Zoraide

Sou casado há 5 anos com uma mulher linda (Zoraide, mas eu a chamo de Zô). Baixinha (1,65 m) e com 55 kg muito bem distribuídos. Cabelos pretos longos, bundinha perfeita, arrebitada, seios pequenos e empinadinhos, daquele tipo que cabe inteiro dentro da boca, a pele macia e morena sempre com o cheirinho de creme hidratante, olhos castanhos e lábios carnudos, rosadinhos. Enfim, uma gata que aos 28 anos parece ter 20. O único problema é que ela adora se exibir. Usa sempre vestidinhos de malha, muito justos e curtos, marcando as calcinhas minúsculas, sempre enfiadas no rabinho. Basta uma simples abaixadinha para que ela fique com a bunda totalmente à mostra. Também adora blusas transparentes e não gosta de sutiã. É claro que eu sempre odiei tudo isso, não queria minha mulher mostrando o rabo assim na rua, mas sempre que eu tocava no assunto ela brigava dizendo que queria ser livre pra fazer o que quisesse e, se eu insistisse, ela iria me abandonar. Eu concordava por que não queria me separar dela. Além do mais, as nossas trepadas sempre foram sensacionais e nos dois gozávamos muito. Porém eu mal podia saber que minha vida iria mudar naquela que parecia ser mais uma terça-feira normal.
        Naquela manhã eu estava me preparando para ir trabalhar e ela se arrumando para ir fazer compras. Estava com um shortinho tão enfiado no rabo que aparecia a voltinha da bunda e uma blusa regata justa, onde os peitinhos sem sutiã quase apontavam pro teto e muito cheirosa, como sempre. Fiz uma cara feia e ela falou: “nem começa...tchau bobinho...até a noite”. Me deu um beijo rápido e saiu. Eu já estava com a chave na mão quando o celular tocou. Era o meu chefe dizendo que naquele dia eu não precisava ir ao escritório e que ele iria me mandar alguns contratos por e-mail. Depois de analisá-los era só enviar de volta. Fiquei feliz por poder ficar em casa e em menos de duas horas todas as tarefas estavam cumpridas. Coloquei o celular no bolso da camisa e fui até a cozinha para fazer mais um pouco de café e escutei os passos da Zô no corredor e pensei em fazer uma surpresa. Na área de serviço do apartamento havia um quartinho, com uma janela basculante, que usávamos como despensa. Entrei no quartinho tirei toda roupa e peguei o celular. Queria filmar a cara de susto da Zô quando entrasse ali e me visse pelado.
        A porta de entrada abriu e ela disse: “Ah...obrigada seu Agenor...se no fosse o senhor ia ser muito difícil subir com essas compras”. Seu Agenor era o zelador do prédio. Careca, baixinho, gordo, bem pra lá dos 60 anos. Estava sempre com a barba por fazer e uma baba seca no canto da boca, a calça sempre no meio da bunda mostrando o rego cabeludo. As unhas grandes e sujas e uma camisa que sempre estava com manchas grandes e amareladas de suor antigo nos sovacos. Enfim, seu Agenor era o tipo de cara que quando morresse, nem as moscas iam querer pousar naquele corpo. Fiquei olhando pela basculante o seu Agenor todo suado largar as compras no chão, para abrir a porta do quartinho. Quase avisei que eu estava lá dentro quando aconteceu. Minha mulher abraçou seu Agenor por trás e começou a roçar a buceta na bunda dele. Seu Agenor se assustou e o meu queixo caiu. Enquanto se esfregava na bunda ela enfiava as mãos dentro das calças dele, apertando e massageando o caralho do velho. Comecei a filmar para anexar no pedido de divórcio que agora parecia inevitável. A Zô roçava, mordia as costas do seu Agenor que fechou os olhos e começou a dizer, gemendo: “mas o que é isso dona Zoraide? E o seu...” Ela interrompeu: “não se preocupe, ele está trabalhando. Só volta de noite”. Então ela virou o seu Agenor de frente para ela e empurrou ele contra a máquina de lavar roupa. Pegou uma toalha de banho no cesto de roupas sujas, colocou no chão e se ajoelhou. Desceu o zíper e baixou as calças e a cueca dele até os pés. No mesmo instante um fedor de suor azedo tomou conta da área de serviço. Ela nem ligou, ao contrário, parece que ficou ainda mais excitada. Cheirou profundamente o saco dele dizendo: “ah seu Agenor...” enquanto iniciava uma punheta bem lenta. Ela então começou a abocanhar o pau do seu Agenor que já estava ficando duro. Lambeu a cabeça enquanto apalpava as bolas. O suor dele escorria pelos pentelhos ralos e brancos e ela lambia e chupava cada gota. Não conseguia acreditar que a minha mulher linda, gostosa e cheirosa estava mamando no cacete do seu Agenor, logo o seu Agenor. Para minha surpresa, enquanto filmava toda aquela putaria, o meu pau ficou completamente duro e eu instintivamente comecei a bater uma punheta. Minha mulher continuava mamando no seu Agenor com muita vontade. Ela parou por uns instantes para tirar o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha. Seu Agenor suspirou um: “ai meu Deus...” quando viu aqueles peitinhos lindos balançando no ritmo acelerado da chupada e da punheta. Acariciou os peitinhos com as mãos e apertou os biquinhos. Ela gemeu alto, tirou o pau da boca para suspirar e retomou a mamada, olhando fixamente para o seu Agenor que começou a se contorcer e ficar vermelho dizendo “dona Zoraide...eu vou gozar...eu vou gozar...” Ela apenas gemia, acelerando ainda mais a punheta quando o seu Agenor se contraiu, se segurou na máquina de lavar e encheu a boquinha linda da minha mulher de porra. Ela engoliu tudo, não desperdiçou uma única gota e continuou chupando, lambendo e espremendo o pau dele. Eu também tinha gozado, me controlando pra não gritar dentro do quartinho. Ela se levantou e beijou a boca do seu Agenor, chupando bem os lábios dele. Ela se afastou e seu Agenor recolocou as calças. Eles se despediram e ele foi embora, como se nada tivesse acontecido.
        Saí do quartinho e fui até a sala onde a encontrei deitada no sofá, de costas para mim se masturbando loucamente. Cheguei bem perto dela e disse: “não sabia que tinha casado com uma puta”. Ela deu um pulo e disse: “mas o que você...o que é isso...há quanto tempo você está aqui”? Disse para ela que tinha visto tudo, que tinha filmado, que queria o divórcio. Ela começou a chorar, se aproximando de mim e pedindo perdão. Me abraçou e disse que me amava, que o que ela tinha feito era uma espécie de tara, de doença. Eu perguntei como eu poderia aturar aquela putaria dentro da minha própria casa. Ela continuava abraçada em mim e eu mostrei o vídeo. Eu não queria, mas vendo o vídeo comecei a ficar de pau duro novamente. Ela percebeu e me beijou e meu pau endureceu definitivamente quando senti o cheiro e o gosto da porra do seu Agenor na boca da minha mulher. Fomos para o sofá. Eu a coloquei de quatro e comecei a comer a bucetinha com força, com raiva, eu queria rasgar aquela mulher no meio. Eu xingava, gritava com ela enquanto mordia suas costas com força: “vadia...puta...vagabunda...” Ela gritava e respondia atacando meu pau com cada vez mais força dizendo: “come essa vaca...fode a minha buceta...cachorro...fode a tua cadela...” Não demorou muito tempo para que gozássemos intensamente. Foi a melhor foda da minha vida e ela ficou um bom tempo tremendo e dizendo: “puta merda...puta merda...você nunca tinha me fodido assim...delícia”.
        Ela disse que tinha essa tara há muito tempo e duas ou três vezes por semana, quando eu ia trabalhar ela pegava o carro e saía pela cidade, procurando mendigos e sem-teto. Levava os caras para algum lugar bem afastado e isolado e trepava com eles, às vezes a manhã toda, e me garantiu que sempre usava preservativo. Disse que alguma coisa no cheiro de suor, mijo e sujeira deles, que causava repugnância em qualquer um, a atraía profundamente. Eu não sabia o que fazer. Sentia uma mistura de nojo, raiva e tesão por aquela mulher. Não podia negar que tinha ficado de pau duro vendo a minha mulher chupando o seu Agenor, que tínhamos dado uma trepada fabulosa, depois que descobri que era corno e agora, sabendo que era corno de alguns mendigos da cidade a excitação continuava aumentado. Eu simplesmente não podia viver ela.
        Nos mudamos daquele prédio pois o aluguel tinha ficado muito caro e hoje moramos em um apartamento térreo, próximo da garagem. Assim fica mais fácil trazer os mendigos e sem-teto que ela escolhe para o apartamento sem chamar atenção. Duas ou três vezes por semana saímos de carro à noite, rodando pelos parques e praças da cidade, procurando um vagabundo que sacie a tara da minha mulher. Às vezes ela fica com tanta tesão que nem chegamos a ir para o apartamento. Ela vai para o banco de trás do carro e trepa ali mesmo com mendigo. Acho que ela até prefere quando isso acontece pois com o carro todo fechado, o fedor de suor mijo e merda fica ainda mais intenso e ela chupa, da o cu e bucetinha com fúria. A única exigência que fazemos é o uso de camisinha. Eu filmo tudo e quando chegamos em casa vamos direto para o quarto e trepamos muito gostoso vendo os vídeos. Fico louco quando ela enfia os dedos na buceta e me faz cheirar e lamber e eu volto àquele momento em que senti o cheiro e o gosto da porra do seu Agenor na boca da minha mulher. Às vezes ela fica tão tarada por um mendigo que ele passa dois ou três dias no nosso apartamento, comendo bebendo e fodendo minha mulher. Ela enfia sua língua naquelas bocas repletas de dentes podres, chupa e lambe cus cagados, senta em picas sebosas, cheirando a carniça e goza abundantemente, lavando os sacos e as picas de seus mendigos. Eu filmo tudo e, mais tarde, com aquela catinga impregnada em nossos lençóis, trepamos e gozamos como se fosse a primeira vez.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario edblakrot66

edblakrot66 Comentou em 27/12/2021

Vixe virei mendigo kkķkkk




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


206056 - Elise 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
200506 - Bruna 2 - Categoria: Travesti - Votos: 15
199948 - Bruna - Categoria: Travesti - Votos: 20
199660 - Alana - Categoria: Fantasias - Votos: 1
195923 - Melanie - parte 1/2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
195816 - Melanie - parte 2/2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
195073 - Patrícia - Categoria: Virgens - Votos: 1
194030 - Cibelle - Categoria: Masturbação - Votos: 5
193773 - Luiza - Categoria: Fantasias - Votos: 3
192383 - Velma 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
192296 - Néia - Categoria: Coroas - Votos: 10
192226 - Elise - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
192067 - Estela - Categoria: Incesto - Votos: 7
191876 - Velma - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
191637 - Terê - Categoria: Coroas - Votos: 6
191553 - Katrina - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
191415 - Mel e Pudim - Categoria: Coroas - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Zoraide

Codigo do conto:
192171

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/12/2021

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0