pedia: chupa o meu grelo gostoso...chupa muito...Eu obedecia e chupava com vontade. Era uma delícia sentir o seu sabor em minha boca. Comecei a roçar os dentes no grelo e ela soltou um uivo, como uma cadela no cio: você tá me deixando louca...tô no paraíso...morde mais seu puto gostoso...Parei de chupar e comecei a fuder a bucetona da Vera. Estava louco pra gozar dentro dela, mas ela me fez sair e deitar ao seu lado. Então começou a me chupar lentamente, batendo uma punheta enquanto cravava as unhas e arranhava meu peito. O boquete ficou mais intenso, mais vigoroso. Ela abocanhava o meu pau inteiro quase até a garganta. Então não aguentei e esguichei em seu rosto. Ela sorriu limpou o rosto e lambeu os dedos. Ela notou que eu ainda estava de pau duro e rapidamente montou em mim, de frente. Pegou meu pau e dirigiu a cabeça para a entrada da buceta. Foi sentando bem devagar e apertando meu caralho com aquela buceta poderosa. Eu estava babando, tonto com aquela visão do meu pau sendo engolido, sumindo entre aqueles beiços gulosos. Ela então começou a cavalgar com as mãos apoiadas no meu peito, os seios balançando lindamente até que eu os agarrei, mamei com vontade em um enquanto acariciava os biquinhos do outro com a mão. Ela então parou de cavalgar e começou um movimento de ida e volta com os quadris, com o meu cacete inteiro dentro dela, esfregando o grelo com força nos meus pentelhos. Ela sussurrava no meu ouvido: te amo...te amo...me fode que nem uma vaca...E eu respondia: me come Velma...fode o meu pau com esse bucetão...Conforme o ritmo da trepada dela ia aumentando eu ia arregaçando e cravando as unhas naquele bundão lindo, até conseguir enfiar um dedo no cuzinho. Ela gemia, gritava e quase arrancava a pele do meu peito com as unhas. Então suas coxas fortes e musculosas começaram a apertar os meus quadris enquanto ela tremia jogando os quadris para trás enquanto apertava vigorosamente meu pau com a buceta. De repente ela saiu do meu pau e sua porra explodiu em um jato volumoso, lavando meu pau, meu saco, escorrendo pelas minhas coxas e encharcando o lençol. Ela suspirou profundamente, colocou a cabeça no meu ombro, ofegante, quase sem forças. Seu corpo tremia, se contorcia violentamente, quando eu tentava acariciar a sua buceta com os dedos. Ela pedia com uma vozinha chorosa: me deixa quietinha...me deixa quietinha. Eu obedeci e passei a acariciar suas costas enquanto sentia seu corpo pesar sobre o meu. Depois de mais ou menos uns 20 minutos ela se levantou dizendo que precisava ir embora. Eu perguntei se ela queria tomar um banho e ela disse: de jeito nenhum! Quero ficar suja com a tua porra o dia inteiro e sempre que estiver sozinha vou enfiar os dedos na buceta pra sentir o teu cheiro. Assim vou poder sentir você dentro de mim novamente. Eu queria vela novamente, muitas vezes e perguntei se ela também queria: Ela respondeu que sim e que jamais perderia uma oportunidade de provar o meu ca...fezinho.
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Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!