Meu nome é Francisco e quando eu estava no início da adolescência minha mãe resolveu se mudar comigo e meus dois irmãos para o Rio de Janeiro. Fomos morar na casa da irmã dela, a tia Estela, de quem eu mal me lembrava, pois ela já tinha ido embora há muitos anos, depois de se separar do marido. A viagem de ônibus durou mais de 24 horas e, chegando no Rio, fizemos uma outra viagem, de quase duas horas até o subúrbio onde minha tia morava. Ao chegarmos na casa da tia Estela eu tive uma surpresa fabulosa. Ela estava nos esperando na varanda. Era uma mulher de mais ou menos 50 anos, a pele morena bem clara, o cabelo alisado preso em um coque, no alto da cabeça, alta e forte, com seios muito grandes, um bundão também grande, muito bem desenhado, e coxas grossas e firmes. O rosto era redondo e os dentes da frente um pouquinho separados. Estava vestindo um shortinho de algodão tão justo e curto que dava para ver a separação dos beiços da buceta. A blusa de um tecido fino, sem sutiã, revelava as auréolas grandes e marrons e os bicos dos seios bastante salientes. Eu olhava para aqueles peitos maravilhado, os hormônios jorrando por todos os poros e imediatamente me apaixonei pela tia Estela. Ela se aproximou de mim e disse: mas como o Chiquinho cresceu! Tá um homem! Muito lindo...e me abraçou com força, encostando o seu corpo macio no meu. Quando senti a barriga da tia Estela roçando no meu pau, logo tive uma ereção. Ela percebeu e sem me soltar do abraço disse: então gente vamos entrar. Vocês devem estar loucos para tomar um banho. Meus irmãos entraram na casa, depois minha mãe e só então a tia Estela me soltou e olhou fixamente para o volume do meu caralho debaixo das calças. Ela deu um sorrisinho, me pegou pela mão e fomos para dentro. Fiquei por último para tomar banho e, enquanto desfazia as malas, tia Estela começou a puxar assunto: - E então Chico, tudo bem com você? - Tudo tia. - Já está com saudades das namoradas? - Não tia, eu não tenho namorada, na verdade nunca tive. - Mentira! Nunca teve namorada? Eu acho que isso em breve vai mudar, ainda mais com essa linda ferramenta que você tem aí. E ficava olhando para o volume do meu pau duro, que a todo custo eu tentava esconder. Finalmente chegou a minha vez de tomar banho e, mal entrei embaixo do chuveiro, já comecei a bater a primeira do que seria uma longa série de punhetas em homenagem à tia Estela. Os meses foram passando e a tia Estela não perdia uma chance para se divertir com a minha timidez. Às vezes quando não havia ninguém por perto ela ficava arranhando lentamente minhas costas com as unhas. Outras vezes me abraçava por trás e dava um beijo e um chupãozinho no meu pescoço ou dava uma pegadinha no meu pau por cima do calção dizendo: "peruzinho gostoso da tia". Uma vez estávamos apenas eu e ela na sala. Ela estava sentada no sofá, de frente pra mim que estava sentado na mesa fazendo o trabalho de casa da escola. Ela chupava um picolé e abriu bem as pernas, escancarando um triângulo invertido lindo formado por suas calcinhas amarelas e o contorno da buceta carnuda. Ela chupava o picolé, gemia baixinho e lambia os lábios olhando bem dentro dos meus olhos e dizendo: "essa chupada tá uma delícia". Comecei a tomar banho três ou quatro vezes por dia. O pau doía de tanta tesão e a punheta era a única forma de me aliviar. Estou certo de que minha mãe já sabia do que estava rolando entre eu e a tia Estela, mas não falava nada. Afinal, ela tinha nos acolhido e teríamos que morar com ela sei lá por quanto tempo, até que minha mãe arranjasse um emprego e pudesse alugar a própria casa. Numa certa noite de calor infernal, após minha mãe e tia Estela terem tomado várias cervejas, ela sugeriu que dormíssemos todos no chão da sala. Assim, segundo ela, poderíamos aproveitar o único ventilador que existia na casa. Colocamos os colchões no chão. Eu, meus irmãos e minha mãe nos deitamos e eles logo pegaram no sono. O ventilador era antigo e barulhento, mas pelo menos servia para diminuir o calor e espantar os mosquitos. A tia Estela estava tomando banho e depois viria se deitar. Ela se deitou ao meu lado, apenas e calcinha e sutiã. Me deu um beijo no rosto bem no cantinho da boca e disse: "boa noite sobrinho, sonha comigo". Virou de lado, de costas para mim, jogou a bunda bem pra trás, encostou na minha perna e em seguida dormiu. Eu não conseguia fechar os olhos. Sentia aquele cheirinho gostoso de sabonete e a bunda geladinha da tia Estela na minha perna e suspirava de tesão. Em determinado momento resolvi arriscar. Deitei de lado, e com todo cuidado comecei a passar a mão naquela bunda gostosa. Ela então deu um suspiro e eu retirei a mão, fiquei esperando para ver se ela acordava mas nada aconteceu. Eu então resolvi ser mais ousado e, com a tesão superando o medo, encostei o pau na bunda dela e comecei a roçar bem devagarinho. Novamente ela se mexeu e rapidamente eu me afastei, deitando de barriga pra cima e fechando os olhos. Fiquei esperando o escândalo que ela iria fazer ao perceber que eu estava roçando em sua bunda, mas nada aconteceu e o silêncio só era quebrado pelo barulho do ventilador. Foi quando ela sussurrou no meu ouvido: - Tá com tesão Chiquinho? Eu mal respirava e só consegui soltar um “uhum”. - Então a tia vai te ajudar. Mas promete que não vai contar nada pra ninguém, tá bom? Outro “Uhum” que saiu espremido. Então ela me abraçou de lado, colocou uma perna sobre as minhas, encostou a buceta no meu quadril e começou a roçar. Enquanto fazia isso, acariciava meu peito e apertava de leve meus mamilos e então veio o beijo. Ela enfiava a língua em minha boca e chupava meus lábios com força. Sua língua ocupava toda minha boca, num beijo longo profundo e faminto. Então ela parou de me beijar e começou a lamber meu peito, pescoço e chupar os meus mamilos enquanto a mão começou a descer pela minha barriga até chegar na borda da cueca. Ela arranhou um pouco minha virilha, acariciou meu saco e agarrou meu pau. - Puta merda Chiquinho! Você é um cavalo!. A mão quente e macia da tia estela no meu pau era uma sensação maravilhosa. Ela começou uma punheta bem lenta, passando os dedos pela cabeça do meu caralho, enquanto a punheta seguia. - Que pau lindo você tem querido...eu quero ele inteirinho na minha boca...na minha buceta... Ela falando no meu ouvido com aquele jeito de vagabunda me fazia delirar de tesão e ela continuava: - Quero ser tua puta...tua cadela...deixa eu sentar nesse cacete...deixa...Tá gostando dessa punhetinha que a tia tá fazendo? Eu não tinha forças para responder. Eu apenas gemia, me contorcia enquanto ela enfiava a língua no meu ouvido, esfregava a buceta na minha perna e castigava o meu pau com a punheta. Sentia a buceta dela muito molhada por baixo da calcinha. Pensei que ela tinha se mijado pois não imaginava que as mulheres pudessem ficar assim. Eu queria que aquilo nunca terminasse, tentava não gozar mas não teve jeito. - Ai tia...eu vou... - Espera um pouquinho, meu cavalinho...espera a tia gozar também, meu lindo... Mas não teve jeito. A porra saltou do meu pau enquanto eu tremia a abafava um gemido. Então ela se ajoelhou ao meu lado baixou a cueca até a metade das coxas e deu uma chupada forte na cabeça do meu pau. Eu ainda estava gozando enquanto ela mamava com força, engolindo o meu cacete inteiro. Ela lambeu e chupou toda porra que tinha escorrido entre seus dedos, saltado em minha barriga, respingado em minha virilha e nos meus pentelhos ainda ralos. Lambeu e beijou meu pescoço e disse baixinho no meu ouvido: "sobrinho tesudo da tia". Levantou e, se movimentando silenciosamente e com cuidado, foi ao banheiro. Eu mal acreditava no que tinha acabado de acontecer. Minha tia que eu tanto desejava tinha me dado uma punheta maravilhosa. Eu ouvia a tia Estela mijando e ficava pensando como seria bom ser a tampa do vaso e sentir aquele bundão sentado na minha cara. Ela voltou no banheiro e deitou-se novamente ao meu lado dizendo: "você tem um pau muito gostoso Chiquinho e quando aprender a usar direitinho, vai fazer a alegria de muita mulher por aí". Ela massageava minhas cochas e brincava com o meu pau mole e continuava falando: - Se você quiser, eu posso te ensinar a usar esse caralho de cavalo. Te ensinar a foder bem gostosinho. É claro que eu queria e, além disso, a tia Estela falando tudo aquilo com a boca encostada no meu ouvido me fez ficar de pau duro novamente. Ela notou e disse: "olha só! O meu cavalinho está ficando pronto novamente". Então ela tirou a calcinha e o sutiã, tirou minha cueca, afastou as minhas pernas e começou a lamber e chupar as minhas bolas. Foi avançando sobre o meu corpo, chupando minhas virilhas, lambendo meu pau, até que sentou sobre ele, afastou os lábios da buceta e começou a roçar o grelo lenta e deliciosamente. Depois se inclinou me oferecendo os peitos grandes e firmes, dizendo em meu ouvido: "mama na tia...mama meu potrinho..." e eu abocanhei, tanto quanto pude, aquele mamilo durinho e pontudo. Ela soltou um gemido aumentando a intensidade da roçada. Seu corpo pesava cada vez mais sobre o meu. Minha tia me soterrava com aquele corpo volumoso, aquela buceta cada vez mais molhada, encharcando meu saco e meus pentelhos. Apertei a sua bunda e mordi com um pouco mais de força o seu mamilo. Ela se encolheu, retirando o seio de minha boca e enterrando a cara no travesseiro, entre o meu ombro e o meu pescoço, para abafar um grito de dor: “assim não putinho...mais devagar...mais devagar”. Passei a chupar o outro seio e a tentar me movimentar de baixo do corpo dela, mas era impossível. Ela me imobilizou e continuou se masturbando com o meu pau, que se não estivesse bem lubrificado com o líquido dela, já teria pegado fogo. Enquanto roçava ela molhava os dedos na buceta, me fazia cheirar e enfiava em minha boca: “gostou do cheiro da minha buceta? Gostou do sabor da minha xota?” Eu dizia que sim, que tinha adorado. Ela dizia: “na próxima vez vou te ensinar a chupar minha buceta bem gostoso, eu vou sentar no teu caralho, você vai poder fazer o que quiser comigo viu?” Meu pau já estava começando a latejar. Então ela me pediu: - Me xinga...me xinga... Eu não entendi o que ela queria. Não entendi por que, no meio daquilo que para mim já era uma baita trepada, ela queria ser xingada. - Uma mulher adora ser xingada pelo seu macho... Eu tremi de tesão. Havia me transformado no macho da minha tia. - Me chama de puta...vadia... cadela...bucetuda... E eu repetia no ouvido dela com a voz quase sumida: - Puta...vadia...cadela...bucetuda... Eu percebi que cada vez que xingava a tia Estela ela gemia mais e apertava ainda mais meu pau com a buceta. Então continuei falando: - Quero comer o teu cuzinho tia...quero enfiar o meu pau inteirinho na tua buceta... - Quer que eu seja tua puta? - Quero... - Quer ser meu macho? - Quero... Nesse instante ela me abraçou com força. Parecia um abraço de urso. Apertou meus quadris entre as coxas poderosas e espremeu meu pau com a buceta. Todo seu corpo tremia enquanto ela dizia: - Tô gozando...tô gozando... Eu imediatamente gozei também lançando esperma entre a minha barriga e a dela. Depois de um tempo ela se levantou e lambeu toda porra que havia na minha barriga e deu uma chupadinha carinhosa na cabeça do meu cacete. Ela disse: “vamos dormir agora meu potrinho. Eu vou dar um jeito de conseguir um lugar pra gente trepar de verdade e eu prometo que vou fazer de você um macho, o meu macho". Na manhã seguinte, estávamos tomando café, eu, minha mãe e minha tia, quando ela me pergunta: “você gosta de cinema Chiquinho”? Eu respondi que adorava. Então ela disse que um dia iriamos ao cinema para ver um filme bem legal. Eu percebi que aquela era a senha para a gente transar e fiquei feito louco, esperando que o tal dia chegasse. Só que não chegou. A tal ida ao “cinema” foi adiada por várias vezes, até que a tia Estela não falou mais no assunto. Não sei se ela desistiu da ideia, pois achou perigoso se envolver tanto assim com o sobrinho, se minha mãe exigiu que aquela putaria acabasse ou se ela simplesmente perdeu o interesse por mim, depois de já ter me “comido”. Minha mãe conseguiu um emprego e nós fomos embora da casa da tia Estela e passamos a nos ver muito esporadicamente. De qualquer forma, pelo menos tecnicamente, eu já não mais virgem e só estava esperando a chance de ter a minha primeira trepada de verdade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.