Conheci Elise quando eu tinha 22 ou 23 anos. Ela tinha a mesma idade que eu e nós dois trabalhávamos no mesmo banco. Ela era uma negra linda, altura mediana, cabelos encaracolados que ela usava na altura dos ombros, olhos grandes, castanho-claros, um sorriso lindo, com os incisivos um pouco virados para fora, o que dava um charme todo especial ao seu sorriso. A bunda era pequena, mas muito bem desenhada e empinadinha. Os seios eram de tamanho médio, firmes e durinhos. Começamos a namorar e eu sempre tentava ir um pouco mais além nos amassos. Ela dizia que queria casar virgem e que eu devia respeitar a sua decisão, que deveria esperar. Esperar? Eu queria mamar ela toda e, se possível, trepar muito com aquela gata. Já estava ficando desesperado. Isso foi me enchendo o saco e, por qualquer motivo eu me irritava e acabávamos brigando, até o dia em que resolvi terminar o namoro pois a relação já estava ficando tóxica, para nós dois. Ela foi fazer um estágio na Alemanha e depois foi trabalhar em uma companhia aérea como comissária de bordo. Eu segui minha carreira de professor e fiz mestrado e doutorado. Passados mais de 20 anos, recebo um e-mail de Elise, dizendo que finalmente tinha conseguido me encontrar. Começamos a trocar mensagens e ela disse que estava morando em São Paulo. Eu disse a ela que em pouco tempo iria participar de um congresso em Niterói, RJ e propus que nos encontrássemos para matar a saudade e colocar o papo em dia. Ela topou, disse que havia um voo que chegava no Galeão às 20:30 e que poderíamos jantar juntos. Marcamos o encontro em frente ao portão de embarque. No dia do encontro, saí mais tarde do que estava prevendo do congresso. Passei no hotel, tomei um banho rápido e voei para pegar a barca em direção ao Rio de Janeiro. Quando cheguei ao aeroporto ela já estava lá e quando me aproximei ela disse: “cara, essa parte de chegar atrasado não devia ser minha? Rimos muito, trocamos beijos no rosto e nos abraçamos. Ela vestia uma calça jeans escura de cintura baixa e bem justa. O cabelo agora estava liso, ruivo, e cortado curto, um pouco abaixo da nuca. Uma blusa amarela bem clarinha, abotoada na frente deixava à mostra um pedaço do sutiã branco. Também usava sandálias pretas de salto alto e uma bolsa enorme. Uma série de pulseira metálicas tilintavam quando ela movia o braço direito. É verdade que ela tinha engordado um pouquinho e já começavam a aparecer rugas nos cantos dos olhos, que se acentuavam quando ela ria, e na testa. Mas também era verdade que ela continuava linda a ponto de provocar o interesse de qualquer homem. Saímos do aeroporto e tomamos a barca rumo à Niterói. Havia um restaurante pequeno e bem simpático bem próximo do ponto das barcas e eu perguntei se ela estava com fome. Ela disse que não e então ficamos beliscando alguns petiscos e tomando muito vinho branco, que ela adorava. Conversamos muito, rimos muito relembrando o passado e quando nos demos conta já era mais de meia-noite. Não havia mais barcas para voltar para o Rio. Eu sugeri que fossemos para o hotel onde estava hospedado para ver se havia um quarto para ela passar a noite. O recepcionista disse que não havia quartos vagos, pois o congresso que estava acontecendo na cidade tinha esgotado quase toda rede hoteleira. Sugeri que ela fosse para um motel, onde provavelmente haveria vaga. Ela perguntou se eu iria com ela e eu disse: “nem precisava pedir”. Quando chegamos no quarto, mal ela largou a bolsa sobre a cama, eu me aproximei e a abracei por trás, roçando o meu pau duro naquela bunda deliciosa. Lambi e beijei sua nuca enquanto acariciava os seios. Ela jogou a cabeça para trás, gemeu baixinho e se virou para mim. Nos beijamos longa e profundamente, com sua mão massageando e apertando o meu pau por cima da calça. Então ela disse: “espera só um pouquinho que eu já volto”. Pegou a bolsa e entrou no banheiro. Não sei quanto tempo ela ficou no banheiro. Qualquer coisa entre cinco minutos e meia-hora. Eu perdi a noção do tempo, louco de tesão. Mas quando ela saiu, vi que a espera tinha valido a pena. Ela usava meias arrastão que subiam até o início da curvinha da bunda, Uma calcinha vermelha minúscula, um sutiã também vermelho que mal cobria os seus mamilos e ainda estava com as sandálias de salto. Um batom de um vermelho intenso tornavam seus lábios ainda mais carnudos e apetitosos. Ela se aproximou lentamente de mim, me abraçou se roçando toda no meu corpo e perguntou: “porque você ainda está vestido”? E eu respondi: “estava esperando você me deixar pelado”. Ela então me levou para uma cadeira, fez com que eu sentasse e tirou o sutiã, liberando os seios esculpidos com silicone e perguntou: “gostou? Eu fiz pra você”. Comecei a acariciar, beijar, lamber e chupar seus seios enquanto ela tirava minha camiseta. Mamei muito enquanto acariciava a bucetinha por cima da calcinha, notando que ela estava muito molhada. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão molhada assim. Me abaixei um pouquinho e lambi aquele creminho que escorria pelas coxas. Então ela me levantou da cadeira e sentou na beira da cama , me puxando para perto dela. Soltou meu cinto, abriu o zíper da calça e a baixou, juntamente com a cueca até a altura dos joelhos. Meu pau pulou para fora como se tivesse uma mola. Ela lambeu, beijou a cabeça e foi introduzindo lentamente na boca, enquanto batia uma punheta bem suave. Eu já estava sentido o meu pau latejar dentro de sua boca e o tilintar das pulseiras e seus gemidos me deixavam totalmente enlouquecido. Eu não queria gozar tão cedo e pedi para que ela fosse um pouco mais para cima da cama, enquanto arrancava os tênis e as meias e me livrava das calças e da cueca que, não sei como, foram parar em cima do frigo bar. Tirei suas meias e sua calcinha e afastei suas pernas para admirar aquela buceta. Beijei seus pés, panturrilhas e joelhos até chegar na buceta, com pentelhos aparados bem baixinho, em forma de triângulo. Lambi e chupei o grelinho enquanto enfiava um dedo na buceta. Ela gemeu alto e pediu: “deixa a língua bem macia amor”, empurrando a buceta cada vez mais para dentro da minha boca. Desci o dedo lubrificado com o seu creminho para a entrada do cu e enfiei um pouquinho. Ela então levantou a cabeça e me encarou séria como quem diz: “aí não”! Resolvi que era melhor voltar a trabalhar na buceta. Se ela não queria liberar o cuzinho, paciência. Só que agora eu atacava o grelinho com mais vontade, chupando forte e dando leves mordidinhas. Ela enlouqueceu jogando a cabeça para trás, agarrando o lençol com força e enfiando o grelo cada vez mais dentro da minha boca. Então suas pernas se fecharam apertando minha cabeça e ela começou a tremer e a se contrair. Gozou intensamente na minha boca. Jatos quentes e deliciosos da sua porra invadiam a minha boca até que seu corpo amoleceu e ela pediu: “por favor...por favor...para”. Me deitei ao seu lado e a puxei para cima de mim. Ela se movia lentamente, ainda tremula da gozada. Ficamos assim por algum tempo, em silêncio, enquanto eu acariciava suas costas e bunda. Então ela disse: “viu como eu mudei'? Eu disse: “sim. Quem diria que aquela mulher que reclamava de abraços muito apertados iria virar essa safada”? Ela suspirou profundamente e abraçou as minhas costas. Eu disse que tinha adorado o gosto de sua buceta. Ela gemeu e começou a mover os quadris, roçando o grelo no meu caralho que continuava duro. Ela disse: “você tá batendo um bolão...adorei mamar no teu cacete”. Eu disse: “você é deliciosa...gostosa...quero que você seja a minha putinha”. Ela gemeu e me pediu para falar mais aumentando o ritmo da roçada no meu pau. Eu olhava pelo espelho no teto o seu corpo se contraindo contra o meu, fechando minhas pernas para sentir melhor o meu pau, enquanto eu apertava a sua bunda e arranhava suas coxas. Então, sem usar as mãos e num movimento maravilhoso dos quadris, ela encaixou meu pau na entrada da buceta e começou um movimento de vai e vem, fazendo a buceta sugar mais um pedaço do meu cacete a cada ida. Comecei a movimentar também os quadris, sincronizando os meus movimentos com os dela, de modo que, a cada vez que ela descia eu subia e o meu pau entrava cada vez mais fundo em sua buceta. Os movimentos se tornaram cada vez mais rápidos quando ela disse em meu ouvido: “ai meu Deus...de novo...”. Acelerei as estocadas enquanto sentia o tremor de suas pernas, a respiração acelerada e ela me abraçando cada vez mais forte quando ela urrou de prazer e lavou o meu pau, gozando violentamente. Não demorou muito para eu gozar também e sentir aquela mulher praticamente desmaiada pesando sobre o meu corpo. Apesar do ar condicionado, estávamos encharcados de suor. Descansamos por uns vinte minutos e pedimos vinho branco gelado. Fomos até a mesa e conversamos um pouco. Ela estava sentada no meu colo, de lado, com as pernas um pouco abertas e eu podia sentir o cheiro da sua buceta. Falamos de como estavam as nossas vidas, dos filhos e ela me disse que estava separada do marido. Ela olhou para o meu dedo com a aliança e disse: “eu sempre fui contra mulheres que se relacionam com homens casados, mas aconteceu de esse homen ser justamente você”. Então enfiou a língua em minha orelha, enquanto eu acariciava seus seios. Bebemos até secar a garrafa, sobrando apenas o que ela ainda tinha na taça. Então ela disse: “quero chupar você...” Olhei para o meu pau que estava meio duro mas não o suficiente para ser usado e ela disse: “deixa que eu dou um jeito...” e fomos para cama. Eu me deitei de costas e ela trouxe a taça com um pouco de vinho que ainda tinha sobrado. Derramou um pouquinho sobre o meu pau e em seguida chupou. O contraste de sensações entre o vinho frio e sua boca quente fizeram meu pau endurecer de imediato enquanto ela continuava naquele jogo de frio e quente, até esvaziar a taça. Então eu a deitei de costas, ergui seu quadril a deixando ajoelhada e lambi a buceta lambuzada de creminho. Ela gemeu baixinho e sorriu, já prevendo o que eu iria fazer. Meu pau deslizava facilmente dentro de sua buceta e eu ouvia o som dos meus quadris batendo em sua bunda. Às vezes parava um pouco com o pau inteirinho dentro dela. Ela também parava, apertando a buceta e massageando deliciosamente o meu caralho. Não demoramos a gozar e pouco tempo depois caímos no sono. Na manhã seguinte, depois de tomarmos café, a acompanhei até as barcas. Trocamos um longo beijo de despedida e combinamos de continuar nos correspondendo e de tentar nos vermos novamente. Porém os seus horários e folgas como comissária de bordo eram muito inconstantes e ficava cada vez mais difícil nos encontrarmos. Assim o tempo foi passando. Ela casou novamente e continuou morando em São Paulo. De vez em quando trocamos e-mails e às vezes relembramos aquela noite mas nunca mais voltamos a nos encontrar.
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