Eu e minha mulher temos um casal de filhos quase adolescentes. Eles são muito bem criados, pois somos pais amorosos e atenciosos. Minha esposa trabalha pela manhã, mas sai de casa muito cedo. Eu mando as crianças para o colégio e vou trabalhar. De tarde ela fica com as crianças e assim dividimos nossas responsabilidades. Depois de 18 anos de casados criamos muita intimidade em nossa vida conjugal e somos muito cúmplices e apaixonados. Não lembro exatamente quando foi, mas começamos a tratar do assunto das fantasias sexuais e muitas delas tentamos colocar em prática. Afinal, a gente nunca sabe como é de fato uma fantasia a não ser que experimentemos. Brincamos com coisinhas de sexy shop (de todos eles o que nunca abandonamos foram os plugs anais). Inventamos personagens, eu já fui, por exemplo um estivador e ela já se fez de dançarina de boate. Já experimentamos transar em locais diferentes, como numa praia, no jardim perto da piscina, dentro da piscina, dentro do carro, etc. Em algum dia, creio que já faz algum tempo, tocamos no assunto de experimentar ousar um pouco mais. Concluímos que algumas coisas seriam capazes de nos dar mais tesão. Entre elas, colocar outra pessoa na nossa transa. Mas nesse aspecto a coisa nunca fluiu muito bem, porque esse é um tema delicado e é preciso ir com muito cuidado para não se estragar a relação. Mas eu percebi que toda vez que falávamos nisso ela ficava muito excitada. Ela comentava que seria muito interessante ser mais safada e provar um sexo diferente com alguém diferente. Então um dia lhe perguntei se seria com alguém diferente homem ou mulher? A resposta dada foi simples e surpreendente ao mesmo tempo. Ela simplesmente disse “tanto faz”. “Como assim faz?”, foi o que pensei. Pedi que ela detalhasse esse pensamento e ela disse que ficava excitada com a ideia de ela transando com outra pessoa, que poderia ser homem ou mulher, qualquer um deixava ela excitada só de pensar. Certo dia, levei para ela um texto bacana do site de Contos Eróticos, falando de como uma mulher passou a curtir o sexo fora do casamento e até havia arranjado um namorado, tudo isso com a anuência do marido. Também dizia que aquilo havia acendido ainda mais a chama do casamento e a relação deles ficou ainda melhor. Dei o texto para ela ler num tablet, quando estávamos na sala, sentados no sofá. As crianças jogavam vide game na TV e, enquanto ela lia fui percebendo como suas feições iam mudando. A princípio ela fazia uma cara de estranheza, como se nada entendesse e à medida que foi lendo foi ficando curiosa, depois parecia interessada. Esboçou um sorriso em determinado momento, mas logo ficou séria, com as bochechas mais vermelhas. Começou a ficar inquieta. Se ajustou no sofá algumas vezes. De vez em quando olhava para as crianças para ver se elas notavam alguma coisa, mas com o vídeo game elas nem sabiam o que acontecia ao redor. Então, ela começou a apertar as coxas uma contra a outra, estava visivelmente muito excitada. Quando terminou ela olhou-me com um ar que não consegui entender a princípio, mas que depois ela me esclareceu. Quase havia gozado ali, apenas lendo o texto e imaginando a situação, se via no lugar daquela mulher do conto e se excitava cada vez mais. Assim que ela se acalmou um pouco ela fala ao meu ouvido “você quer me matar me dando isso pra ler aqui?”. Ela me puxa pelo braço e me leva para o quarto e fodemos. Ela apenas levantou a saia que usava, abaixou a calcinha, se inclinou sobre a cama e disse “me fode, por favor!”. Não demorou muito, porque nós dois estávamos muito excitados, mas o gozo foi forte. Naquela noite, quando fomos para a cama, fodemos de novo, mas com mais cuidado, com muito beijo na boca, chupação e metida de tudo quanto é forma. Não dispensamos nem um plug anal que ela adora. Depois, descansando e conversando, ela me conta como aquele conto mexeu com ela. Ela se imaginava numa situação daquela e chegava a tremer de excitação. Em termos de fantasia era mesmo muito doido e muito gostoso de imaginar. Ela perguntou o que eu achava e eu quis saber se ela achava que eu reagiria como o cara do conto. Ela pensou um pouco, refletiu e me disse que não estava certa, mas achava que eu não toparia uma situação assim. De fato, eu mesmo não sabia como reagiria a não ser que experimentasse tal coisa, mas, como sempre usamos experimentar coisas, disse que se fosse por amor a ela, poderia tentar, como fizemos várias outras vezes. Mas tudo ficou no âmbito da fantasia apenas. Já havíamos falado do assunto muitas outras vezes e criado várias fantasias, algumas até ousadas em que, por exemplo, ela passava um final de semana numa pousada com seu namorado, apenas fodendo e gozando muito. Ela pirava com essas fantasias. Contudo, algum tempo depois algo mudou nossas fantasias de maneira muito intensa. Eu cheguei do trabalho no final da tarde e ela estava muito ansiosa. Não demorou para que eu ficasse inquieto e quisesse saber o que estava acontecendo. Ela pediu que eu esperasse um pouco que ela contaria. Assim, cuidou do jantar das crianças e encaminhou-os para tomar banho e se prepararem pra dormir. Quando eles já estavam na cama ela me encontrou no nosso quarto. Eu já havia tomado banho e estava na cama, nu, como sempre, zapiando os canais de TV aleatoriamente, mas curioso sobre aquela ansiedade dela. Ela então sentou na cama ao meu lado e me contou que aquela ansiedade era porque estava louca pra me contar algumas coisas. Bem, então que contasse logo. Desliguei a TV para poder dar toda atenção a ela. Me disse ela, que naquela tarde ela havia ido ao shopping com as crianças e lá, numa loja de doces, começou um inocente bate papo com um senhor discreto que estava ali com duas crianças também. Na verdade eram seus sobrinhos. A conversa foi amena, como era de se esperar, mas quando se despediram apertaram as mãos e ela percebeu algo estranho. Aquele senhor havia colocado um guardanapo dobrado em sua mão. Ela não conseguiu dizer nada a ele, mas enquanto ele se afastava com as crianças ela abriu e leu. Havia um número de telefone e estava escrito “me liga”. Na hora ela achou muito ousado e pensou em jogar fora, mas sem entender direito a razão guardou na bolsa. Em casa, também sem saber porque ela resolveu ligar para aquele número, pois esperava dizer pra ele que aquilo havia sido muito inapropriado. Estavam ali com crianças e não paquerando. Mas assim que ele atendeu ela se identificou a logo a conversa fluiu naturalmente e de maneira leve e muito delicada ele soube conduzir o assunto até que tentou marcar para conversarem melhor pessoalmente. Ela disse que ficou tão perturbada que não soube o que dizer. Ele pediu que ela retornasse a ligação em outro momento para confirmar o encontro. Ela não disse se iria ligar ou não. Perguntei o que ela queria e ela disse não saber, que estava confusa e só queria mesmo era me contar esse ocorrido. Eu estava visivelmente excitado, numa mistura de tesão e medo. Ela mostrava sentir a mesma coisa. Simplesmente caímos num fantástico 69 e ela me fez gozar na sua boca, mas, diferente de outras vezes, simplesmente engoliu tudo e isso me chamou a atenção. Depois de descansarmos um pouco eu perguntei o que ela faria sobre aquele telefonema e ela disse que não fazia a menor ideia de como proceder. Para ajudá-la eu passei a mão no telefone e disse “liga!”. Ela ficou arregalada. Ligar? Ali? Daquele jeito? Estávamos nus e ela ainda sentia o sabor da porra na boca. Sim, claro, ligar naquele momento mesmo e eu ao seu lado lhe passaria a confiança. Ela ligou, estava visivelmente nervosa e tremia muito. Ele pareceu ser muito educado porque logo estavam conversando naturalmente, ela relaxou um pouco e deu algumas risadas. Lembro de ela dizer “você nem imagina” e depois ela me disse que ele havia perguntado o que ela estava fazendo quando pensou em ligar pra ele e como ela estava. Claro que ele nem imaginava. Marcaram um encontro. Nesse encontro apenas conversaram muito e sobre muitas coisas. Ele era mesmo muito habilidoso pois sabia como conduzi-la. E foram mais outros encontros e já trocavam alguns beijos. Ela me compartilhava comigo tudo que acontecia. A cada dia eram novidades e mais novidades. Eles se falavam por telefone e as conversas já ficavam mais fáceis e até mais íntimas. Mas ela não podia sair muito durante o dia, pois tinha que ficar com as crianças e aqui cabem parênteses. Era mesmo excitante ver aquela mulher que eu amava, uma mãe acima de qualquer crítica sendo tão fêmea e tão erótica. Então, começaram a marcar os encontros de noite, quando eu já estava em casa. Eu a via se preparando para sair, se produzindo, escolhendo roupa, calcinhas, se depilando e perfumando para sair e ir se encontrar com aquele cara. E eu ficava esperando ela chegar, envolto em muita ansiedade e tesão. Ela me contou quando trocaram um beijo e depois vários outros beijos. A maneira como ele a abraçava e os amassos no carro. Não demorou para ele convidá-la a ir na casa dele. Isso foi em um dia, em que foram ao cinema mas namoraram tanto que ela mal viu alguma coisa do filme. Ela topou ir. Chegando no apartamento dele, ela se sentia muito nervosa, mas também já confiava muito nele. Ele serviu-lhe um drink para relaxar e, segundo ela, relaxou mesmo. Ele levou na sacada do apartamento onde começou a beijá-la. E ali mesmo ele foi tirando a roupa dela, deixando apenas de calcinha e sutien. Continuou e excitá-la e aplicou-lhe uma chupada que a fez gozar e querer retribuir. Mas só então ela se deu conta que ainda estavam na sacada. Entraram e foram direto para o quarto. Ela disse que a cama dele é enorme e que foram logo fazendo um 69. Depois transaram muito rapidamente, mas em gozos intensos. Ela precisava voltar logo pra casa, por não ter dito que demoraria e por estar louca pra me contar essa novidade. Eu perguntei a ela porque não havia ficado, bastava me telefonar avisando, mas ela disse que não poderia fazer assim e que queria falar comigo pessoalmente. No dia seguinte já passou a noite lá. Eles continuam se vendo e ela foi passar um final de semana com ele em uma pousada à beira mar. Eles namoram “oficialmente” há cerca de dois anos. Ela me ligou há alguns minutos e disse que a pousada é linda, a praia é muito romântica e eles transam sem parar. Ela disse na noite passada ele só quis saber de comer a bunda dela e hoje ela colocou um biquíni bem cavado para que outro vissem a bunda dela. Segundo ela me contou, queria que vissem bem a sua bunda e ele ficou com ciúmes e então ela disse no ouvido dele que queria mostrar aos outros para que vissem o que era só dele. Isso mesmo, ela queria se exibir apenas pra dizer que aquela bunda era só dele. Claro, e minha, né!?!? Ele adorou e continua a comer sua bunda. Claro que na maioria das vezes é ela quem o come com a bunda, mas isso nem faz diferença pra ele. Agora, minha esposa é, essa mãe formidável, esposa dedicada e tem um namorado que a trata como toda namorada deve ser tratada, com muito carinho, amor e sexo, muito sexo. Mas ela me disse esses dias que tem um menino no mercado que fica paquerando ela…
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