Terê

Terezinha, que todos conheciam como Têre, era minha colega, professora do curso de letras na universidade. Sempre a via pelos corredores dos prédios e no restaurante onde a maioria das pessoas almoçava. Era uma coroa linda, alta, loira com cabelos na altura dos ombros e encaracolados, olhos azuis intensos e um corpo fenomenal. Certa vez, conversando sobre uma determinada cidade turística ela disse que quando tinha 50 anos passou uma pequena temporada lá. Então ela deveria ter mais de 60 anos naquele momento. É claro que ela apresentava alguns sinais de idade como rugas nos pescoço e algumas manchinhas marrons nas mãos, mas tirando isso era difícil acreditar que aquela mulher linda e gostosa já tinha tanta idade. Provavelmente boa parte daquele corpo magnifico tinha sido esculpida em uma mesa de cirurgia. De qualquer forma, eu acho que o autor da obra deveria ser aplaudido de pé ou ter uma estátua em praça pública ou os dois.
        Um dia encontrei com a Têre saindo da biblioteca e a convidei pra tomar um café. Ela estava usando um vestido vermelho justo, com os braços de fora, um pouco acima dos joelhos. Um decote redondo bastante profundo deixava ver uma parte de seus seios, salpicados com algumas sardas muito charmosas e as bordas lisas do sutiã preto. Porém, a parte mais interessante do vestido era a de trás: uma fenda generosa mostrava um bom pedaço das coxas brancas e firmes demonstrando que ela dedicava várias horas por semana à academia. Usava batom vermelho, não muito exagerado, apenas para realçar os lábios finos e contrastar com os olhos azuis. O sapato preto era de salto alto. Ela sempre usava salto alto, e quando caminhava o movimento das nádegas era sensual e provocante.
        No bar do campus ela se sentou e cruzou as pernas de uma forma elegante e delicada, enquanto afastava lentamente com as pontas dos dedos uma mecha de cabelo que lhe caia na testa. Enquanto os cafés não vinham, ela me contava histórias de seus netos que eu mal consegui ouvir pois minha atenção estava dividida entre suas coxas de deusa e os seios que subiam e desciam acompanhando o ritmo da sua respiração. Eu tentava disfarçar, olhar para outro lado, emitir um ahã de vez em quando para fingir que estava prestando atenção no assunto, mas era impossível. Ela percebeu o meu interesse em seu corpo, deu um pequeno sorriso e tentou puxar a barra do vestido um pouco mais para baixo. Neste momento os cafés chegaram e eu finalmente consegui desgrudar os olhos dela. Quando terminamos os cafés ele olhou para o relógio e disse que já estava atrasada para uma reunião. Apertamos as mãos e eu fiquei segurando um pouco mais de tempo do que seria necessário. Ela olhou para mim um pouco sem jeito e disse: Eu ainda vou precisar dessa mão. Se importa de me devolver? E eu disse: preciso mesmo? Ela riu e foi caminhando em direção à saída do bar com aquele rebolado maravilhoso e aquela fenda me fazendo sonhar. Fiquei imaginando meu pau entre aquelas coxas e suspirei de tesão. Antes de sair ela olhou para trás e deu um leve sorriso.
        Passado algum tempo, eu estava saindo do prédio onde dava aula à noite e me dirigindo para o meu gabinete quando percebi que alguém me chamava. Olhei e lá estava ela, com uma calça de ginástica preta bem justa e uma camiseta de malha branca bem fina que deixava transparecer o sutiã vermelho. Os cabelos estavam presos por uma faixa branca.
-Oi. Praticando corrida a essa hora da noite?
-Pois é. Durante o dia não dá então tem que ser à noite mesmo.
Perguntei se ela queria passar na minha sala para tomar um pouco de água e ela apontou a garrafinha que estava bem visível na mão direita e eu me dei conta do quão idiota eu era. Então ela disse que água não seria necessário, mas se tivesse café ela aceitaria. Fomos até a minha sala e comecei a passar café para nos dois. Então ela disse
-É aqui que você se esconde...
Ela passou um tempo olhando os livros na estante fazendo perguntas sobre o curso, até que o café ficou pronto. Ela se serviu e começou a beber pequenos goles, sem açúcar. E então retomou o papo:
-Sempre fiquei curiosa sobre os seus cabelos brancos. Antigamente se dizia que preto quando pinta é três vezes trinta. Mas é claro que você ainda está muito longe disso.
-Quanta gentileza. Esse cabelo é herança genética do meu pai. Desde os 25, 30 anos meus cabelos já estavam quase que totalmente brancos. Acho que vou ter que passar a máquina zero. Acho ridículo pintar.
-Por favor não faça nada com o seu cabelo. Eu acho muito charmoso. Aliás, eu adoro homem de cabelo branco, ainda mais se ele tiver um corpo bonito, assim como o seu.
Nesse momento eu senti que era hora de agir. Me aproximei dela, tirei a xícara de suas mãos e tentei beijar sua boca. Ela não correspondeu. Não abriu a boca e se afastou um pouco. Vi que tinha feito merda e fiquei esperando o esporro, sentindo que jamais eu teria outra chance com aquela mulher. Mas ela permaneceu quieta, me olhando fixamente, sem esboçar qualquer reação. Então eu pensei: bem, o que é um peido para quem já está cagado? Puxei-a pelo braço em direção ao corredor. Ela perguntou o que eu estava fazendo e eu olhei em direção ao banheiro. Ela disse que não, ali não. Eu então a levei para o meu apartamento. Assim que entramos começamos a nos pegar. Ela desabotoou minha camisa, lambeu e chupou meus mamilos, enquanto massageava meu pau por cima da calça. Eu apertava a sua bunda com uma das mãos enquanto a outra massageava a bucetinha quente e macia. Fomos pro sofá e eu deitei por baixo dela e enfiei a mão dentro de suas calças sentindo a bunda durinha e o rego molhado de suor. Na hora me deu uma vontade louca de lamber aquele reguinho e provar o suor dela da melhor forma possível. Ela então começou a roçar lentamente a bucetinha no meu pau, apertando bem o meu cacete por cima da calça. Eu pedi para irmos pro quarto, mas ela disse que não podia ficar. Eu insisti, estava louco de tesão e já tinha sonhado muitas vezes em comer aquela deusa, das mais diversas formas possíveis. Mas ela não quis ficar. Disse que não poderia chegar tarde em casa naquela noite. Depois de anotar seu endereço e telefone no verso de uma conta de luz, que por sinal estava atrasada, ela saiu dizendo: te espero amanhã à noite, depois das nove.
        Cheguei um pouco adiantado mas ela já estava me esperando. Ela morava em uma casa grande e elegante de dois andares. Os quartos ficavam no segundo andar. Subimos e fomos caminhando por um corredor escuro quando ela parou, me encostou na parede e começou a me beijar enquanto se esfregava no meu pau a agarrava a minha coxa, sussurrando no meu ouvido: eu sempre quis te pegar no escuro. Enfiei a mão por dentro da calça de moletom que ela estava usando e comecei a apertar sua bunda com vontade, sentindo as bordas das calcinhas bem pequenas enfiadas na bunda. Ela correspondeu lambendo e chupando o meu pescoço e apertando o meu pau com mais força. Eu já estava pronto pra baixar as calças e enfiar o meu pau naquela boquinha quando ela disse para irmos pro quarto que estava iluminado apenas pela tela da TV ligada sem som. Ela disse que precisava tomar um banho e me perguntou se eu queria beber alguma coisa: água, vinho, cerveja ou suco. Escolhi a cerveja que ela me serviu e e depois entrou no banheiro.
        O banho foi longo e quando eu estava quase terminando a cerveja ela finalmente saiu. A espera tinha valido muito a pena. Ela era simplesmente a mulher mais linda com quem eu já tinha estado. Ela se encostou com o pé na parede, como se fosse uma puta fazendo ponto em alguma esquina. Usava uma camisola curta e transparente cinza bem claro. Por baixo, uma calcinha branca minúscula e totalmente enfiada na bunda. Os seios de tamanho médio estavam livres. As auréolas e os biquinhos rosados eram um convite irrecusável. Na boca, um batom de vermelho intenso tornava seus lábios ainda mais desejáveis e reforçava a imagem da vadia de rua. Passado o baque inicial daquela visão, levantei da cama e caminhei lentamente na direção dela. Ao chegar mais perto senti o seu perfume, agarrei seu cintura e nos beijamos lenta e profundamente enquanto eu sussurrava no seu ouvido: Você é linda, você é muito tesuda, você é um presente. Me afastei um pouco para desafivelar o cinto quando ela segurou minha mão e disse: eu tiro a tua roupa. Então ela tirou minha camiseta e me deitou de costas na cama. Tirou os meus tênis, meias, desafivelou meu cinto, baixou o zíper e lentamente começou a tirar as minhas calças. Eu estava usando uma cueca samba-canção azul claro, bem curta. Ela passou os dedos por baixo da perna da cueca e ficou alisando e puxando de leve meus pentelhos, depois suspirou profundamente e massageou o meu caralho que já estava latejando de tão duro, por baixo da cueca. O que mais me fascinava é que ela não tinha a menor pressa. Curtia cada pedacinho do meu corpo como se estivesse me degustando, tirando o máximo de prazer de cada toque. Ela começou a baixar as cuecas enquanto eu ajudava levantando os quadris. Eu estava completamente nu quando ela tirou a camisola ficando só de calcinha. Ela começou de baixo para cima, lambendo e chupando cada dedo dos meus pés, avançando pelas panturrilhas, mordiscando e chupando minhas coxas. Nenhuma parte do meu corpo escapava de sua língua. Chegou na base do saco e lambeu com muita vontade. Colocou uma bola na boca, depois outra enquanto batia uma punheta bem lenta. Eu olhava para baixo e via aquela cabeça loira mergulhada entre as minhas pernas, aquela bunda maravilhosa fazendo um lento movimento de vai e vem. Ela estava roçando a buceta no colchão enquanto chupava o meu saco. Então ela começou a lamber o meu pau, da base até a cabeça, várias vezes e cada vez que chegava à cabeça ela dava uma mordidinha, me fazendo tremer de desejo. Ela começou a engolir o meu pau chupando e curtindo cada centímetro, até chegar à base, depois subia e descia novamente. A essa altura eu já me contorcia, gemia movimentava os quadris, tentando foder sua boca. Então ela parou, ficou de pé na cama, foi caminhando com as pernas abertas pelas laterais do meu corpo até a altura da minha cabeça, apoiou as mãos na parede e pediu: tira a minha calcinha. Puxei as calcinhas e tive a visão maravilhosa daquela buceta rosada e toda depilada. Então ela foi se abaixando e colocou a bucetinha ao alcance da minha boca. Comecei a beijar, lamber, chupar e morder de leve aquele grelhinho que já estava bem saliente. Uma linguinha rosada emergindo daquela buceta suculenta. Ela então desceu um pouco mais, encaixou o grelinho sobre o meu pau e começou a roçar. Ela se curvou um pouco deixando um dos seios praticamente dentro da minha boca. Comecei a chupar com força enquanto apertava o mamilo do outro seio. Eu mamava forte naqueles peitinhos, hora um, hora outro. Ela jogava a cabeça para trás e gemia cada vez mais forte. Então ela me perguntou se podia colocar. Eu já desesperado para foder aquela buceta só disse um ahã quase inaudível. Ela enfiou os quatro dedos na boca e lubrificou a buceta. Pegou o meu pau e dirigiu para a entrada. Foi sentando devagar, me torturando até que eu senti o meu cacete inteiro dentro dela. Ela começou a mexer, pra frente e pra trás e gemia gostoso cada vez que o meu pau tocava o fundo da buceta. Então ela se inclinou para a frente, me abraçou cruzando os braços nas minhas costas e enfiou o rosto no meu pescoço. Eu mexia e sincronizava os movimentos dos meus quadris com os dela, de modo que a cada vez que ela sentava eu empurrava meu caralho bem fundo. Ela aumentou a velocidade da mexida, senti sua respiração no meu pescoço ficar mais forte e mais rápida. Consegui aguentar a tesão e gozar um pouco antes dela, que ao sentir minha porra inundando sua buceta gozou lindamente no meu caralho, tremendo, gemendo suspirando e me abraçando com força.
        Ficamos descansando por algum tempo, ouvindo apenas as nossas respirações e o zumbido baixo do ar condicionado. Então ela levantou a cabeça e falou que já estava de olho em mim a quase um ano. Ela disse que sempre me observava nas reuniões de coordenadores de curso, olhava para a minha boca e pensava: como será o beijo dele? Como ele será na cama, paciente, apressado, guloso? Ela disse que gostava de olhar e imaginar os músculos do meu peito e, principalmente como seria tocar e morder a minha bunda, que ela achava deliciosa. Claro que adorei saber disso tudo, sorri e a beijei. Nesse momento o telefone dela tocou. Ela disse que tinha que atender pois poderia ser o seu marido. E era mesmo. Tentei me levantar para ir para sala para que ela tivesse mais privacidade, mas ela segurou o meu braço e eu me sentei com as costas apoiadas na cabeceira da cama e ela se sentou ao meu lado e começou a conversa com o marido:
-Oi meu lindo! Que saudade de você, quando você volta?
Nesse momento ela começou a alisar os meus pentelhos com as pontas dos dedos.
-Depois de amanhã? Não ter como vir antes?
Sua mão desceu até a minha virilha.
-É que eu estou com tanta saudade... Não consigo nem dormir direito.
Ela começou a massagear e apertar meu pau, iniciando uma punheta bem lenta.
-Hein? Sim o carro ficou pronto mas o concerto foi caríssimo, depois te mando o valor pra você depositar na minha conta tá?
Meu pau já estava muito duro e eu começava a gemar de tesão. Ela foi para o meio de minhas pernas e começou uma lambida no saco maravilhosa. Me curvei para frente e comecei a fazer carinho em seu rosto e arranhar suas costas.
-A que horas você chega? Na hora do almoço? Ótimo, vou esperar como uma cervejinha bem gelada e aquela comidinha que você adora.
Enquanto ouvia a resposta do marido, ela lambia meu pau inteiro e dava leves mordidas na cabeça.
-Então tá meu lindo. Espero você depois de amanhã pra matar essa saudade danada. Beijos.
Ela dava beijos estalados, chupados no meu pau, bem perto do telefone. E eu pensava: que tesão Terê. Rainha da Inglaterra de dia e rainha da putaria de noite. Ela desligou o telefone e continuou apertando meu caralho. Tinha o sorriso mais safado que eu jamais tinha visto. Ela disse que o meu pau era lindo, mas não tanto quanto o dono. Disse que tinha o tamanho perfeito, nem pequeno nem muito grande e que eu era muito doce. Coloquei ela deitada de bruços na cama, deitei por cima dela e comecei a roçar meu cacete na sua bundinha. Ela disse que estava uma delícia. Beijei suas costas e ombros e ela levantou os cabelos exibindo a nuca que imediatamente passei a beijar, lamber e morder. Ela mexia a bunda contra o meu pau enquanto sorria e dava gemidinhos curtos, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Para evitar gozar naquele momento, fui descendo pelas costas dela, lambendo, mordendo enquanto que agora era a minha mão que acariciava o seu reguinho indo até a entrada da bucetinha e raspando no grelinho. Abri bem a suas nádegas, lambi a entrada do cuzinho e enfiei a língua. Ela gemia mais alto agora e enterrava a cara no travesseiro, choramingando. Fiquei de joelhos atrás dela, ergui seus quadris e a coloquei de quatro. A visão daquela bunda linda, sob a luz azul da TV era maravilhosa. Então dei mais uma chupadinha na buceta e comecei e enfiar o meu caralho, lentamente. Ela contraiu a buceta, puxou o meu pau para fora e ficou apertando por alguns instantes. Aproximou a cabeça da minha rola da entrada da buceta e pincelou com vontade. Depois aproximou meu pau da entrada do cuzinho e foi metendo a cabeça devagarinho. Eu comecei a empurrar o caralho pra dentro daquele cuzinho que não era virgem, mas estava bem apertadinho. Ela começou a mover o rabo pra frente e pra trás e eu sincronizava os meus movimentos com os dela, de modo que meu pau ia penetrando cada vez mais fundo naquela rabeta linda. Ela gemia, mexia, rebolava cada vez mais louca com o meu pau inteirinho enfiado no rabo. Não consegui segurar a tesão e gozei intensamente dentro do cuzinho. Quando tirei o pau, a porra escorria do cuzinho e pingava pela buceta. Ela continuava mexendo a bunda pois queria mais, muito mais. Então comecei a chupar o seu rabo novamente, provando a minha própria porra, enquanto enfiava dois dedos em sua buceta. Ela se inclinou para frente apoiou a cabeça de lado no travesseiro e começou a urrar de prazer. Então passei a lamber a bucetinha e enfiar com força dois dedos no rabinho dela. Passei alguns instantes assim, chupando seu grelinho e fodendo seu cu com os dedos. Ela então perdeu totalmente o controle: gritou, choramingou balbuciando palavras que eu não entendia. Começou a tremer e finalmente gozou liberando toda sua porra na minha cara. Caímos exaustos um sobre o outro e, depois de algum tempo ela disse que eu precisava dormir, pois a empregada chegaria muito cedo no dia seguinte.
         Acordei às seis da manhã, com o toque do celular. Tinha dormido apenas 3 horas, as acordei muito feliz. Ela acendeu a lâmpada de cabeceira e ficou me observando, juntando a minha roupa. Não encontrava as cuecas. Foi então que ela disse: procurando por alguma coisa? E levantou as cobertas mostrando que estava vestindo as cuecas. Ela perguntou se podia ficar com elas, de lembrança. Eu disse que sim pois, afinal de contas, elas ficavam muito melhor no corpo dela. Perguntei quando poderia vê-la novamente. Ela respondeu que não sabia, mas que me avisaria quando surgisse alguma oportunidade. Fui para casa com o dia amanhecendo, respirando o ar gelado da madrugada e desejando estar com a Terê muitas outras vezes. Jamais esqueceria aquela mulher.

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Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Terê

Codigo do conto:
191637

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/12/2021

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