Alana

        Jonas gostava de ir à praia no inverno. Gostava do silêncio, da tranquilidade da cidade quase vazia e gostava, acima de tudo, de se dedicar ao seu passatempo favorito: pescar. Por isso, todo inverno ele passava quinze dias na praia, acompanhado apenas de seu gato, Bartolomeu. Naquela manhã, na plataforma de pesca que entrava uns dois quilômetros no mar, apesar do frio o sol brilhava intensamente e Jonas já estava há quase duas horas pescando, sem pegar nada, e já estava pensando em desistir. Tomou o último gole de vinho e já estava se preparando para levantar quando notou uma sombra que se projetava sobre a água, por trás dele. Assustado, se voltou de pressa e viu a mulher mais linda de sua vida: uma morena alta, de cabelos muito longos e muito pretos, olhos verdes profundos, a pele de um bronzeado absurdo, quase negra e um corpo simplesmente perfeito dentro de um minúsculo biquíni azul claro, mesmo naquele frio cortante:
- oi, desculpe por ter te assustado;
- não foi nada. É que eu estava distraído, pescando;
- pois é...te vi lá da areia, aqui tão sozinho e vim conversar um pouco...
Eles se apresentaram e ela disse que se chamava Alana e que também adorava a praia no inverno e uma vez por ano ia para lá. Jonas estranhou nunca tê-la visto antes, mas não deu muita atenção ao assunto. Alana falava lentamente, com calma e tinha um sotaque que Jonas não conseguia identificar. Perguntou de onde ela era e ela respondeu que era de todo lugar e de lugar nenhum. Parecia loucura, ou Jonas poderia estar completamente nocauteado pela beleza de Alana, mas o fato é que quando ela falava ele poderia jurar que estava ouvindo...música. Ele a convidou para jantar e, para sua surpresa, ela prontamente aceitou. Combinaram de se encontrar na entrada do único restaurante da cidade que ainda estava aberto na baixa temporada. Se despediram e Jonas ficou observando aquela morena maravilhosa se afastando lentamente, rebolando a bunda deliciosa e, de vez em quando, olhando para trás e sorrindo. Ele teve que se beliscar para ter certeza de que não estava sonhando.
        Quando se encontraram na frente do restaurante, Jonas se sentiu um idiota. Obviamente não tinha levado roupas sociais para praia (como poderia adivinhar que teria um encontro com aquela obra de arte?). Usava tênis, suas velhas calças jeans e um moletom grosso enquanto que Alana trajava um vestido verde, bem curto e muito justo no corpo, sandálias de salto alto e o cabelo preso em uma longa trança enfeitada com pequenas conchas e estrelas do mar. Enfim, ela estava linda e ele parecia que iria trabalhar tomando conta dos carros. De qualquer forma, entraram no restaurante e Jonas pediu um vinho enquanto liam o cardápio. Alana disse que não estava com muita fome e pediu apenas uma salada. Jonas percebeu que Alana tremia levemente toda vez que olhava para o peixe que ele estava comendo e imediatamente se deu conta de que ela poderia ser alérgica a frutos do mar:
- Está tudo bem contigo?
- Não sei. Estou me sentindo um pouco tonta.
- Vamos sair daqui.
- Desculpe. Eu acho que estraguei o nosso jantar.
- Não tem importância.
Jonas pediu a conta e pagou o jantar em que mal haviam tocado. Na rua, sentindo que Alana ainda não havia se recuperado plenamente, ele sugeriu que fossem para o seu apartamento, onde ela poderia descansar um pouco até se sentir melhor. Ela concordou. Quando chegaram, Jonas fez com que Alana se sentasse no sofá e disse que ia até a cozinha preparar um café. Nesse momento, Bartolomeu saiu do quarto e assim que a viu saltou sobre suas pernas fazendo um leve arranhão na parte externa da coxa de Alana, que deu um grito de susto. Jonas rapidamente agarrou o gato e o trancou na área de serviço. Sentando-se ao lado de Alana, ele pediu mil desculpas pelo comportamento do gato, dizendo que aquilo nunca havia ocorrido antes. Já ia se levantando para pegar uma toalha úmida para limpar o ferimento quando ela segurou seu braço, puxou-o para mais perto e sussurrou no seu ouvido: “tu nunca ouviste falar que um beijinho ajuda a sarar?” Era tudo que ele queria ouvir. Beijou e lambeu o ferimento enquanto ela jogava a cabeça para trás e gemia baixinho dizendo: “Ah Jonas...acho que estou com dor no corpo todo”. Então ele se ajoelhou entre suas pernas e começou a lamber e beijar a parte interna das coxas, que tinham um toque um pouco áspero, parecendo um veludo quente e macio, enquanto suas mãos levantavam o vestido de Alana cada vez mais. Ela continuava gemendo, escorregando para baixo e abrindo as pernas cada vez mais enquanto enredava os dedos nos cabelos e arranhava de leve a nuca de Jonas que já estava com o pau completamente duro e latejando dentro das calças. Quando finalmente chegou perto da buceta de Alana ele percebeu maravilhado que ela não usava calcinha e que a buceta estava completamente encharcada. Ele nunca tinha visto nada igual. Uma bucetinha tão lisa e tão macia que parecia que nunca havia tido pelos. Ele mergulhou o rosto entre as pernas dela. Um beijo longo e profundo, enfiando o máximo que podia a língua dentro daquele sonho que era a buceta de Alana. Ela começou a mover os quadris para sentir melhor aquela língua e até isso era diferente nela. Seu corpo fazia movimentos lentos e profundos para cima e para baixo, como as ondas do mar. Ela gemia e resmungava palavras que ele não entendia e parecia estar chorando baixinho, enquanto Jonas não desgrudava de seu grelo, lambendo, chupando, mordiscando enquanto enfiava um e depois dois dedos em sua buceta, aumentando o ritmo enquanto as ondulações de seu corpo também aumentavam, até que finalmente ela gozou, com um grito abafado, jorrando sua porra diretamente na boca de Jonas. Um gosto salgado, um cheiro de maresia.
        Ela mal conseguia respirar mas tinha no rosto aquele olhar de “me come...me fode...”. Ela levantou um pouco a bunda para que Jonas conseguisse tirar seu vestido pela cabeça. Os seios grandes, macios e firmes pularam no rosto de Jonas, assim que foram libertados do vestido apertado e ele mamou desesperadamente neles enquanto ela pedia: “chupa gostoso...assim...morde...morde...aiiiiiii”. Jonas se levantou para tirar rapidamente a roupa mas teve que sentar na mesinha de centro para tirar as calças e tudo mais. Nesse momento ela se ajoelhou entre suas pernas e iniciou um boquete louco, faminto, violento. Parecia que ela queria matar uma fome gigantesca de pau. Ele sentiu que, se continuasse assim, logo estaria gozando na boca de Alana e pediu que ela ficasse de quatro no sofá. Ela queria chupar mais, dizendo que há muito tempo não mamava um caralho. Ele disse que teriam a noite toda para fazer isso e que naquele momento ele estava louco para gozar dentro dela. Foram para o sofá. Ela de quatro oferecia uma visão maravilhosa de seu cuzinho e de sua buceta. Jonas foi colocando devagar, sentindo cada centímetro daquela buceta quente e molhada que aos poucos ia engolindo o seu pau. E que bucetinha apertada! Jonas não conseguia acreditar que uma mulher linda daquele jeito podia passar tanto tempo sem trepar. Parecendo ler seus pensamentos, Alana pedia: “me fode Jonas...eu quero o teu pau...já faz um ano que eu não trepo assim...” Ele começou a enfiar cada vez mais forte e mais fundo. Apesar do frio, os dois estavam completamente suados. Jonas babava, enlouquecia ao ver Alana de quatro, entregue, toda dele, recebendo o seu caralho inteiro dentro da buceta apertada, gritando de prazer. Ela pedia: “vem Jonas...vem Jonas...me enche de porra...enche a minha buceta...” Jonas sentia os quadris batendo na bunda de Alana cada vez mais forte, o saco encostando na buceta cada vez mais molhada e mais quente até que gozou parecendo um rio inundando Alana.
        Jonas acordou lá pelas seis da manhã e viu Alana de pé olhando pela janela. Ainda estava escuro. Ele se aproximou, abraçando-a por trás e sentindo aquela bunda quente e macia em seu pau. Alana disse: “uma coisa que eu adoro fazer de manhã, logo que eu acordo, é tomar um banho frio, mas aqui a gente pode dar um mergulho no mar. Vem comigo”? Não era muito o que Jonas gostaria de fazer, mas ele queria passar todo tempo possível perto daquela mulher. Ele faria qualquer coisa que ela pedisse. Foram para a praia e assim que pisaram na areia, Alana tirou toda roupa e correu para o mar. Ele precisou de alguns instantes para tomar coragem, mas logo correu atrás dela, também pelado. Depois de se beijarem longamente entre as ondas, ela, naquela voz melodiosa e cantada disse: “agora eu tenho que ir embora. Vem comigo”? Ele não entendeu a princípio, ela foi se afastando cada vez mais para o fundo e ele se perguntando: “como assim ir embora? Para onde?” Alana sorriu para Jonas e mergulhou lentamente no mar. Foi então que ele viu, ao invés das pernas de Alana, um enorme rabo de peixe com as escamas prateadas brilhando aos primeiros raios de sol e afundando no mar. Jonas mergulhou logo atrás dela, tentando entender o que estava acontecendo. Não podia deixa-la fugir. Era a mulher da vida dele. E foi mergulhando cada vez mais fundo...mais fundo...mais fundo.
        Ele nunca mais foi visto.        

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Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Alana

Codigo do conto:
199660

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/04/2022

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