Bruna

       O apartamento estava uma bagunça, isso era fato. Minha mulher, Márcia é médica, volta e meia faz plantões e nos finais de semana está tão cansada que não tem coragem para encarar uma faxina. Eu trabalho em casa e, confesso, tenho uma preguiça imensa de limpar a casa. Resolvemos contratar uma diarista de uma empresa especializada. Depois de avaliar vários currículos nos decidimos por uma moça de vinte e poucos anos que parecia ser bastante confiável. No dia combinado e na hora exata ouvimos a campainha e eu fui abrir a porta. Lá estava ela, uma morena alta, de olhos verdes e corpo fenomenal: “Oi, eu sou a Bruna. Aqui é o apartamento da dona Márcia e do seu Rodolfo”? Eu gaguejei um pouco para dizer que sim e a convidar para entrar. Quando chegamos na sala a surpresa de Márcia se juntou à minha: Bruna era uma travesti. A mais linda que eu já tinha visto.
        Márcia saiu para o trabalho e Bruna foi trocar de roupa para começar a faxina. Eu estava na cozinha preparando um café quando ouvi a voz da Bruna perguntando por onde eu preferia que ela começasse. Quando olhei pra trás quase tive um AVC: ela usava havaianas com as tiras cor de rosa, com as unhas dos pés bem pintadas com esmalte de um vermelho intenso, calça legging branca colada nas coxas grossas e bem desenhadas, calcinha preta minúscula, um piercing no umbigo da barriga chapada, uma blusa curtinha também branca sobre os seios de tamanho médio guardados dentro de um sutiã vermelho. Não sei de onde tirei forças para dizer: “por onde você quiser”. Ela disse “tá bom” e se afastou lentamente rebolando a bunda maravilhosa, me olhando e sorrindo de um jeito muito provocante. Nunca me liguei em travestis, na verdade, tenho que reconhecer, sempre olhava para elas com um certo desprezo, mas algo na Bruna, além daquele corpão, fazia com que o meu pau começasse a se mover, deixando um volume bem visível por baixo da calça de moletom, que eu gostava de usar sem cueca quando estava em casa. Eu tinha bastante trabalho a fazer mas sempre dava um jeito de estar perto da Bruna enquanto ela fazia seu trabalho distraída, escutando música nos fones de ouvido. Quando ela se agachava as alças e boa parte da calcinha ficavam para fora das calças e eu imaginava aquele cuzinho faminto e suado agasalhando um caralho. Quando ela se levantava, com a calcinha toda enfiadinha, meu pau pulava de tesão e ela percebeu mas não disse nada. Apenas sorriu discretamente, enxugou o suor do rosto e seguiu trabalhando. E foi assim quase a manhã inteira. Eu não aguentava mais de tesão e estava a ponto de agarrar a Bruna ali mesmo, no meio da sala. Perguntei se podia usar o banheiro e ela disse que sim. Entrei no box, abri a chuveiro e deixei a porta entreaberta para que ela ouvisse os meus gemidos enquanto batia uma punheta imaginando aquela boquinha linda mamando no meu pau. Quando saí do banho ela já tinha terminado o trabalho e trocado novamente de roupa. Com muita tristeza entreguei o dinheiro do pagamento e agradeci pelo seu trabalho. Ela sorriu, me olhando de um jeito muito sacana e disse: “espero que você não demore muito para me chamar novamente. Foi um grande prazer” e me deu um beijo safado, bem no cantinho da boca.
        Depois de mais ou menos duas semanas acordei com a campainha. Olhei no celular e vi que eram sete horas da manhã. Márcia já tinha saído para trabalhar e eu havia decidido dormir um pouco mais pois havia trabalhado até tarde na noite anterior. Amaldiçoei o filho da puta que estava me acordando tão cedo enquanto ia abrir a porta. Bruna estava parada, sorrindo. Ao ver a minha expressão de surpresa ela disse: “A dona Márcia não avisou o senhor? Ela me contratou para vir hoje”. Eu disse que não sabia de nada mas que, de qualquer forma, ela podia entrar e começar a trabalhar. Avisei que iria para o quarto e que se ela terminasse antes de eu acordar era só bater na porta. Eu já estava dormindo a algum tempo quando ouvi a porta do quarto abrindo. Eu estava deitado de lado e de costas para a porta. Senti as cobertas sendo afastadas e alguém se enfiando embaixo delas. Meio acordado, meio dormindo imaginei que fosse a Márcia, quando senti mãos quentes e macias percorrendo e acariciando a minha bunda e as minhas coxas. Meu pau começou a ficar duro quando recebeu uma deliciosa massagem por cima da cueca. Então eu senti biquinhos de seios durinhos se apertando contra as minhas costas, um corpo quente e macio me envolvendo e...um pau duro roçando na minha bunda! Me virei e encontrei o rosto da Bruna mordendo os lábios e gemendo baixinho. Nem tentei resistir. Me virei de costas enquanto ela completamente nua se sentava o roçava abunda sobre o meu pau que pulsava de tão duro. Ela tinha um pau lindo, lisinho, sem nenhum pelo, de tamanho médio e eu comecei a acariciá-lo, apertá-lo entre os meus dedos enquanto batia uma punheta bem lenta e suave e com a outra mão acariciava seus seios e apertava os biquinhos. Então ela saiu de cima do meu pau e se colocou entre as minhas pernas, tirou minha cueca e começamos lentamente a roçar nossos paus duros, numa deliciosa luta de espadas. Ela passou um dos braços por baixo do meu pescoço me beijou longa e profundamente fazendo com que nossas línguas se enroscassem com muita fome, com muita vontade dentro de nossas bocas. Que tesão sentir a língua da Bruna dentro da minha boca, o seu pau roçando na minha virilha e sua mão apertando fortemente a minha coxa e a minha bunda. Então ela saiu de cima de mim, se virou de costas e posicionou o bunda bem na minha cara. Não perdi tempo para começar a beijar e morder a sua bunda e lamber e enfiar a língua no seu cuzinho quente e apertado enquanto ela se inclinava para frente abocanhando o meu pau e massageando a minhas bolas. Ela escorregou o corpo um pouco mais para baixo, me permitindo lamber e chupar o seu saco e lamber o seu pau que depois ira entrar inteiro em minha boca. Estávamos num 69 alucinado. Enquanto chupava o caralho da Bruna sentia que o meu poderia explodir de porra a qualquer momento. Mas, para minha surpresa, foi ela quem gozou antes. Senti a pau da Bruna pulsando, latejando em minha boca e senti que ela estava quase gozando. Ela gemia e dizia: “para...para...eu não quero gozar ainda...para seu puto...”Mas eu a segurei pelos quadris e impedi que ela saísse da minha boca. Em pouco tempo senti seu corpo estremecendo. Ela parou de me chupar e enterrou o rosto na minha virilha chorando e soltando um grito abafado: ”eu vou gozar...eu vou gozar...” e eu senti sua porra quente e adocicada invadindo, jorrando dentro da minha boca. Continuei mamando até engolir a última gota de porra que saiu daquele pau delicioso.
        Eu deixei que ela ainda tremendo levantasse os quadris e esfregasse o pau meio mole e todo babado no meu peito. Ela então pediu para que eu cuspisse muito no seu cu enquanto ela lambuzava meu pau com sua saliva. Ela virou de frente para mim e foi conduzindo o meu caralho para a entrada do seu cuzinho e lentamente, com muito carinho, foi acomodando a cabeça do meu cacete . Bruna tinha um cu muito apertado e, embora meu pau não seja muito grande, ela foi sentando devagarinho descansando e se acostumando com cada centímetro que ia lentamente invadindo o seu rabo. Quando finalmente a minha rola já tinha entrado inteiramente em seu rabo ela sorriu e disse: “agora me fode gostoso seu puto...quero ser a tua cadela...a tua vaca...quero sentir as tuas bolas batendo na minha bunda...” Começamos a foder feito loucos. Toda vez que ela sentava eu movia os quadris para cima de maneira a ir cada vez mais fundo dentro do cu, do reto da Bruna. Ela gemia, ria, gritava e pedia por mais pau, implorava pela minha porra: “enche o meu cuzinho...enche o meu cuzinho...mija dentro de mim filho da puta...” Enquanto ela pulava sobre o meu caralho, seu pau balançava para cima e para baixo e já estava começando a ficar duro novamente então eu disse: “quero mamar mais em você...quero mais do teu leitinho...gostosa...” e gozei abundantemente dentro dela que sorria e dizia: 'que delícia ser a tua puta...”
        Antes de ir embora eu perguntei como ela sabia que a minha mulher não estaria em casa naquele dia. Ela respondeu que tinha visto a agenda da Márcia, na estante da sala, aberta justamente na página com a anotação do dia e horário do próximo plantão. Ela disse que quando eu soubesse quando estaria sozinho novamente era só chamar.
        Estou contando os dias...

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 25/04/2022

Amo depravados e depravadas como eu que adoro mijo. Bjs

foto perfil usuario lgda

lgda Comentou em 25/04/2022

Delícia




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Ficha do conto

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vierelse

Nome do conto:
Bruna

Codigo do conto:
199948

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
25/04/2022

Quant.de Votos:
20

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